
Cientista britânico e outros colegas dizem que um novo
mundo com massas de populações de pessoas informatizadas é iminente e
inevitável.
"Chips implantáveis têm o potencial de mudar a
própria essência do que é ser humano", diz Gasson. "Não é possível
interagir na sociedade de hoje de forma significativa sem ter um telefone
celular. Acho que implantes humanos irão pelo mesmo caminho. Será tal a
desvantagem não ter o implante que, essencialmente, não será opcional."
As tecnologias
especificamente projetadas para rastrear os seres humanos se encontram em
desenvolvimento durante as últimas décadas.
No mundo virtual, o software
agora é capaz de observar em tempo real, chegando inclusive a fazer previsões
sobre nosso comportamento futuro e enviar sinais às estações responsáveis de
supervisão, dependendo de como os algoritmos de computador interpretam nossas
atividades. Isto, por si só, é um cenário preocupante.
No entanto, o que é mais
alarmante é que está acontecendo no mundo real. De acordo com os pesquisadores
que trabalham em microchips implantáveis para o uso humano, é só uma questão de
tempo antes que os dispositivos tenham aceitação generalizada. Vejam um trecho
do artigo do jornal australiano Sydney Morning Herald:
Provavelmente, neste momento você não
esteja usando microchips RFID. Se sim, você está enviando um sinal que contem
um número de 15 dígitos que o identifica. Este número pode ser lido por
máquinas chamadas "leitores de RFID". Que inclusive estão em todas as
partes.
O cientista cibernético Dr. Mark Gasson, da
Universidade de Reading, na Grã-Bretanha, se tornou o primeiro ser humano a ser
infectado com um vírus de computador, depois que injetou em si mesmo um
microchip em 2009 para controlar dispositivos eletrônicos em seu escritório.
Gasson e outros cientistas dizem que um
novo mundo com populações em massa de pessoas informatizados é iminente e
inevitável.
"Ele tem o potencial de mudar a
própria essência do que é ser humano", diz Gasson. "Não é possível
interagir na sociedade de hoje de forma significativa sem ter um telefone
celular. Acho que implantes humanos irão pelo mesmo caminho. Será tal a
desvantagem não ter o implante que, essencialmente, não será opcional."
Veja o vídeo. Altere o idioma para o que lhe convir
Sua primeira reação a esta
ideia poderá ser de descrença. Não há formas de que a sociedade aceite um
dispositivo assim. Por que alguém iria querer um implante deste tipo?
Pense por um momento até onde
chegamos. Durante décadas, os americanos tem rechaçado a ideia de poder ser
rastreados ou interceptados.
No entanto, hoje em dia, quase
todos os americanos tem um telefone celular como você. Eles são tão comuns que
são considerados um direito, até mesmo pressionam o governo a oferecer
descontos para aqueles que não podem pagar por um.
Cada um de nossos telefones
funciona como um chip RFID, pois tem um rastreamento através do GPS ou
triangulamento de sinal de todos os nossos movimentos. Como se isso não fosse
suficiente, o microfone e a câmera que estão em todos os nossos telefones podem
ser ativados de forma remota pelos serviços de segurança da polícia, o qual é
possível desde a década de 2000. O mesmo vale para notebooks.
Mas apesar da intrusão destes
dispositivos, eles são aceitos no geral por milhões de pessoas no mundo todo.
Não é só isso, ninguém teve que nos obrigar a tê-los. Estamos, aparentemente,
torturando a nós mesmos. E já pagamos um bom dinheiro para comprar o melhor
dispositivo de rastreamento que o mercado tem a oferecer!
Para desconectar-se da
"rede" simplesmente se livre de seu telefone celular.
Mas a direção
em que estas novas tecnologias vão monitorando, junto com a contínua expansão
de vigilância por parte do governo, irão sugerir que a tecnologia do microchip
RFID, em algum momento, seja obrigatória.
Michael Snyder do site "The Truth Wins", perguntou "O que você pode fazer
quando você não puder mais comprar ou vender sem a apresentação de
identificação biométrica?"
Esta tecnologia vai continuar
a se expandir, e será cada vez mais difícil de ser evitada. E é mais fácil
imaginar o que um governo tirano possa fazer com este tipo de tecnologia. Se
quiserem, poderão literalmente utilizá-la para realizar um rastreamento dos
movimentos e das ações de todos.
Um dia, esta tecnologia será
provavelmente tão difundida, que não será possível abrir uma conta bancária,
obter um cartão de crédito, ou inclusive comprar algo sem antes implantar o
chip na mão ou no rosto.
É difícil de imaginar
que a população se submeta voluntariamente à escravidão digital. Mas, no caso
da desintegração do direitos e da privacidade dos EUA, o certo é que se
converta em obrigatório do dia para noite.
Primeiramente, a tecnologia
deve em primeiro lugar ser aceita pela sociedade. Começará a se espalhar como
produtos de consumo em tempo real, como o Google Glass. As gerações mais velhas
também podem rejeitar, mas em alguns anos, você pode apostar que centena de
milhões de adolescentes, crianças e adultos jovens vão correr pelas ruas com
óculos de sol esportivos de aspecto interativo, capazes de navegar na Internet
e capazes de gravar qualquer coisa online para ver e carregar instantaneamente.
Então, como já estamos vendo
os primeiros "cobaias", os microchips RFID sendo implantados sob a
pele, serão oferecidos para fazer tudo, desde o acesso aos edifícios para uma
segurança máxima à compras na loja da esquina.
Finalmente, uma vez que o
conceito seja aceito geralmente pela maioria, se tornará em nosso novo
"código de imposto". Para ter acesso aos serviços oficiais, os
humanos terão que ser marcados. Sem o reconhecimento, não será possível comprar
uma cerveja e muito menos receber ajuda médica ou ter licença para dirigir.
Gostemos ou não, este é o
futuro que tentarão nos impor. Cada coisa que você comprar e cada passo que
der, será feito o rastreamento por um passivo microchip de 15 dígitos, o que
significa que a única maneira de "apagá-lo", será eliminá-lo
fisicamente de seu corpo.
Basicamente, em breve vamos
viver em um mundo de constante supervisão. Nossos filhos e nossos netos, ou
pelo menos a maioria deles, estarão provavelmente, não apenas sujeitos ao
sistema, mas também vão pagar um preço alto, para que eles também possam "interagir
com a sociedade de maneira significativa".
COMENTÁRIO DE WÁLDSON:
Prezados irmãos, diante da Matéria, vamos nos atentando para o iminente fim do tempo da igreja de Cristo aqui na terra.
E não vai demorar mesmo que Ele venha.
Os sinais indicam e essa nova tecnologia é uma realidade da qual não poderemos escapar. Ela é real e passará a ser uma necessidade a todo cidadão.
Dias de trevas, vêm sobre a terra. O nosso desejo e esperança é que Jesus nos tire daqui, antes que venha essa perseguição-obritatoriedade para se viver na sociedade.
Jesus nos advertiu sobre esse tempo e Paulo, em pelo menos, três de suas Cartas, aborda o assunto dos Tempos dos fins.
Meus irmãos, não nos contaminemos.
evitemos de cair na 'sutil cilada de Satanás".
Meu abraço.
Vivam vencendo, na companhia de Jesus!!!
Seu irmão menor
Fontes: As sublinhadas de azul ao longo da Matéria
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