“GENDERBENT DISNEY” TROCA O SEXO DE PERSONAGENS DE ANIMAÇÃO
Walt Disney é uma das maiores influências sobre as crianças há quase oitenta anos, desde que Branca de Neve e os Sete Anões foi lançado em 1937. Até hoje esse gigante da comunicação influencia nossa cultura de maneira substantiva – e milhões de meninas crescem tendo como maior sonho encontrar um príncipe que venha salvá-las.
É de se esperar, então, que a Disney sempre tenha sido o alvo daqueles que querem contestar os limites da identidade sexual e do que é considerado “normal” pela sociedade.
Outra subversão da cultura Disney está sendo publicada no Tumblr Let There Be Doodles, em que o ilustrador TT Brent, com algumas alterações visuais certeiras, altera o gênero de personagens clássicos das animações. O projeto, chamado Genderbent Disney, já produziu séries em que as princesas transformavam-se em príncipes e, depois, transformou os heróis em heroínas.
Para entender melhor esse projeto, o site Huffington Post entrevistou TT Brent para discutir a importância desse trabalho e o objetivo dessas transformações. A tradução você pode ler logo abaixo.
John Smith, de Pocahontas
Como a série “Genderbent Disney” começou? Esse é um esforço colaborativo entre muitas pessoas?
Eu dei início a minha série “Genderbent Disney” depois de encontrar algumas alterações mais antigas de personagens da Disney feitas pelo usuário do Tumblr “thecrownedheart“. Eu adorei o trabalho que foi feito lá, e queria criar minha própria versão dos personagens da Disney. Num primeiro momento eu modifiquei algumas imagens dos desenhos clássicos, e parece que agora a ideia se alastrou e conquistou sua própria base de fãs. Mexer nos personagens da Disney não é nenhuma novidade, mas essa ideia só decolou agora. A resposta a esse projeto tem sido inacreditável. Eu já recebi alterações como essas feitas por vários artistas desde a primeira publicação.
Por que você resolveu produzir essas imagens?
As primeiras imagens foram feitas por pura diversão. Eu adoro a Disney, design artístico e concepção de personagens, e depois de ver o que thecrownedheart tinha feito, resolvi experimentar. Eu realmente não tinha nenhuma outra intenção além de me divertir. A resposta que eu recebi dos usuários do Tumblr preocupados com os direitos humanos e com política me pegou de surpresa. Muitos comentários positivos, alguns negativos. Depois de todo esse retorno, eu comecei a dar mais atenção a essas alterações e ao efeito que elas tinham sobre o público.
Por que você acha que essas imagens são importantes?
As imagens alteradas destacam como o design de personagens da Disney tende a se apoiar em estereótipos. O resultado das mudanças que eu faço, apesar de ainda fazer uso de muitos dos clichês de gênero utilizados pela Disney para criar transformações drásticas, mantém as características principais de cada personagem. O produto final é um grupo de personagens interessantes que não se encaixam muito bem nos estereótipos de gênero da Disney, e assim expandem o espectro do que se espera da aparência de personagens em animações.
Como essas imagens diferem das noções tradicionais dos principais personagens dos filmes da Disney?
As personagens femininas da Disney tendem a ter rostos em forma de coração, olhos grandes, corpos delicados… um ideal de beleza feminina moderna. Os homens da Disney variam mais em sua estrutura, mas mesmo assim eles sempre mantêm o estereótipo calcado na força e na heteromasculinidade. Depois das transformações, o resultado final criou mulheres com características faciais mais fortes, e com uma variedade maior de estruturas faciais e de corpo. Os “homens” ficaram um pouco mais “afeminados”, com corpos mais esguios, e quase sempre parecem ser mais jovens. Quase todas as imagens são, de certa maneira, o oposto dos ideais da Disney.
Por que você acha que projetos como esse são importantes politicamente e socialmente?
