Atenção, contém cenas de ecumenismo explícito em
Festival de Liberdade Religiosa realizado em São Paulo pela Igreja Adventista
do Sétimo Dia. Líderes adventistas homenageiam representantes de diferentes
segmentos religiosos, com maior representação para o catolicismo. Observe que
ao representante católico o microfone foi entregue e não houve restrição de
tempo. Além disso, foram dois os que se pronunciaram. Houve até um ‘saravá’, pronunciando
pela líder Maria Aparecida representante da Matriz Africana(umbandista), “... que tem sido
uma companheira na defesa da Liberdade Religiosa no Fórum Inter-religioso...”
A
representante umbandista deixa muito claro o sentido da expressão liberdade
religiosa nesse contexto. “Liberdade religiosa é saber que existem vários
caminhos para Deus e poder optar por qualquer um deles.” Ou como afirma o
representante Hare Krishna: “Liberdade religiosa é falar das coincidências e esquecer
as diferenças.”
Cerca de 10 mil pessoas participaram do II Festival de Liberdade Religiosa realizado no dia 25 de maio de 2013, no Vale do Anhangabaú em São Paulo-SP.
Comentário de Wáldson: Como sempre tenho dito aqui, o Adventismo do Sétimo dia é e sempre foi uma seita. Ela não é uma igreja evangélica como tantas outras.
O vídeo acima é uma prova contundente dessa verdade.
O Ecumenismo é rejeitado por toda e qualquer igreja evangélica e em qualquer situação.
Esse 2o. Festival Mundial de Liberdade Religiosa, tem a intenção de atrair as demais lideranças religiosas do Brasil, tencionando com isso, provar que são um só povo.
O Festival tem sua sigla AIRL, que em inglês quer dizer: Associação Internacional de Liberdade Religiosa
Os adventistas, os têm como irmãos na fé. Ora, se a própria biblia me afirma que para serem todos irmãos, há a necessidade, obrigação de se aceitar a Jesus como Único Senhor e Salvador e obedece-Lo. É só ler o primeiro capítulo do Evangelho de João.
Fica a pergunta: Por qual razão uma igreja que se diz cristã e/ou evangélica, iria querer reunir todos os líderes de demais religiões em um evento seu?
Lamentavelmente, um representante da AD Bom Retiro - SP, o Pr. Jabes de Alencar, esteve dando seu apoio a esse nefasto evento.
No segundo vídeo, onde vários lideres adventistas falam sobre a 'importante atitude promover o Segundo Festival Mundial de Liberdade Religiosa", nenhum deles fala a respeito de Jesus Cristo. Todos exaltam a Igreja Adventista do Sétimo dia, bem como a TV Novo Tempo e seus líderes. Jesus não foi citado, na verdade, é porque Ele não estava presente e a inteção não é prega-Lo como Único Senhor e Único caminho para o céu.
Veja o que diz um site dos Adventistas Históricos, sobre o evento e sobre o ecumenismo:
•Em 1980 a
igreja vota a trindade oficialmente.
• No ano de
1995 a igreja retira o logotipo dos 3 Anjos.
• Em 1996
acrescenta-se hinos a trindade no hinário.
• 2000
culmina 15 anos de diálogos com a ICAR.
• Em 2002 a
lição da E.S. diz que
o Papa não é a besta.
• Em 2009
não podemos mais pregar sobre a Besta!
• Entendemos
então que os que persistirem em pregar as 3 mensagens angélicas, serão chamados
de FÁNATICOS e EXTREMISTAS, e serão
devidamente expulsos da Igreja Adventista do Sétimo Dia a nível mundial!
O site : www.adventistas-historicos.com, rejeita essa atitude e mostra, como acima está '...o declínio dos adventistas do 7o. dia', ao irem mudando suas convicções.
"Durante a realização do II Festival Mundial de Liberdade Religiosa, o Secretário Executivo da IRLA na América do Sul, Pr. Edson Rosa, destacou as diversas homenagens prestadas autoridades civis, entre os quais, Chefe da Secretaria da Presidenta Dilma Roussef, Ministro Gilberto Carvalho, a Pra. Marga Sthoher, da Comissão de Diversidade Religiosa de Direitos Humanos, Representantes do Governador de São Paulo, Geraldo Alckmim, e, do Prefeito Municipal, Fernando Haddad, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores, e, Lideres Religiosos: Pastores, Sheiks, Babalorixás, Rabinos, Sacerdotisas, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo, Monges, entre outros".(http://www.folhagospel.com/modules/soapbox/article.php?articleID=719)
Agora, deixo para você um pequeno histórico sobre os Adventistas do Sétimo dia.
O ADVENTISMO DO 7º DIA
Introdução:
Não podemos pensar na origem dos "sabatistas" sem
recordar os conflitos entre o apóstolo Paulo e os judaizantes. A luta entre o
legalismo e o evangelho da graça de Deus é muito antiga. Continua em tempos
modernos no vigoroso programa dos adventistas do Sétimo Dia. O sabatismo não é
uma seita como, muita gente pensa: "uma denominação igual às outras, com a
única diferença de guardar o Sábado". É uma seita perigosa que mistura
muitas verdades bíblicas com erros tremendos no que se refere as doutrinas
cristãs ou interpretações de profecias.
Duas das Igrejas que estaremos estudando neste trimestre
podem traçar sua origem nos ensinos de Guilherme Miller, embora não tivesse
fundado nenhuma delas. São as Testemunhas de Jeová e os Adventistas do Sétimo
dia.
a) Síntese Histórica:
No princípio do século dezenove houve um despertamento de
interesse pela Segunda vinda de Cristo entre os cristãos. Guilherme Miller,
pastor batista no Estado de Nova Iorque, dedicou-se ao estudo detalhado das
escrituras proféticas. Convenceu-se de que Daniel 8.14 se referia à vinda de
Cristo para "purificar o santuário". Calculando que cada um dos 2.300
dias representava um ano, tomou como ponto de partida a carta de regresso de
Esdras e seus compatriotas a Jerusalém e 457 a.C., e chegou à conclusão de que
Cristo voltaria à terra em 1843, Isto foi em 1818.
b) O fracasso de Miller:
Por um quarto de século, Miller proclamou a mensagem para
classes especiais a cristãos de diferentes Igrejas. O interesse dos crentes em
relação à mensagem era crescente e o número deles ia de cinqüenta a cem mil
pessoas preparando-se para o fim do mundo. Muito crentes doaram suas lavouras,
e se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março de l843. Chegou o dia
e o evento esperado não aconteceu.. Miller revisou os seus cálculos, descobriu
um erro de um ano. Devia ser no dia 21 de março de l844. Ao chegar essa data,
nada aconteceu. Uma vez mais um novo cálculo indicou que seria o dia 22 de
outubro de mesmo ano. Porém essa previsão também falou.
c) O Arrependimento de Miller:
Guilherme Miller, dando toda a prova de sua sinceridade e
honradez, confessou simplesmente que se havia equivocado em seu sistema de
interpretação bíblica. É preciso certa grandeza de alma, ou graça do Senhor
para reconhecer abertamente seu próprio erro. Miller a teve e não mais tratou
de defender a interpretação que havia proclamado por um quarto de século. Porém
nem todos os seus discípulos estavam dispostos a abandonar a sua mensagem. Dos
muitos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova Igreja, baseada
numa nova interpretação da mensagem professada por Miller.
O desenvolvimento da seita
O dia depois "da grande desilusão", Hiram Edson um
fervoroso discípulo e amigo pessoal de Miller, teve uma "revelação".
Nela compreendeu que Miller não estava equivocado em relação a data, mas sim em
relação ao local. Disse que Cristo havia entrado no dia anterior no santuário
celestial, não no terrenal, para fazer uma obra de purificação ali. Edson
partilhou com outros membros de seu grupo as "boas-novas". Outros
dois grupos se uniram a essa nova revelação: um dirigido por Joseph Bates que
dava ênfase a guarda do Sábado e outro dirigido por Hellen G. White, que dava
ênfase aos dons do Espírito.
a) As revelações de Helen White:
As revelações de Helen White tiveram muito que com a
formação das doutrinas dos adventistas, e seus escritos prolíficos contribuíram
grandemente para a expansão da Igreja. Ela e seu esposo disseminaram amplamente
seus ensinos proféticos e doutrinários por meio de revistas e livros. Embora a
Igreja adventista afirme que a Bíblia é sua autoridade doutrinária, ainda crê
que Deus inspirou Helen White em sua interpretação das Escrituras e em seus
conselhos, conforme se encontram em seus livros.
