Qual é
a Causa do Homossexualismo?
O movimento
homossexual diz que a causa da homossexualidade é um mistério e que todos os
povos a praticam. Devemos acrescentar que todos os povos praticam o estupro, o
assassinato, o adultério, etc. O mundo sem Deus acha um mistério a causa de
todos esses desvios da conduta saudável. Mas há milhares de anos a Bíblia
oferece a única resposta: A semente do pecado está em todas as pessoas,
independente de cor, raça, condição social, sexo, religião, etc. Contudo, as
respostas a seguir darão explicações mais detalhadas sobre as causas da
homossexualidade.
A
Explicação da Psicologia
O Dr.
Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês, diz:
Se uma
pessoa sem nenhum preconceito e sem nenhuma idéia das origens da
homossexualidade tivesse de decidir, na base dos melhores fatos disponíveis,
onde procurar a solução da questão da causa, ela acabaria tendo de se apoiar em
fatores psicológicos na infância… Quem acreditaria que um menino criado pela
mãe e pela tia, sem a presença do pai… se tornaria um tipo masculino firme? Quando
analisamos os relacionamentos de infância, fica claro que muitos homossexuais
efeminados tinham uma vida muito dependente da mãe na ausência física ou psicológica
do pai. Essa ausência psicológica é o caso, por exemplo, do homem fraco
dominado pela esposa ou que não consegue ser uma boa figura de pai para o
menino".
O Dr.
Paul Cameron indica as seguintes causas do desejo homossexual nas pessoas:
Experiência
homossexual:
•
Qualquer experiência homossexual na infância, principalmente se for a primeira
experiência sexual e com um adulto.
•
Qualquer contato homossexual com um adulto, principalmente com um parente ou
figura de autoridade (tais como professores).
Anormalidade
familiar:
• Mãe
possessiva, dominante ou rejeitadora.
• Pai
ausente, distante ou rejeitador.
• Pai
com inclinações homossexuais, particularmente um que abusa da criança do mesmo
sexo.
• Irmão
com tendências homossexuais, particularmente um que abusa do irmão ou da irmã.
• Falta
de ambiente cristão dentro do lar.
•
Divórcio, que muitas vezes leva a problemas sexuais para crianças e adultos.
• Pais
que vivem diante dos filhos modelos de papéis sexuais fora do normal.
•
Tolerância ao homossexualismo como um estilo de vida legítimo, tais como
hospedar homossexuais.
Experiência
sexual fora do normal, particularmente na infância:
•
Masturbação precoce ou excessiva.
•
Contato com pornografia na infância.
• Sexo
grupal e sexo com animais.
• Para
as meninas, contato sexual com homens adultos.
Influências
culturais:
• Uma
subcultura visível e socialmente aceita que atrai a curiosidade das pessoas e
as encoraja a se envolver no homossexualismo.
•
Educação sexual a favor do homossexualismo.
•
Figuras de autoridade abertamente homossexuais, tais como professores.
• Tolerância
social e legal aos atos homossexuais.
• A
apresentação do homossexualismo como uma conduta normal ou desejável.
O Dr.
Cameron também nota em seu estudo que muitas pessoas conseguiram abandonar a
conduta homossexual com a ajuda da psicoterapia ou através de uma conversão
espiritual.
Uma
das Explicações: Fatores Sociais
Talvez
nada esteja contribuindo tanto para o aumento do homossexualismo hoje na
sociedade do que a tentativa de tornar os homens e as mulheres iguais em seus
papéis e funções. Esse condicionamento vem ocorrendo principalmente através dos
meios de comunicação e das escolas.
O
Ministério da Educação (MEC) produziu e distribuiu um currículo escolar moderno
para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série de todas as escolas públicas do
Brasil. A fim de mudar a mentalidade das crianças com relação ao papel
masculino e feminino e ensiná-las que as mulheres podem trabalhar em todas as
ocupações dos homens e vice-versa, esse currículo instrui os professores das
escolas públicas a "trabalhar as relações de gênero em qualquer situação
do convívio escolar". Por exemplo, quando os alunos acham que algumas
brincadeiras, atividades e condutas só são para meninos e outras só para
meninas, "o professor… pode intervir para combater as discriminações e
questionar os estereótipos associados ao gênero".
O termo
gênero, que o MEC usa no lugar da palavra sexo, expressa a idéia de que
qualquer variedade sexual é aceitável e normal, inclusive a homossexualidade.
