"...deixará o homem pai e mãe e se une à sua mulher,
tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus
e não se envergonhavam" (Gênesis 2.24-25).
Gosto de estudar filmes à
luz da Palavra de Deus. Ler livros com histórias cativantes e
assistir filmes com boas narrativas me fascina. Você também gosta
de assistir a um bom filme? Acho que nesse aspecto puxei a meu
pai, pois ele analisa até os filmes mudos de Charles Chaplin.
Neste ano
iniciamos um "Smart Teen's Chat" (bate-papo do adolescente
inteligente) com um grupo de amigos dos nossos filhos e membros da nossa igreja.
Em cada bate-papo, geralmente,assistimos juntos um filme e em seguida o
criticamos à luz da Palavra de Deus. Temos observado dezenas de idéias
controvertidas quanto à fé cristã nas películas cinematográficas.
Em especial,
um aspecto cada vez mais freqüente nos filmes de Hollywood lançados a partir de
1990 é a crescente participação de casais gays.
Vejo o fenômeno gay como uma
pequena nuvem crescente e acinzentada no horizonte prenunciando que uma
tempestade vai cair. Na primeira quinzena de fevereiro de 2004, San Francisco
tornou-se a primeira cidade americana a liberar casamentos gays. Em apenas cinco
dias, a prefeitura dessa cidade concedeu 2600 certidões de casamentos a homossexuais.
Esse acontecimento em San Francisco é apenas uma pequena amostra da rebelião
contra Deus, uma gota d'água anunciando a forte tempestade que se aproxima. O
pior ainda está por vir.
Já se foi o tempo em que
João estava feliz em ser menino e Suzana estava feliz em ser menina
(desenho Sunset, de Norman Rockwell).
A cerca de 500 quilômetros
ao sul de San Francisco, chuviscos dessa nuvem começam a cair em Hollywood. A
capital do cinema vem quebrando todos os tabus e normalizando a relação sexual
gay em seus filmes.
Quando ser macho era ser
masculino e ser fêmea era ser feminina
Já se foi o tempo em que
João estava feliz em ser um menino e Suzana estava satisfeita em ser uma menina.
Você se lembra daqueles filmes antigos onde havia romances inteligentes
envolvendo homens e mulheres? Quase sempre eles tinham um triângulo amoroso e,
com raríssimas exceções, o final era sempre feliz. Vamos recordar alguns:
1) "E O Vento
Levou"
Essa foi uma superprodução
nos padrões antigos e um filme ganhador de dez Oscars, incluindo o de melhor
filme de 1939. Ambientado durante a Guerra Civil Americana, traz um triângulo
amoroso entre o capitão Rhett Buttler (interpretado por Clark Gable), Ashley
Wilkes(Leslie Howard) e a esperta Scarlett O'Hara (Vivien Leigh).
Ashley Wilkes casa-se com a
boa Melaine, que morre durante uma gestação. Rhett casa-se com
Scarlett e com ela tem sua filha Bonnie, que morre após sofrer uma queda de um
pônei.
Filme "E O Vento
Levou". O romance entre Rhett e Scarlett refletia a época em que os filmes
eram heterossexuais.
Scarlett é uma mulher
oportunista e usa o amor de Ashley e Rhett para sempre se sair bem. Ela
apronta algumas e Rhett decide que vai pedir o divórcio e deixá-la. Leia o
último diálogo, que retrata a quebra do relacionamento do
casal:
Scarlett: "Devo amá-lo
há anos, só que fui tola demais para perceber
[...] Lamento tanto. Lamento
por tudo".
Rhett: "Acha que dizer
que lamenta conserta tudo? [...] Vou para
Charleston. Lá é meu
lugar".
Scarlett: "Por favor,
me leve com você!"
Rhett: "Não. Cansei de
tudo. Quero paz". [...]
Scarlett: "Eu só sei
que te amo".
Rhett: "Isso é problema
seu".
Rhett desce os degraus da
sala e abre a porta da rua. Scarlett desce as escadas correndo em direção a
Rhett:
Scarlett: "Rhett, se
você for embora, para onde irei? O que farei?"
Rhett: Francamente, minha
querida, eu não dou a mínima".
A astuta Scarlett, abatida,
deita-se nos degraus da sala. Na seqüência, ela se levanta
com os olhos marejados:
Scarlett: "Tara...
minha casa! Vou para casa! E vou pensar em um jeito de trazê-lo de volta.
Afinal, amanhã é outro dia".
Até nesses momentos duros de
separação conjugal, fica claro para os milhões que já assistiram esse filme, que
se trata de uma relação entre marido e esposa. São
mágoas e corações partidos de um casal heterossexual. É o masculino versus o
feminino, sem qualquer gay na parada.