Desafiar os estereótipos é importante. As representações de normalidade e beleza que a mídia exibe são muito limitadas, assim como seus ideais de gênero e sexualidade. Se nós queremos aumentar a aceitação de todos os tipos de pessoa, nós temos que começar transformando a mídia. Por que não oferecer designs de personagens mais variados? “Características humanas ideais” deveriam se estender a todos, e não se aplicar a apenas alguns poucos.
Príncipe Encantado, Cinderela
Príncipe Felipe, A Bela Adormecida
Príncipe Eric, A Pequena Sereia
Capitão Febo, O Corcunda de Notre Dame
Príncipe Naveen, A Princesa e o Sapo
COMENTÁRIO DE WÁLDSON
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.”(Romanos 12.2)
Em matéria de capa intitulada “Ser jovem e gay: a vida sem dramas”, a revista Veja(Edição 280), fez esta semana um grande desfavor ao jornalismo genuinamente justo e imparcial.
Com a experiência que tenho de ter lidado com jovens homossexuais, nunca vi nenhum deles que não tivesse dramas — especialmente abusos sexuais na infância. Mas reconheço que fora dessa realidade de abuso, seria fácil encontrar casos de homossexuais que não tiveram “dramas”: Casos tirados diretamente da cartola mágica ou fruto de uma propaganda tão forte que, se os jovens forem adestrados a se ver como coelhos, coelhos eles serão.
Mas eles não estão sendo adestrados no coelhismo. Eles estão sendo doutrinados no homossexualismo.
No artigo “A geração tolerância”, Veja vai longe, dizendo ter feito uma descoberta “surpreendente”: os adolescentes do Brasil estão “assumindo” o comportamento homossexual de forma mais “natural”.
Propaganda, propaganda e mais propaganda
Na verdade, os adolescentes vivem um contexto social hoje onde a mídia de massa, o governo e as escolas impõem o homossexualismo como normal. Qual deveria ser o resultado?
Veja falou do efeito, mas não falou das causas, nem dos causadores. A Revista foi incapaz ou inepta de ver os jovens entrevistados como vítimas de propaganda. Será que devo me fazer de inocente e insinuar que Veja não sabe de nada e que não tem parte nenhuma nessa propaganda?
O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o comunismo na União Soviética, produziu mais adolescentes que se assumiam comunistas e que viam o comunismo como normal.
O mesmo tipo de propaganda, quando era direcionado para favorecer o nazismo na Alemanha da década de 1930, produziu mais adolescentes que se assumiam nazistas e que viam o nazismo como normal.
O mesmo tipo de propaganda, que agora é direcionado para favorecer a ideologia homossexual, fará o que entre os adolescentes? Diminuição no desejo de assumir a homossexualidade?
Na Alemanha nazista, era natural um adolescente se assumir nazista, mas ai dele se dissesse que era contra o nazismo!
Na União Soviética, era fácil um adolescente se assumir comunista, mas ai dele se dissesse que era contra o comunismo!
No Brasil socialista e esquizofrênico de Lula, é moleza um adolescente se assumir homossexual, mas ai dele se disser, na escola ou num programa de TV, que é contra o homossexualismo!
Para acabar com a expansão desenfreada do nazismo, foi necessário exterminar a propaganda pró-nazismo, que era um risco para a saúde e formação psicológica e moral dos adolescentes. Dá para se dizer que a propaganda pró-comunismo e pró-homossexualismo merece menos?
Propaganda ideológica sistemática — quer pró-nazismo, pró-comunismo ou pró-gayzismo — mata o bom senso.
Se Veja e outros membros da suprema e imperial classe de escravocratas da mídia resolverem embalar os adolescentes em propagandas pró-cocaína, por que a surpresa “descobrir” depois que a moda entre os jovens é usar cocaína? Como é que esses mesmos auto-intitulados jornalistas “imparciais” poderão ter a cara de pau de dizer que a cocaína é natural entre os adolescentes?
