A
Prescrição da Bíblia para Proteger a Sociedade
do Homossexualismo
Na
época do Antigo Testamento, as autoridades civis eram orientadas por Deus a
aplicar a pena mais elevada para os atos sexuais dos homossexuais:
"Se um
homem tiver relações com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa
desse ato nojento; eles serão responsáveis pela sua própria morte". (Levítico
20.13 BLH).
O
movimento homossexual diz que o homossexualismo não é crime. Então por que no
sistema civil da Bíblia os atos homossexuais eram tratados com a penalidade
máxima, juntamente com os crimes mais graves? Considerando que as práticas
sexuais dos homossexuais muitas vezes trazem uma série de riscos à própria
saúde de seus praticantes e ao bem-estar da sociedade em geral, o único modo de
desencorajar essas práticas e trazer alguma proteção contra esses perigos era
mediante o uso de leis rígidas. Pode-se dizer, com toda justiça, que é útil o
estabelecimento de leis que tratam como crimes as condutas e os atos, sejam
homossexuais ou não, que propagam doenças e influências fisica e moralmente
nocivas para as crianças e para as famílias.
O
movimento homossexual considera que as tentativas de ajudar as crianças e
adolescentes a se libertar de tendências homossexuais é crueldade. Mas
crueldade mesmo seria manter as pessoas, principalmente crianças, na ignorância
com relação aos atos homossexuais. A ignorância nessa área tem ajudado a trazer
muitas doenças e morte para os homens e as mulheres que se encontram enjaulados
no estilo de vida homossexual. O Dr. Thomas Schmidt afirma:
Os atos
sexuais dos homossexuais masculinos envolvem práticas que são prejudiciais ao
corpo e que envolvem um risco elevado de doenças infecciosas. As práticas de
sexo oral-genital, genital-anal e oral-anal são responsáveis por muitos tipos
de crises de saúde de grandes proporções entre os homens homossexuais. Muitas doenças
comuns, e uma variedade de outros problemas, comprovam o fato de que a AIDS é
só a mais noticiada e mortal das várias pragas [atingindo os homossexuais].
O Dr.
Paul Cameron comenta:
Quando
um indivíduo se torna homossexual, ele passa a desenvolver hábitos
anti-sociais. Quase toda criança é ensinada a evitar as fezes. Quando a mãe
educa seu filho a usar o pinico, ela explicitamente o ensina a ver as fezes
como sujas, nojentas e prejudiciais à saúde. No entanto, a maioria dos
homossexuais acaba aprendendo a se envolver completamente com as fezes.
Pesquisas passadas sugerem a seguinte progressão seqüencial típica da atividade gay. A idade média de contato
sexual genital dos gays é
13 anos. Dois anos mais tarde, eles usam o ânus para ter relações sexuais… um
ou dois anos depois, eles deixam que outros gays
lhe lambam o ânus por "prazer sexual". Quando chegam aos 21 anos, a
maioria dos gays já
aprendeu a fazer tudo. Eles aprenderam a buscar e gozar atividades que os
teriam deixado com nojo quando eram crianças. Alguns buscam excitações maiores
como o sadomasoquismo, enfiar o punho inteiro pelo ânus, comer fezes ou beber
urina.
Sexualidade
Sem Propósito: Os
Riscos da Atividade Homossexual
Embora
os ativistas gays tentem constantemente passar para o
público a idéia de que o estilo de vida homossexual não oferece perigo algum
para ninguém, suas práticas sexuais os tornam vulneráveis a uma variedade de
doenças. O Dr. Thomas Schmidt explica:
É
importante entender que ainda que venham a descobrir uma cura para o HIV e a
AIDS, os homens homossexuais continuariam a pagar um preço físico horrível por
suas atividades, da mesma forma que eles já estavam pagando antes do começo da
epidemia. Classificarei esses problemas em termos de trauma físico, infecções
não-virais e infecções virais. Em alguns desses problemas de saúde, os homens
homossexuais perfazem pelo menos 70 por cento do total de casos registrados. Os
médicos que trabalham com homens homossexuais agora recebem treinamento para
regularmente procurar em seus clientes pelo menos 15 doenças comuns, sem contar o HIV e a
AIDS, e esse número poderia ser duplicado ou triplicado se levássemos em
consideração problemas menos comuns.
Antes
de prosseguirmos, precisamos de uma breve e simples lição de anatomia. Não é
necessário um diploma médico para compreender o risco de infecção que há quando
a boca entra em contato com o pênis ou o ânus, mas poucas pessoas entendem que
internamente o ânus é vulnerável a danos. A parte final do sistema digestivo, o
intestino grosso, é um longo tubo de uns 15 cm que consiste principalmente do
cólon. O cólon termina fazendo uma virada bem acentuada para baixo, onde fica
estreito e curto, criando outra área chamada o reto. O último centímetro do
tubo é o canal anal, uma área cheia de nervos, alinhada com células epiteliais
cubóides estratificadas e cercada pelo músculo esfíncter anal. O reto é
alinhado com uma única camada de células epiteliais, em forma de colunas, cujo
propósito é absorver líqüidos.
