10 outubro 2013

Denúncia Grave! Guia ensina sexo, aborto, prostituição e homossexualidade para crianças

A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um “guia” para ensinar e incentivar masturbação, sexo, aborto e homossexualidade para crianças de 0 a 9 anos, e aborto e prostituição para crianças de 12 a 15 anos.
Não é segredo para o mundo que a Europa é o continente que além de ser a que mais incentiva aborto, possui a maior força tarefa gay. Além disso, estão havendo discussões sobre a pedofilia em 12 de seus países e agora a Europa acaba de lançar um guia de “educação” com 83 páginas para escolas e governos, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em conjunto com a agência do governo alemão para a Educação em Saúde.
A igreja precisa se levantar já que nosso país está sem identidade e é fortemente influenciado pela essa cultura relativista sexual da Europa. Tenho denunciado isso em minha coluna, leiam os artigos sobre essa ditadura ideológica de gênero. Algumas pessoa acham que somos obsessivos, gostaria que quem pensa desta forma leia o conteúdo que descreverei aqui, do manual para desconstruir a fé, a moral e a dignidade de seu filho.
Peço aos profissionais do Brasil que se levantem, independente da religião, e que se revoltem contra esse absurdo; pois Organização Mundial da Saúde está militando politicamente na ideologia de gênero e está deturpando a ciência para induzir convicções  ateístas e de orientação homossexual.
O documento começou a ser enviado para os Ministérios da Educação e Saúde na Europa e é, indiscutivelmente,  um compêndio de corrupção de menores inspirado pelos dogmas da ideologia de gênero.
Abaixo, cito  alguns exemplos das aberrações e absurdos  que o guia recomenda transmitir às crianças com idades de 0 a 16 anos. Uma mistura de pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia ao aborto… enfim, leiam e se revoltem porque é a pior coisa que já vi. Realmente estamos em guerra  com os ateus, que odeiam princípios e estão destruindo a humanidade. Estas ações mostram que estamos realmente no princípio do fim.
Seguem as recomendações do guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e aborto as nossas crianças:
0 a 4 anos,  prescrevem aprendizagem  do “gozo”, orgasmo  e prazer quando tocamos o próprio corpo: “a masturbação da primeira infância”.
0 a 4 anos: a idade é ideal para “a descoberta do corpo e os órgãos genitais”.
Aos 4 anos, a OMS diz que nossos filhos são capazes de “necessidades expressas, desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar de médico”.
De 4 a 6 anos, as crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito.
De 4-6 anos é uma ótima idade, segundo a Organização Mundial de Saúde, para “falar sobre assuntos sexuais”, explorar “relações do mesmo sexo” e “consolidar a identidade de gênero”.
De 6 a 9 anos, os especialistas da OMS dizem que os nossos filhos estão preparados para aprender e defender os “direitos sexuais das crianças”.
De 9 a 12, e até os 15 anos, devem saber o incômodo da maternidade inesperada. Parafraseando:  ”o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou seja, planejamento familiar, planejamento de vida/estudos, a contracepção, a tomada de decisão e os cuidados no caso de gravidezes indesejadas”.  O que eles afirmam, sem rodeios, é que antes de 15 anos nossos filhos estão prontos para estarem clientes sobre a indústria do aborto.
De 9 a 15 anos, é bom para receber informações sobre métodos contraceptivos onde encontrar e onde obter um aborto.
De 9 e 15 é uma idade-chave, de acordo com a OMS, para ensinar que a religião cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo de seus próprios corpos. “A influência da idade, sexo, religião e cultura” na educação afetivo-sexual.
Aos 15 anos é hora de “abrir-se para outros (admitir a homossexualidade, bissexualidade e outras opções)”.
15 anos é também a idade do saber, além disso, sobre “sexo comercial (prostituição e o sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou pequenas quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo”.
Além dos  conteúdos específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido pela OMS, ainda tem seus princípios:
O princípio de que os pais são uma “fonte informal” da educação, em relação ao estado como “fonte formal”.
O princípio de que a educação emocional e sexual das crianças deve ser planejada com “sensibilidade de gênero”. Ou seja: a natureza, os fatos, os dados, a responsabilidade dos pais… Enfim, tudo deve se submeter aos dogmas da “sensibilidade de gênero”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “começa no nascimento”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual “deve ter uma abordagem holística”.
O princípio de que a educação afetivo-sexual serve ao “indivíduo e ao fortalecimento da comunidade”.
O guia tem 83 páginas e as palavras “amor” e “responsabilidade” não são citadas ou, quando o fazem, seu peso e significado é completamente irrelevante. Em vez disso, o guia fala constantemente de “prazer”,  “sexo”, “gozo”, “bem-estar pessoal”, “instintos” e aborto.
A Organização Mundial de Saúde é uma agência das Nações Unidas.
Com a orientação presente nas Normas de Educação Sexual na Europa, a agência tenta definir princípios e conteúdos básicos que os Estados devem desenvolver para educar sobre o carinho e sexo as crianças europeias, de acordo com os preconceitos e preceitos da ideologia de gênero. É um documento de enorme influência, dirigido aos ministros da Saúde e da Educação na Europa.
Os Europeus estão fazendo um abaixo assinado requerendo à diretora do Organismo Europeu da Organização Mundial da Saúde, a senhora  Zsuzsanna Jakab, a imediata retirada do guia. Vamos ajudar entrando no abaixo assinado, ou essa aberração virá para o Brasil.  Link do abaixo assinado http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable
Provérbios 31:8: “Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação”.
Não se omita, não se corrompa.
Que Deus salve nossas crianças e que cada um de nós, profissionais e pessoas de bem, estejamos unidos contra essa aberração. Além de orar, precisamos nos mobilizar.
Marisa Lobo PSICÓLOGA e CRISTÃ

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