Propaganda desinformadora e formadora de mentes manipuláveis
Se a propaganda da Rede Globo, da Revista Veja, da Rede Record, das escolas e de outros meios sociais doutrinar que ser tapiretê é normal, por que estranhar ver paradas do orgulho dos tapiretês, Frente Parlamentar dos tapiretês e Dia Nacional de Combate a Tapiretefobia? Será de estranhar ver mais e mais adolescentes assumindo “Eu sou um tapiretê, e com orgulho!”?
Será de estranhar ver jovens repetindo como papagaios “Ser tapiretê é um direito humano!” “Eu nasci tapiretê!” “Eu tenho a orientação cerebral dos tapiretês!” “Tapiretefobia é crime!”
Numa sociedade obcecada pelo proselitismo pró-tapiretê, o adolescente seria exposto a todo tipo de bombardeio doutrinário. Nas novelas, um personagem bonzinho e projetado para ser imitado, influenciaria de forma melodramática o público, que diria: “Você viu? O Fernando da novela saiu do armário. Agora ele é um tapiretê!”
Brincadeiras de lado, o proselitismo realmente existe, e é pró-homossexualismo, o que no final dá no mesmo: é puro proselitismo pró-tapiretê. A verdade é que ao lançar medidas agressivas para formatar a percepção do público sobre a anormalidade do homossexualismo, os escravocratas midiáticos podem ter duas opiniões:
Eles pensam que todos na sociedade são obtusos e necessitam do cérebro deles — para pensarem e falarem como indivíduos “elevados”.
Eles querem transformar a todos na sociedade em tapires. A julgar pela matéria da Veja, os resultados já estão aparecendo…
Com o desespero de aprovar o PLC 122, jornalistas esquerdistas da Veja se embalam no próprio “jornalismo” da Globo, que recentemente tentou impor a ferro e fogo na consciência dos brasileiros o projeto moralmente fraudulento que é representado apenas como uma inocente e angelical medida de proteção a quem pratica atos homossexuais.
Contudo, não podemos culpar Veja de seguir as baixarias da Rede Globo. Até os evangélicos não conseguem resistir à serpente global. Anos atrás, eu estava num estúdio de uma grande TV evangélica, esperando minha vez de entrar no ar.
Enquanto eu aguardava no salão de produção, fiquei fascinado de ver quase todo o pessoal técnico sintonizado — não no seu próprio canal evangélico, mas numa novela da Globo. Quando veio uma cena de nudez e sexo na novela, tive de lhes perguntar se não havia algo melhor para assistir.
Andando por outras salas da emissora, vi outros evangélicos sintonizados na Globo. (O planeta global deve estar em festa neste momento, vendo que os evangélicos, que dizem adorar Jesus, não conseguem deixar de adorar também o deus global!) Mandei recado ao dono da TV avisando do problema, e ele proibiu a Globo na emissora.
Claro que não dá para fazer esse mesmo tipo de proibição nas casas dos funcionários, mas é uma tremenda vergonha chegarmos ao ponto de precisar aconselhar as pessoas a boicotarem a Globo ou a Veja, pois qualquer pessoa moralmente consciente entende a inutilidade dessa pseudo-imprensa, que muito mais deforma do que informa; que muito mais corrompe do que ajuda.
E quando prestigiamos essa imprensa, ajudamos a patrocinar a propaganda enganosa, não só a favor da ideologia homossexual, mas também de outras perversões, colaborando para que a sociedade se destrua cada vez mais.
O movimento pró-gay (movimento sócio-político-cultural para a transformação do mundo em gay) está mudando os costumes brasileiros – filmes e novelas já mostram cenas de relações entre casais que “estão” homossexuais, tanto masculinos quanto femininos. Há revistas que já exaltam a “beleza” do “tipo gay”. As passeatas gays estão se transformando em festa folclórica brasileira. Como o movimento de defesa das mulheres e de crianças/adolescentes têm trabalhado contra o marketing do cenário brasileiro associado às “mulatas rebolantes” devido ao tráfico/prostituição de mulheres/crianças/adolescentes, as passeatas gays se transformaram na bola da vez para atrair o turista nacional e internacional. Nestas, famílias levam seus filhos para apreciarem/divertirem-se às custas da miséria humana, embora os ativistas gays acreditem que as passeatas sejam medidas para melhor aceitação social de sua condição.