Em
contraste, a vagina é alinhada com células fortes e resistentes chamadas
epitélio escamoso estratificado. Essas células têm uma camada de muco que,
junto com outras secreções e a parede grossa e flexível da vagina, dão proteção
contra abrasões e infecções. A parede do reto não é cercada de apoio muscular e
secreta uma pequena quantidade de muco que não protege bem contra as abrasões.
Mas as diferenças mais importantes entre a vagina e o reto são os tipos de células
e a espessura das camadas de células. Os dois orifícios dão uma sensação bem
parecida para o dedo intruso ou o pênis. Mas enquanto a vagina tende a repelir,
o ânus tende a aceitar qualquer microorganismo que acompanhe o dedo ou o pênis
penetrador…
Antes
de consideramos mais a questão da infecção, é importante compreender que o
trauma físico, ou os danos às estruturas físicas, é um problema comum entre os
homossexuais… A relação sexual anal estica a abertura do ânus ao tamanho
necessário para um grande trabalho de evacuação do intestino. O problema,
porém, não é o tamanho da abertura, mas a direção… O ânus é uma válvula só de
saída, e só se abre com um estímulo vindo de pressão interna, ao passo que um
estímulo vindo de pressão externa o faz contrair-se. Uma penetração súbita ou
mal lubrificada pode rasgar o ânus. Mas o que mais costuma ocorrer é que os
efeitos que se acumulam com as relações sexuais anais acabam causando o mal
funcionamento do músculo do esfíncter, e a conseqüência é que de cada três homens
que praticam essa relação, um tem grave problema de incontinência ou urgência
para defecar.
Contudo,
isso não é tudo. Quando o ânus é penetrado, o perigo de trauma físico piora. A
irritação da sensível camada de muco do reto causa muitas reações, inclusive
diarréia, cólicas, hemorróidas, danos na próstata e úlceras ou fissura, que são
um convite a infecções. A fina camada de células do reto é fácil de perfurar e
sua sensibilidade à dor pode levar a sérias complicações antes que a pessoa
tome consciência dos danos. Extensivas operações cirúrgicas são muitas vezes
necessárias para corrigir os danos causados pela penetração do pênis, o dedo ou
outros objetos no reto.
Além
das complicações traumáticas, um grande número de doenças sexualmente
transmissíveis atinge a população homossexual. A magnitude do problema não é
mostrada simplesmente com o registro oficial dos indivíduos que estão doentes
atualmente. Alguns indivíduos, sem aparentar nenhum sinal de doença, são
portadores de microorganismos (patogenias) e infectam outras pessoas. Outros
indivíduos são assintomáticos (não aparentam nenhum sintoma), ou aparentam
sintomas só periodicamente, ou contraem a mesma doença várias vezes. Algumas
doenças não parecem graves em si, mas levam à (ou aumentam a probabilidade de
adquirir) doenças mais sérias. Outras enfermidades, normalmente raras, crescem
até atingir proporções epidêmicas quando entram na população homossexual. Novas
doenças e novas formas de doenças antigas estão, mesmo hoje, sendo descobertas
no curso das pesquisas sobre o HIV e a AIDS.
…parece
que pelo menos 75 por cento dos homens homossexuais são hoje portadores de uma
ou mais patogenias… As infecções não-virais mais comuns entre os homossexuais
são, na ordem de prevalência, amebiase, giardíase, shigelose, clamídia, sífilis
e ectoparasitas. Essas doenças são causadas por patogenias que são transmitidas
por contato oral-genital, contato genital-anal e contato oral-anal.
…A
doença mais comum é a amebiase, que causa inflamação do reto e do cólon, provocando
grave problema de diarréia e cólicas. Afeta 25-40 por cento dos homens
homossexuais. A amebiase está ligada principalmente ao contato oral-anal…
A
giardíase, que afeta 10-30 por cento dos homens homossexuais, está também
ligada ao contato oral-anal… produz diarréia, inchações, cólicas e náuseas.
A
gonorréia pode causar dor e corrimento de muco do pênis ou ânus, e há o caso em
que a infecção pode ser assintomática (principalmente a forma oral), que lhe dá
liberdade para se propagar com facilidade. Na década de 1970, conforme mostram
os registros oficiais, aproximadamente 40 por cento dos homens homossexuais
tinham tido um caso de gonorréia, mas após um período de declínio o índice da
infecção quase duplicou no final da década de 1980.
A
shigelose é a mais comum das várias infecções bacteriais semelhantes (inclusive
a salmonela e a campylobacter)
que produzem febre, dores abdominais, diarréia de água ou sangue e úlceras no
reto ou cólon. Como a amebiase e a giardíase, essas infecções estão ligadas ao
contato oral-anal. Uma ou mais dessas patogenias está presente em 10-20 por
cento dos homens homossexuais.
A
clamídia, que afeta 5-15 por cento dos homens homossexuais, é difícil de
detectar porque é muitas vezes assintomática ou só levemente sintomática. Como a
gonorréia, essa infecção produz corrimento de muco do pênis ou ânus, ou
garganta inflamada. Em casos mais sérios produz graves dores abdominais,
corrimento de sangue, diarréia e úlceras no reto.
A
sífilis ocorre em várias fases, muitas vezes começando com úlceras indolores
nos órgãos sexuais ou no reto. Mais tarde produz fissuras, pólipos e verrugas
que são facilmente confundidas com sintomas de outras doenças sexualmente
transmissíveis. Na fase avançada, a sífilis pode atacar o cérebro e o coração,
às vezes fatalmente. Embora seja tratável nas fases iniciais, a sífilis pode
escapar a uma detecção durante um longo e quieto período de latência enquanto
os sintomas estão escondidos dentro do reto. Como no caso da gonorréia, a
erradicação da doença exige que os indivíduos infectados sejam identificados e
que seus parceiros sexuais sejam notificados — e isso é um grande problema na
população homossexual, onde é comum ter muitos parceiros, muitas vezes
anônimos. E como no caso da gonorréia, o índice da infecção parece ter
aumentado durante a década de 1980, e hoje, conforme os registros oficiais,
aproximadamente 30 por cento dos homens homossexuais têm sífilis.
Os
comuns ectoparasitas entre os homossexuais criam grande incômodo, mas não são
perigosos. Os ectoparasitas mais comuns são piolhos púbicos e sarna. Os piolhos
púbicos, oficialmente registrados em 69 por cento dos homens homossexuais, são
transmitidos principalmente por íntimo contato físico. Esses piolhos causam
coceira e inflamação… O problema da sarna foi registrado em 22 por cento dos
homens homossexuais…
As
infecções virais que são comuns entre os homossexuais incluem, na ordem de
prevalência, condilomas, herpes, hepatite B e hepatite A. Como as infecções
bacterianas, essas doenças são fáceis de transmitir por contato oral-genital,
contato genital-anal e contato oral-anal.
Os
condilomas, ou verrugas anais, são causados pelo vírus papiloma humano que é
transmitido pela relação sexual anal. Essa doença afeta 30-40 por cento dos
homens homossexuais, com o vírus presente em 69 por cento. As verrugas ocorrem
principalmente no ânus e em sua volta, normalmente várias juntas, muitas vezes
causando coceira e queimação. Embora os médicos possam remover as verrugas… seu
índice de reaparecimento é elevado. Além disso, os casos de verrugas
oficialmente registrados no passado estavam fortemente ligados ao câncer anal,
cuja incidência está aumentando rapidamente entre os homens homossexuais.
O
herpes afeta 10-20 por cento dos homossexuais e, como no caso das várias outras
doenças sexualmente transmissíveis, o número pode estar aumentando. Até o
momento não há nenhuma cura ou vacina para o herpes: um indivíduo que o pega
ficará com ele a vida inteira. Entre os homossexuais a doença geralmente é
transmitida pela relação sexual anal, embora o contato oral-anal com um
indivíduo que tem o herpes oral possa também transmitir a doença. Nos homens
homossexuais o herpes pode causar dor no ânus e no reto, dores de cabeça e
problemas de urinação e defecação. Os sintomas mais sérios são lesões ou
úlceras na região dos órgãos sexuais e do ânus, às vezes dentro do reto. Essas
lesões ou úlceras ficam abertas durante duas ou três semanas, são bem dolorosas
e, ainda que com menos gravidade, reaparecem de tempos em tempos depois da cura
das primeiras feridas. Essas úlceras que reaparecem depois são muitas vezes
assintomáticas, permanecem escondidas no reto e não causam dor, e por isso são
porta aberta para a transmissão de outros vírus — inclusive o HIV, o mais
mortal.
A
hepatite infecciosa vem em duas formas que são epidêmicas na população
homossexual por dois motivos diferentes. Surtos da hepatite A (HAV) em várias
grandes cidades no começo da década de 1990 indicam que o índice de prevalência
subiu de modo considerável desde os primeiros estudos, que mostravam que o
vírus está presente em aproximadamente 40 por cento dos homens homossexuais.
Entre 5 e 7 por cento dos homens homossexuais pegam a doença anualmente — e
esse índice é três vezes maior do que o da população geral. Como muitas doenças
bacteriais e virais, a HAV está presente nas fezes humanas, e está ligada ao
contato oral-anal entre parceiros homossexuais. Os sintomas iniciais (que se
parecem com os sintomas da gripe) de febre, dor de cabeça e vômitos cedem à
icterícia quando o fígado é atingido…
A
hepatite B (HBV) — que está presente em todos os fluídos do corpo, inclusive a
saliva, o sêmen e o muco do reto — é transmitida entre os homossexuais
principalmente através da relação sexual anal. Pelo menos, 65 por cento dos
homens homossexuais são portadores da doença ou já a tiveram no passado,
conforme mostram os registros oficiais, e pelo menos 16 por cento deles
contraem a HBV anualmente. Os sintomas são iguais aos da hepatite A, mas são
mais graves e incluem a possibilidade de doença crônica do fígado e, em casos
raros, morte. Dos que contraem a doença, entre 5 e 10 por cento se tornam
portadores crônicos que podem não aparentar sintoma algum, a não ser fadiga.
Não é possível curar a hepatite B, mas há uma vacina para impedi-la.
Ainda
que fizéssemos uma comparação com o segmento mais sexualmente promíscuo da
população geral, é de chamar a atenção o índice anual de 40 por cento de
incidência de doenças sexualmente transmissíveis entre os homens homossexuais e
o índice de 75 dessas doenças durante a vida inteira deles. Na população geral,
entre os que tiveram mais que 21 parceiros a vida inteira, 40 por cento
tiveram, conforme indicam dados oficiais, uma ou mais infecções a vida inteira.
Além disso, a população geral tem um índice de 16 por cento de incidência de
doenças sexualmente transmissíveis a vida inteira…
Esses
problemas de saúde crescem muito na população homossexual por causa da
facilidade de transmissão através da promiscuidade sexual e da maioria das
práticas que os homossexuais preferem. Parece que algumas doenças estão
aumentando em parte porque o medo da infecção do HIV tem levado os homossexuais
a diminuir a relação sexual anal em favor do contato oral-anal e oral-genital,
práticas que carregam consigo seus próprios riscos de trazer doenças
debilitantes e até fatais.
Paulo
escreveu em Romanos 1.27 que os homossexuais "recebem em si mesmos o
castigo que o erro deles merece". Não se sabe exatamente o que ele quis
dizer com "castigo" em sua época, mas é difícil não fazer uma ligação
entre suas palavras e a crise de saúde que observamos em nossa época. A
liberação sexual tirou os homossexuais de sua condição social obscura e os
levou ao mundo tenebroso dos problemas físicos, onde espreita um número grande
de doenças. E se isso não fosse sombrio o suficiente, o espectro mais mortal da
infecção do HIV aprofunda essa escuridão, não só para o número cada vez maior
dos que morrem, mas também dos que ficam para trás para chorar e imaginar quem
será o próximo a morrer.
Pesquisas
médicas sérias revelam então que os homossexuais têm mais facilidade de pegar
doenças sexualmente transmissíveis do que as pessoas que não são homossexuais.
Além disso, os gays têm relações sexuais com tantos
parceiros diferentes que eles
mesmos aumentam o risco de pegar e transmitir essas doenças. Alguns gays não se importam se infectarão seus
parceiros ou não, e às vezes até decidem deliberadamente fazer com que os
outros sejam contaminados e sofram tanto quanto eles. E é difícil tentar
eliminar esse tipo de irresponsabilidade, pois os ativistas do movimento
homossexual pregam que ninguém tem o direito de interferir na vida sexual
privada de um gay.
Para
mudar essa situação e ajudar os homossexuais e a população geral, seriam
necessárias no mínimo campanhas regulares de educação e prevenção à sodomia. No
entanto, atualmente não há mais leis rigorosas protegendo a sociedade da
sodomia por influência direta de pesquisas fraudulentas. A Drª Judith Reisman
afirma que o falecido Kinsey teve importante papel em influenciar e abrandar as
atitudes da sociedade para com o estupro, o incesto, a pedofilia e a
pederastia. Embora a pederastia seja um grave abuso contra as crianças, o
movimento de defesa dos direitos dos gays
a vê apenas como "amor entre homens e meninos". Líderes homossexuais
citam o trabalho "pioneiro" de Kinsey como o grande responsável pela
revolução sexual e pela normalização do que antes era considerado ato
criminoso: a sodomia.
Continuaremos amanhã...
Viva vencendo as pragas que destroem as vidas: humana e eterna. Fuja você, praticante, dessa vida enquanto tem tempo!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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