Os educadores que crêem nessa teoria empregam o conceito gênero para ensinar
que os papéis masculinos e femininos tradicionais são pura invenção da
sociedade. Conforme mostra o MEC:
O uso
desse conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável
pela grande diferença existente entre os comportamentos e lugares ocupados por
homens e mulheres na sociedade.
Assim é
que, para combater a chamada "discriminação de gênero", eles invertem
a imagem do homem e da mulher. Em nome da igualdade sexual, princípios
socialistas e feministas são sutilmente ensinados em muitas salas de aula do
Brasil. Eles mostram o seguinte para as crianças: mães casadas trabalhando fora
e maridos em casa cuidando dos deveres domésticos. Mostram também como normal
um menino se envolver em atividades de menina. Tudo isso porque o governo
estabeleceu "o compromisso de o Brasil não aceitar livros [didáticos] que
contenham posturas tradicionais em relação ao papel do homem e da mulher".
O governo brasileiro está assim atendendo diretamente as recomendações das
feministas na ONU.
No entanto,
essas mudanças também estão ocorrendo por pressão dos grupos feministas
nacionais que atuam no Congresso Nacional em Brasília. Em sua edição de janeiro
de 2000, o jornal do Centro Feminista de Estudos e Assessoria de Brasília
elogia o plano do governo para todas as escolas do Brasil:
Plano
Nacional de Educação Ganha Perspectiva de Gênero
O Plano
Nacional de Educação, aprovado na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados…
ganha três emendas que chamam a atenção para a necessidade de se trabalhar as relações de gênero na educação brasileira.
Esse
mesmo jornal diz que a legalização do "aborto traria mais democracia"
para o Brasil. As parlamentares integrantes do Centro Feminista de Estudos e
Assessoria destacam-se no Congresso Nacional não só pelo forte apoio aos
projetos de lei a favor do aborto, mas também da união dos chamados
"casais" gays.
Para as
feministas, trabalhar as relações de gênero nada menos é do que eliminar as
diferenças tradicionais entre homens e mulheres. O feminismo luta para que seja
censurada e eliminada das escolas e dos meios de comunicação a imagem
tradicional do homem como pai trabalhando para sustentar a família e da mulher
como mãe totalmente ocupada com seu lar e filhos. A jornalista Dale O’Leary
revela:
…as
feministas exigem que os "estereótipos" e as "imagens
tradicionais" sejam removidos dos materiais educacionais e dos meios de
comunicação. A fim de alcançar a igualdade de desejos e interesses, os livros
escolares, os desenhos, as comédias, os anúncios comerciais e as peças teatrais
mostrariam os homens e as mulheres trabalhando em número igual como soldados,
cientistas, bombeiros e motoristas de caminhão, até mesmo quando isso não tem
nada a ver com a realidade. As atividades em que só há a participação de homens
seriam classificadas como más, opressivas e discriminatórias. As mulheres nunca
seriam mostradas como mães e donas de casa de tempo integral, a não ser que
elas fossem mostradas como vitimas de violência doméstica, sociopatia ou
casadas com maridos fanáticos religiosos.
O livro O Movimento Homossexual comenta:
A
eliminação das diferenças entre o sexo masculino e o feminino é extremamente
prejudicial à saúde psicológica das crianças. Foi o que notou, por exemplo,
certa mãe cuja filha de dez anos voltava da escola com atitudes cada vez mais
hostis em relação ao trabalho doméstico como função da mulher. Depois de muito
pesquisar, ela acabou descobrindo algo. Na sala de aula, a professora, sem o
conhecimento dos pais, apresentava uma boneca e um boneco de papel nus. Os
estudantes deveriam vestir-lhes uma roupa masculina de trabalho a fim de
mostrar que ambos os sexos podem escolher qualquer profissão. Além disso, os
livros didáticos só apresentavam figuras opostas aos papéis tradicionais, como
a de um pai dando mamadeira ao bebê e a de uma mãe trabalhando como bombeiro.
Tudo feito em nome da "igualdade sexual".
No
padrão bíblico para os comportamentos humanos, homens e mulheres são iguais em
valor diante de Deus, porém têm funções e papéis diferentes. Contudo, a
igualdade sexual que as feministas estão impondo está produzindo uma sociedade
onde homens e mulheres ocupam um a função do outro e perdem a referência
bíblica de identidade sexual masculina e feminina. Essa tendência unissex para
os comportamentos está criando muita confusão sexual e favorecendo a
homossexualização social.
O fato
é que o movimento homossexual e o feminista estão tentando minimizar as
diferenças entre os homens e as mulheres no trabalho, lazer e moda. A
finalidade é demolir os padrões sexuais tradicionais e criar um ambiente
favorável à homossexualização da sociedade. Conforme diz o Dr. James Dobson,
conhecido psicólogo americano:
A
tendência de misturar os papéis masculinos e femininos está em moda na
sociedade atual. As mulheres jogam futebol e usam calças. Os homens assistem a
novelas e usam brincos. Vê-se pouca identidade sexual no comprimento de seus
cabelos, em suas maneiras, interesses ou ocupações, e a tendência é se igualar
ainda mais. Tal falta de distinção entre os homens e as mulheres causa muita
confusão na mente das crianças com relação à sua própria identidade de papel
sexual. Elas ficam sem um modelo claro para imitar e acabam tendo de andar
sozinhas como que cegas, à procura da conduta e atitudes apropriadas para elas.
É quase
certo que esse obscurecimento dos papéis sexuais está contribuindo para a
explosão do homossexualismo e da confusão sexual que enfrentamos hoje. A
História mostra que as atitudes unissex sempre apareceram antes da deterioração
e destruição das sociedades que se deixaram levar por essa tendência. O Dr.
Charles Winick, professor de Antropologia na Universidade Municipal de Nova
Iorque, estudou duas mil culturas diversas e encontrou cinqüenta e cinco que se
caracterizavam pela ambigüidade sexual. Nenhuma delas sobreviveu…
Uma
das Explicações da Bíblia
A
feminista Kate Millett afirmou que a revolução sexual começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a influência opressora do
movimento homossexual. Mary Pride, ex-feminista e hoje líder presbiteriana de
um importante movimento feminino para a volta das esposas para as
responsabilidades do lar, parece concordar que a liberação homossexual vem logo
atrás da liberação feminista. Ela diz:
A
Bíblia define perversão como "trocar as relações naturais pelas que não
são naturais". (Romanos 1.26) Essa passagem é interessante, pois mostra as mulheres liderando o caminho
para a perversão.
"Por
causa disso [a má vontade de eles o adorarem], Deus os entregou [a raça humana
rebelde] a lascívias vergonhosas. Até mesmo suas mulheres trocaram as relações
naturais pelas que não são naturais. Do mesmo modo os homens também abandonaram
as relações naturais com as mulheres e se inflamaram lascivamente uns com os
outros. Homens cometeram atos indecentes com outros homens, e receberam em si
mesmos a devida penalidade por sua perversão". (Romanos 1.26-27).
Literalmente
essa passagem diz: "As fêmeas trocaram a função natural pelo que é contra
a natureza, e do mesmo modo os machos abandonaram a função natural das
fêmeas…" A palavra mulheres dessa passagem que eu traduzi fêmeas e a palavrahomens que eu traduzi machos são usadas nas referências de Jesus ao
relato da criação do homem — Deus "os fez macho e fêmea". (Mateus
19.4; Marcos 10.6) Mas o ponto mais notável dessa passagem é que a palavra
mulheres, ou fêmeas, vem da raiz de uma palavra grega cujo significado é
"cuidar de bebês ou amamentar".
Os
teólogos muitas vezes interpretam essa passagem dizendo que quando Deus
abandona uma raça ou nação, primeiro as mulheres se tornam lésbicas e então os
homens seguem seu exemplo e se tornam homossexuais. Isso sem dúvida é parte da
verdade, mas não acho que é a verdade toda. A História humana mostra que é
muito mais fácil os homens se tornarem homossexuais, e isso em grande número, antes de as mulheres se tornarem lésbicas. E
nem é necessário que essa passagem esteja falando alguma coisa de lesbianismo.
Tudo o que diz é que as fêmeas trocaram sua função natural pelo que é contra a
natureza. Então perguntamos: "Qual é a função natural delas?" Já que
a palavra usada para fêmeas está tão fortemente ligada à idéia de cuidar de
bebês, e considerando que não tem ligação nenhuma com a idéia de atividade
sexual, creio que o que Deus está dizendo aqui é que quando as mulheres trocam
sua função natural de ter filhos e ser mãe pelo que é "contra a
natureza" (isto é, tentar se igualar ao homem, vivendo, como ele, uma vida
sexual e profissional independente do papel de mãe), os homens tendem a
abandonar a função sexual natural das mulheres e se tornarem homossexuais.
Quando os homens param de ver as mulheres como mães, o sexo perde a sua virtude
sagrada. O sexo se torna "recreativo", e assim os impulsos começam a
buscar novas excitações.
Por que
Jesus Nunca Condenou
os Homossexuais?
O
movimento homossexual declara:
O
homossexualismo não é pecado. Apesar de muitos pastores e padres dizerem o
contrário, Jesus Cristo nunca falou sequer uma palavra contra gays e lésbicas… Cada vez mais
importantes teólogos e estudiosos da Bíblia confirmam que também os homossexuais
foram criados por Deus, pois nasceram assim do ventre de suas mães. Muitas
religiões, desde o tempo dos gregos até os orixás, respeitam [o
homossexualismo] e há até divindades que praticam [o homossexualismo].
Jesus
nunca falou nada contra os estupradores, adúlteros, assassinos, etc., porque
ele veio ao mundo com o propósito claro de salvar esses indivíduos de seus
pecados. A Bíblia diz: "Com certeza vocês sabem que os maus não herdarão o
Reino de Deus. Não se enganem, não herdarão o Reino de Deus os imorais, os que
adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os
bêbados, os difamadores, os marginais". (1 Coríntios 6.9-10 BLH) Na cidade
de Corinto, na Grécia antiga, havia indivíduos envolvidos no pecado da
imoralidade, idolatria, adultério, homossexualismo, roubo, etc. Alguns
começaram a ir para a igreja e experimentaram a manifestação do poder
sobrenatural do Espírito Santo. Então, eles foram totalmente transformados!
Agora, por causa de Jesus Cristo, os pecados deles, inclusive o
homossexualismo, pertenciam ao passado (cf. 1 Coríntios 6.11 BLH). Deus sempre
dá oportunidades para quem está disposto a ir para Jesus com um coração
arrependido e pronto para abandonar totalmente o pecado.
A
Conexão Satânica
Quanto
ao fato de que os orixás respeitam a homossexualidade, isso não é de estranhar.
Os demônios têm uma inclinação radical pelo pecado e pela destruição do ser
humano, ainda que muitas vezes disfarcem suas atividades nefastas com uma
fachada de bondade. Uma jovem funcionária de um hemocentro do Rio de Janeiro
contou-me de um paciente pai-de-santo gay e aidético que se relacionava
sexualmente com crianças. O homossexualismo parece ser um problema comum entre
os praticantes dos cultos afro-brasileiros, onde há entidades demoníacas
específicas que causam e valorizam a homossexualidade e outras perversões
sexuais. Aliás, a palavra quimbanda,
do ritual de macumba, era usada em Angola para designar os homossexuais.
Em seu
livro Porque Deus Condena o
Espiritismo, o jornalista Jefferson Magno Costa revela:
Homossexualismo
no candomblé
Estudioso
insuspeito, o antropólogo Edison Carneiro (irmão do famoso político Nelson
Carneiro), afirma, no seu livro Candomblés
da Bahia (p. 140) que o
candomblé arrasta muitos homens ao homossexualismo, confirmando assim o que já
havia sido observado por outro estudioso desse assunto, o sociólogo Roger
Bastide. Segundo Edison Carneiro, é difícil esses efeminados não serem
"cavalos de Yansã, orixá que geralmente se manifesta em mulheres
inquietas, de grande vida sexual, que se entregam a todos os homens que
encontram…"
O
jornalista Jefferson conta um caso:
Era
pouco mais de meio-dia quando ele encontrou o pequeno Fernando, de nove anos de
idade, perambulando pelos trilhos da linha férrea que passa nas proximidades da
cidade de São Roque, interior de São Paulo. Levou o menino para casa, pediu à
mulher com quem vivia há poucas semanas, Dalva Braga Medeiros, que desse comida
ao garoto e lhe trocasse a roupa. Dalva demorou a atendê-lo, e ele mesmo pegou
a roupa de um dos filhos da mulher e vestiu em Fernando. Após beber aguardente,
pegou o menino pela mão e saiu, alegando que ia comprar mais bebida. Ao voltar,
Dalva viu manchas de sangue na roupa do pequeno Fernando. E imediatamente
entendeu que o menino havia sido estuprado.
Instantes
depois, ele convidou Fernando para sair outra vez, mas diante da recusa e do
medo do menino, resolveu chamar Rogério, de 12 anos, filho de Dalva, para fazer
companhia àquela assustada e indefesa criança, e "para ver como se mata um
porquinho". Conduzindo os dois meninos até uma clareira situada no alto de
um morro, desenhou um tridente no chão, e em seguida, segundo contou Rogério,
pegou o pequeno Fernando pelo pescoço e enterrou-lhe uma faca no peito; porém,
insatisfeito por não ver a criança morrer imediatamente, ele, o pai-de-santo
Josué Rodrigues de Souza, deu um talho de dez centímetros no pescoço da pequena
vítima, e começou a lamber-lhe o sangue.
Após
praticar esse ato abominável, monstruoso e demoníaco, o pai-de-santo assassino
foi chamar Dalva, "pois ela nunca tinha visto um sacrifício",
mostrou-lhe a criança toda ensangüentada e morta, confessou-lhe haver praticado
aquilo incorporado pelo caboclo Zé Capoeira, e que havia estuprado a criança
antes de matá-la "porque satanás não aceita a alma de gente pura"
(Jornal O Globo,
13/03/1986). "Eu tinha de matar uma pessoa e dar o sangue para exu. Ele
estava pedindo", foram suas palavras ao ser preso três dias após o crime.
(Revista Veja, 19/03/1986,
p. 111).
Escândalos
e crimes no rastro das religiões africanas
O
bárbaro crime praticado pelo pai-de-santo Josué é mais um entre centenas de
casos envolvendo pessoas que, julgando estar servindo a Deus estão servindo ao
diabo… Diante dos inúmeros casos desse gênero registrados pela imprensa, é uma
pena que a indignação popular não tenha memória. O povo se esquece com muita
facilidade. Há alguns anos, por ter assassinado, em rituais de magia negra,
seis crianças seqüestradas em diferentes lugares do Estado do Rio, foi preso em
Cantagalo, RJ, o pai-de-santo Waldir Souza Lima.
Os
casos de crianças desaparecidas que são estupradas e sacrificadas em rituais de
pais-de-santo parecem ser um problema comum envolvendo os cultos
afro-brasileiros. Assim, além de levarem os indivíduos ao homossexualismo, os
demônios também os levam a abusar sexualmente de crianças e até a matá-las.
Talvez
o pior assassino em série do mundo seja o homossexual Gilles de Rais, que matou
brutalmente oitocentos meninos. Cada garoto era atraído à sua casa, onde
recebia banho e comida. Então, quando o pobre menino pensava que aquele era o
seu dia de sorte, Gilles o estuprava e queimava, ou o cortava e comia. Em seu
livro The Devil’s Web (A Teia do Diabo), Pat Pulling revela
o envolvimento do satanismo com o estupro e o sacrifício ritual de crianças.
Ela cita o caso de Gilles:
Gilles
de Rais era um nobre europeu do século 15 que estava totalmente envolvido na
alquimia e outras ciências ocultas. Ele era também um pervertido sexual e
sadista que matava… crianças antes de ser preso, julgado e condenado à morte.
Outras evidências mostram que no passado os praticantes de adoração aos
demônios realmente sacrificavam criancinhas durante suas cerimônias rituais.
Em sua
pesquisa do ocultismo, Pulling chegou a entrevistar pessoalmente na prisão o
homossexual Henry Lucas, um satanista que comia carne humana e que afirmou ter
matado 360 pessoas em sacrifício ao diabo. Satanistas como Lucas e até cantores
de rock famosos seguem as idéias de Aleister Crowley, o mais conhecido
ocultista do século 20 e provavelmente o responsável pela enorme popularidade
da magia negra hoje nos EUA e Europa, onde ele é considerado o pai do moderno
ocultismo. Sua filosofia principal era "Deixa-te levar pelos desejos
carnais!" e "Fazei o que quiserdes", que se parece muito com a
resposta que um gay aidético deu quando as autoridades
médicas lhe disseram que ele estava colocando vidas em perigo. O gay aidético declarou: "Tenho o
direito de fazer o que quiser com o meu corpo". Crowley, que também era
conhecido como A Besta,
era viciado em drogas e tinha um prazer especial na prática da bruxaria
homossexual. Seus seguidores (e provavelmente ele também) faziam sacrifícios
rituais ao diabo com tanta crueldade e sadismo que o governo italiano o
expulsou da Itália depois que se ficou sabendo das sangrentas orgias fatais com
crianças que ocorriam em seu templo na Sicília. Pouco antes de morrer, Kinsey
visitou esse templo e, de acordo com a Drª Reisman, ele era admirador de
Crowley.
Continuaremos amanhã...
Abraços.
Viva vencendo o Plano Estratégico Malígno para a chegada de uma Nova Ordem Mundial(NOM)!!!
Seu irmão menor.
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