O termo “gay” é o adotado pelo movimento pró-gay. Consideram discriminatórias e preconceituosas as palavras homossexualidade, especialmente homossexualismo. Prefiro utilizar a palavra homossexualidade, pois designa o estado da pessoa, passível de mudança e não homossexualismo porque o radical “ismo” sugere doença. O manual de Classificação Internacional de Doenças-CID tem abolido a palavra “doença” e trocado-a pela “transtorno” para designar um conjunto de sintomas ou comportamentos associados a sofrimento com disfunção pessoal. Os termos atuais mais utilizados para falar sobre a homossexualidade são comportamento homossexual (atos) e orientação sexual (impulsos, fantasias, desejos homossexuais, heterossexuais e bissexuais).
Pessoas com a orientação sexual hétero, em situações especificas, quando da ausência das do sexo oposto, tais como prisão, serviço militar e outras, eventualmente, poderão praticar relação sexual com as do mesmo sexo. Em função destas experiências, algumas poderão desenvolver a orientação bissexual. Assim como a bissexualidade poderá ser desenvolvida, a partir de relações homossexuais na idade adulta, a homossexualidade poderá ser aprendida e desenvolvida ao longo da vida.
O comportamento homossexual é mais fácil de mudar – deixar de namorar homo, de freqüentar “points” gays ou namorar e casar com alguém do sexo oposto. Podemos dizer que a orientação seja mais “visceral”, conforme compartilhou comigo uma pessoa que vivencia a homossexualidade. A pessoa pode mudar o comportamento e lutar com a orientação. É possível a mudança da orientação homossexual, além do comportamento, embora a orientação possa levar mais tempo que o comportamento.
Quando alguém abandona a homossexualidade, a mídia divulga que a pessoa sofreu lavagem cerebral, foi obrigada pela igreja, família e sociedade – sofre discriminações por isto e é estimulada a se rebelar contra o seu próprio sistema de crenças e valores. Se um “corajoso(a)” apresenta o seu depoimento de mudança, publicamente, a tendência é ser levantada alguma suspeição acerca da pessoa – se a mudança realmente se concretizou ou não. Por estas razões, faz-se necessária a ampliação do nosso entendimento observando o contexto social, grupal e individual em que nos encontramos.
CONTEXTUALIZANDO
Vivemos num mundo em que, por um lado, nos deparamos com o movimento sócio-político-cultural dos ativistas gays e, por outro, o movimento dos neo-nazistas (grupos com raízes nazistas) – ambos influenciam toda a sociedade.
Os ativistas gays propagandeiam as maravilhas da vida gay – conquistaram a mídia, e usam o mundo acadêmico (parte das “Ações Afirmativas das minorias sociais para a garantia dos Direitos Humanos) para realizarem o projeto de “homossexualização da sociedade”. Os neo-nazistas atuam de forma a limpar, purificar e higienizar. Prontos para exterminarem os que vivenciam a homossexualidade da face da terra é possível que sejam os responsáveis por assassinatos diversos aos mesmos.
No passado, os neo-nazistas estiveram mais fortalecidos – certamente vão continuar utilizando formas mais sutis de discriminação. Será que serão “exterminados” pelo movimento pró-gay? Não.
Continuaremos sendo convictos do que diz a Palavra de Deus acerca desse assunto e, consequentemente sobre o NÃO de deus á prática.
Nossa defesa é a fé, a oração e a boa argumentação. E nada, que possam fazer, vão mover-nos a aceitar essa aberração que, hoje, já está até dentro de muitas igrejas 'pseudo-evangélica'.
Não ao pecado e á tirania imposta.
Viva vencendo com seu direito de não se submeter ás mudanças da Agenda GAy!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário