É uma superstição bizarra, primitiva e engraçada que atribui
poderes mágicos a um cadáver pregado em uma cruz. Atualmente tornou-se uma
fonte de piadas e diversão para ateus e descrentes em todos os “quatro cantos do mundo ”.
As pessoas crentes
nesta superstição são trolladas pelos religiosos com um deus invisível que é
pai do cadáver da cruz, além de ser ele mesmo; que é onipotente, mas precisa de
intermediários (os religiosos, claro); que é onisciente, mas precisa
constantemente ser avisado dos problemas de sua própria criação através de
orações. Mais engraçado impossível. É uma mistura de superstição, paganismo,
idolatria, fanatismo, mitos, mentiras e muita babaquice para conseguir ser
trollado com essas bobagens
O sacrifício
O sacrifício é um elemento comum em muitas tradições
religiosas e geralmente representado nos mitos. Em The Oxford Companion to
World Mythology, David Leeming mostra a lenda de Abraão e Isaque e o relato da
morte de Cristo como exemplos deste tema.
Wendy Doniger descreve os relatos dos evangelhos como um
"meta-mito" onde Jesus se dá conta de que ele é parte de um
"novo mito [...] de um homem que se sacrifica no ódio", mas "vê
o mito interno, o velho mito das origens, o mito de um deus que se sacrifica no
amor".
Sobre a volta de Jesus
Apesar de profundamente triste, é um fato inegável para
qualquer cristão, por mais crente e fanático que seja, que nos últimos 2000
anos, muitos bilhões de crentes morreram na fé e na ilusão de um dia em suas
vidas terem a SORTE GRANDE (ou a DESGRAÇA MAIOR, caso não tenham seguido à
risca o que foi mandado) de ver seu amiguinho imaginário Jesus aparecendo nas
nuvens com todos os efeitos especiais possíveis e imagináveis.
Da mesma forma lamentamos informar a todos os cristãos vivos hoje,
que também morrerão na mesma ilusão. Gastarão suas vidas nesta crença ilusória
e engraçada, perderão seus domingos ou sábados alimentando com dízimos, com
trabalhos gratuitos e com compra de bugigangas religiosas, suas igrejas e os
parasitas mentirosos que delas se beneficiam, para depois descerem ao túmulo
como todos os outros do passado.
Mas antes disso, ainda passarão o vírus da fé
aos filhos, enchendo a cabeça deles com essas fábulas, mas nem eles verão nada
vindo das nuvens, além de chuva. Todos morrerão sem ter recebido as promessas,
por que elas são falsas, simples mentiras, simples trollagens aplicadas em
pessoas de boa fé, grande credulidade e pouco raciocínio. Jesus Cristo é
fábula, Céu é fábula, Inferno é fábula, Pecado é fábula, Dilúvio é fábula,
Êxodo é fábula, Criação divina é fábula, Deus é imaginário, mas a burrice dos
crentes e a esperteza dos religiosos são reais.
O autor é Jairo Luis
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