b) Obras da Sra White:
Como já dissemos, os livros da Sra. White são considerados
"inspirados" por Deus e no mesmo nível da Bíblia, que citam apenas
para comprovar o que ensinam, buscando versículos ou passagens isoladas. O
livro "o grande conflito" é considerado a obra prima da Sra. White e
recomendam-no largamente. Tal livro já foi editado em mais de 30 línguas com
uma vendagem superior a dois milhões de exemplares. Entre outras obras, as mais
importantes são: Vida de Jesus, Patriarcas e Profetas, Veredas de Cristo, O desejado
de Todas as Nações.
c) Os nomes da Seita:
Os adventistas do sétimo dia já usaram através dos tempos os
seguintes títulos: Igreja Cristã Adventista (1855); Adventistas do Sétimo dia
(1860); União da Vida e Advento (1864);Igreja de Deus Adventista (1866);
Igrejas de Deus Jesus Cristo Adventistas (1921); Igreja Adventista Reformada;
Igreja Adventista da Promessa; Igreja Adventista do sétimo dia ( Atual).
Existem outros grupos como Igreja Adventista da Promessa, Igreja Adventista do
pacto, etc, porém o mais importante é a Igreja Adventista do Sétimo dia,
conhecida como Sabatista ou Sabatismo.
As Doutrinas do Adventismo
Os sabatistas misturam algumas verdades com seus abundantes
erros, daí poder enganar aos que com sinceridade se lançam em busca da verdade.
Normalmente, citam a Bíblia, porém sem o cuidado de examinar o contexto. Embora
muitas de suas doutrinas sejam ortodoxas, existem outras que desviam o crente
do caminho real. Convém que os membros das Igrejas evangélicas conheçam essas
doutrinas e saibam como refutá-las, tendo em vista que eles também se dedicam
ao proselitismo entre as Igrejas Evangélicas. Veja Mt 23.15
a) A expiação incompleta:
Os adventistas ensinam que Jesus entrou no santuário
celestial no ano de 1844, e agora está cumprindo a obra de expiação. Esta
doutrina a expiação incompleta e contínua é uma tergiversação das Escrituras
num esforço para justificar as previsões errôneas de Miller. Não duvidamos da
sinceridade dos que creram haver achado uma solução para o problema nessa
"revelação" de Edson, porém ela não concorda com as Escrituras. A
Bíblia ensina que Jesus penetrou no santuário celestial ao ascender ao céu e
não no ano de l844. (Hb 6.19,20;8.1,2; 9.11,12, 23-26; 10.1-14).
b) Nossos pecados lançados sobre Satanás?
Os adventistas ensinam que o bode emissário (ou bode para
azazel) de Levíticos 16.22,26 simboliza Satanás. Todas as nossas iniqüidades
serão carregadas pelo diabo. Segundo eles durante o milênio, Satanás, levará
sobre si a culpa dos pecados que fez o povo de Deus cometer, e será confinado e
esta terra desolada e sem habitantes. Parece fantástico que alguém que se diz
evangélico aceite doutrina tão contrária ao evangelho. Será que não se dão
conta das implicações de tal ensino? Isto faria o diabo nosso co-salvador com
Cristo, a expiação de nossos pecados seria realizada em parte por Cristo e em
parte por Satanás. O simbolismo real desta passagem mostra Cristo levando sobre
si os nossos pecados. Veja Jo 1.29; Is 53.6; Hb 10.18; J0 19.30; 2 Co 5.21; Rm
8.32.
c) O Sono da Alma:
Os adventistas ensinam que as almas dos justos dormem até a
ressurreição e o juízo final. Este "sono da alma" é um estado de
silêncio, inatividade e inteira inconsciência" . Baseiam esta crença
principalmente em Eclesiastes 9.5, que diz: "Os mortos não sabem coisa
nenhuma". O contexto demonstra que o autor deste versículo está falando
sobre a relação dos mortos com a vida terrena e não sobre o estado da alma
depois da morte. Leia os versículos 4 a 10 desse capítulo. Provas bíblicas da
consciência da alma depois da morte acham-se nas palavras de Paulo quando diz
que ao deixar o corpo estaria com o Senhor, cf. Fp 1.23,24 2 Co 5.1-8). Veja
também Lc16.19-31; Lc 23.43. No monte da transfiguração, Moisés não estava
"silencioso, inativo e totalmente inconsciente" enquanto falava com
Cristo, cf. Mt 17.1-6. Veja ainda Ap 6.9-11. Etc.
Outras crenças errôneas
Normalmente, as crenças de uma seita ou religião baseiam-se
em motivos muito fortes relacionados a experiências de seus fundadores, ou livros
escritos e interpretados por eles. Nesse caso, os escritos dos fundadores
tornam-se regra de fé e prática. No adventismo, como em outras seitas, temos
verificado que os escritos de seus fundadores continuam sendo seus
sustentáculos doutrinários, independentes da Bíblia.
a) A aniquilação de Satanás e dos maus:
Os adventistas
ensinam que Satanás seus demônios, e todos os maus serão aniquilados,
completamente destruídos. A Senhora White diz que a teoria do castigo eterno é
"uma das doutrinas falsas que constituem o vinho das abominações da
Babilônia". Jesus Cristo usou a mesma palavra para referir-se à duração
das bênçãos dos salvos e os tormentos dos perdidos em Mt 25.46: Eterno. Além
disso, ele não disse aniquilação eterna, mas castigo eterno. Veja Também Mc
9.43,44. Em Ap 14.10,11, vemos que os adoradores do Anticristo serão
atormentados "e o fumo de seu tormento sobe pelos séculos dos
séculos". Isto não parece com aniquilação. Confira ainda: Ap 19.20;
20.2,7,10,15 etc.
b) A observância obrigatória do Sábado:
Os adventistas ensinam que os cristãos devem observar o
Sábado como o dia de repouso, e não o Domingo. Crêem que os que guardam o
Domingo aceitarão a "marca da besta". A senhora White ensina que a
observância do Sábado é o selo de Deus. O selo do Anticristo será o oposto a
isto, ou seja, a observância do Domingo. Vemos, pois, que o Sábado é uma parte
do pacto especial feito entre Deus e Israel (Ez 20.10-13). O próprio Moisés
explicou que era uma memorial de sua libertação da terra do Egito. Ao repousar
de seu trabalho semanal, deviam recordar como Deus lhes havia dado o repouso da
dura servidão do Egito ( Dt 5.12-15).
c) O Sábado foi abolido:
A palavra profética previa a chegada do Novo Concerto (Jr
31.31-33) e o fim do Sábado (Os 2.11), que se cumpriu em Jesus(Cl 2.14-17). Por
essa razão, o Sábado não aparece nos quatro preceitos de Atos 15.20,29. O texto
de Colossenses 2.16,17 deita por terra todas as teses dos adventistas. Paulo
parece que está escrevendo aos adventistas quando escreve aos Gálatas e trata
de livrá-los dos enganos dos judaizantes que queriam fazê-los guardar a lei. O
livro inteiro ressalta que a salvação não é pelas obras da lei, mas pela fé em
Cristo. Faz menção da observância de certos dias como uma parte da escravidão da
lei (Gl 4.3-11)./ Cristo é o fim da lei ( Rm 6.14; 10.4).
Conclusão:
O discutir com os adventistas não dá nenhum bom resultado.
Estão bastante preparados para discutir e convidam a discussão. Recorde-se que
as discussões somente fazem que a pessoa resolva defender melhor a sua própria
doutrina. É quase certo que o adventista citará Ap 14.12 e 1 Jo 2.4, para
provar que devemos guardar o Sábado. Para isto devemos mostrar-lhes quais são
os andamentos de Deus no Novo Testamento. Que ele mesmo leia 1 Jo 3.23; Jo
6.29; Rm 4.5; Gl 2.16; Jo 13.34,35; 5.10 e Rm 13.8-10; Ap 22.14. Procure
fortalecer sua fé na obra perfeita de Cristo e guiá-los a um repouso perfeito
nele, fazendo-os ver que agora a pessoa pode ter a certeza da salvação.
solascriptura
Vivam vencendo os apóstatas e seus enganos!!!
Seu irmão menor.
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