2) "Casablanca"
Filme
"Casablanca". O romance à moda antiga entre o macho e a fêmea.
Filme ganhador de três
Oscars, incluindo o de melhor filme de 1942.
Pergunto: como um filme em
preto e branco e sem os sofisticados recursos visuais vem
encantando platéias até os nossos dias? Por uma única razão: é uma história de
um triângulo amoroso em plena II Guerra Mundial.
Rick Blaine (Humphrey
Bogart) é um americano amargo, cínico e dono de um bar na cidade de Casablanca,
capital do Marrocos. Victor Laszlo (Paul Henreid) faz parte da resistência
contra os nazistas e é casado com Ilsa (Ingrid Bergman), uma ex-amante de Rick.
Na época em que Rick e Ilsa
tiveram seu primeiro romance em Paris,podemos ouvir frases fortíssimas de uma
mulher apaixonada por um homem:
Ilsa: "Com o mundo
inteiro desmoronando-se, escolhemos logo esse tempo para nos apaixonar".
Na seqüência, ouve-se o
estrondo de um tiro de canhão.
Ilsa: "Foi um tiro de
canhão ou é o meu coração batendo?"
Rick: "Ah, é o novo 77
alemão. Julgando pelo som, estão a apenas
trinta e cinco milhas de
distância".
Já no Marrocos, Ilsa diz a
Rick:
"Não dá mais para lutar
contra isso. Fugi de você uma vez. Não
consigo fugir de novo. Oh,
não sei mais o que é certo. Você terá de
pensar por nós dois".
Trata-se de uma mulher
derretida por um homem. Não há nenhum meio-homem e meia-mulher ou algum
"faz-de-conta que é, mas não é". É pura química entre o macho e a
fêmea.
Ao final, Rick escolhe ficar
só com suas recordações e facilita a saída de Ilsa e Victor do
país.
3) "A Noviça
Rebelde"
Em 1965, esse filme foi
vencedor de cinco Oscars, incluindo o de melhor filme. Ele conta a
história de Maria (Julie Andrews), uma noviça engraçada que gostava
de cantar e tocar violão. Enviada para ser a governanta na casa do rígido
capitão Von Trapp (Christopher Plummer), traz de volta a música para aquele lar,
quebra as caducas normas disciplinares militares impostas às crianças e conquista
toda a família.
Aos poucos, o capitão se
distancia da pretendente baronesa Schraeder(Eleanor Parker) e passa a se
interessar por Maria. Certa noite, no jardim da mansão, eles cantam
"Something Good" ("Alguma Coisa Boa").
Maria alega que, apesar da
sua infância e adolescência conturbadas,deve ter feito alguma coisa boa para
merecer estar vivendo aqueles momentos gostosos de sentimentos amorosos:
O capitão: "Então, você
está aqui, em pé e me amando. Se deve ou não deve..."
Maria: "Então, em algum
momento da minha juventude ou infância, devo ter feito alguma coisa boa".
Ambos: "Nada vem do
nada. Nada nunca pode".
O jogo de sedução é claro. A
mulher atrai o homem e o homem deseja a mulher. Não existe um híbrido no
romance. É somente homem e mulher,do jeito que Deus criou. Aos poucos a
audiência se envolve no romance e torce para que a família Von Trapp escape da
Austria tomada pelos nazistas.
4) "Love Story - Uma
História de Amor"
Lançado em 1970, chegou a
ganhar o Oscar de melhor trilha sonora. É o romance do estudante de Direito
Oliver Barrett IV (Ryan O'Neal)com Jennifer Cavalieri (Ali MacGraw) que estuda
música. Ambos são ateus. Ele é filho de um milionário e ela de um pobre.
Casam-se e enfrentam a desaprovação dos pais de ambos e ainda uma grave doença de
Jennifer.
A frase que marcou o filme é
dita duas vezes durante a exibição: "Amar é
jamais ter que pedir perdão". O diretor do filme,Arthur Hiller, explicou o
seu significado: "Se duas pessoas se amam,elas entendem que nem sempre vão
concordar. Não têm que pedir desculpas por isso. Não precisam ficar se
explicando sobre isso.
Cada um entende o outro
porque eles se amam e respeitam um ao outro".
O filme termina com a morte
de Jennifer e, na seqüência, vemos Oliver sentado sozinho nas
arquibancadas olhando a pista de patinação coberta de neve,
enquanto uma suave trilha sonora é tocada. É um final daqueles
de chorar!
"Love Story"
reflete o amor de dois jovens universitários, prontos para vencer toda e qualquer
dificuldade em nome do amor. Mais uma vez, não há qualquer interferência ou
presença gay nessa película.
Geneticamente falando, é a
irremediável atração entre o sexo feminino homogamético XX e o
sexo masculino heterogamético XY.
Poderíamos continuar
analisando mais alguns filmes, mas acredito que já é suficiente. Antes de passar
ao próximo tópico, é importantíssimo dar uma "pausa" no controle
remoto deste artigo e fazer uma colocação muito
relevante. Quero deixar bem claro que sou crítico da filosofia, conduta e idéias
que são passadas em todos os filmes que estou citando neste artigo.
Discordo de
Hollywood e sou totalmente inconformado com as mensagens transmitidas pelos seus filmes.
Citando-os, meu intuito é apenas exemplificar que antigamente os clássicos de
Hollywood apresentavam relacionamentos heterossexuais, sem qualquer chance de
envolvimentos homossexuais.
A Hollywood dos "gays
bondosos e inteligentes"
Nos filmes atuais, porem, é
cada vez mais freqüente a representação do homossexual como um mentor sábio,
simpático, compreensivo, muito humano e com um entendimento sobre o amor e o
romance muito maior do que o dos heterossexuais. É chegada a hora e a vez dos
homossexuais no cinema.
Eis alguns exemplos
(diversos desses filmes não foram produção hollywoodiana): Frankie
& Johnny (1991), Garotos de Programa (1991),As Aventuras de Priscilla, A
Rainha do Deserto (1994), O Padre(1994), A Gaiola das Loucas (1996), Melhor é
Impossível (1997), O Casamento do Meu Melhor Amigo (1997), Perseguindo Amy
(1997), The Love Letter (1999), Ninguém é Perfeito (1999), Beleza Americana(1999),
Segundas Intenções (1999), Mais Que o Acaso (2000), Sobrou prá Você (2000), O
Diário de Bridget Jones (2001), Doce Novembro(2001), entre vários outros comprometidos
em divulgar a vida homossexual ou em apresentá-la como sendo normal.
Vejamos uma sinopse
apenas do primeiro e do último filme da lista acima.
1) "Frankie &
Johnny"
Um filme do gênero
romântico, produzido nos EUA em 1991. Johnny (AlPacino) é um ex-prisioneiro que
foi contratado como o novo cozinheiro de um café em Nova York. Frankie (Michelle
Pfeiffer) é uma garçonete desse café que já teve alguns relacionamentos amorosos desastrosos.
De um deles, herdou uma cicatriz na cabeça causada por uma agressão física do
cônjuge.
Trata-se de um romance
convencional entre um homem e uma mulher comantecedentes problemáticos, mas que
conseguem superá-los e se unirem amor. No entanto, no decorrer do romance, é
apresentado "Tim", um homossexual vizinho de apartamento de Frankie.
Tim está de namorado novo - "Bobby". Tim nos passa a imagem de uma
pessoa superlegal e muito sensível. Por exemplo: Frankie está nervosa com o seu
primeiro encontro com Johnny e confusa quanto ao vestido e os sapatos que deve
usar. Mas lá está Tim para orientá-la e acalmá-la. O próprioTim se sente como
se fosse "a irmã mais velha" de Frankie. Johnny,ao se despedir do
casal homossexual, diz: "Tenho um primo que é gay [...] Ele é um cara
bacana".
Em um jogo de boliche, Nedda
(uma colega de Frankie) não consegue derrubar nenhum pino, mas Tim está lá
incentivando-a e parabenizando-a porque jogou melhor do que da última vez. Tim
levanta o ânimo das pessoas, não coloca ninguém para baixo. Os que assistem ao
filme,meditam: "Ele é um cara legal!". Ao final do filme, o que fica
em nossa mente é que os homossexuais são bem mais sensíveis e amigos do que os
heterossexuais.
2) "Doce Novembro"
Filme "Doce
Novembro". Chaz (à direita) com seu amigo Brandy.
Esse também é um filme do gênero
romântico, produzido nos EUA em 2001. A capa do DVD lançado pela Warner Bros.
Pictures, relata:"Nelson Moss (Keanu Reeves) e Sara Deever (Charlize
Theron) não têm nada em comum a não ser uma hora terrível no Departamento de Veículos
para o exame de habilitação.
Ela é uma mulher encantadora e charmosa que instiga
o que há de melhor em um homem. Ele é um publicitário worka holic que tem
dificuldade em se relacionar, e cuja única intimidade é com os resultados
financeiros... até conhecer Sara.
Interessados um pelo outro
mas sem estarem preparados para se envolver, eles estabelecem
um namoro nada convencional. Uma relação de um mês, após a qual seguirão
caminhos separados. Sem expectativas. Sem pressão.
Sem nenhuma ligação. Só que não contavam com o fato de se apaixonarem".
Em meio a esse romance
incomum entra em cena um personagem chamado Chaz Whatley, que é um publicitário
famoso. "Chaz" é seu nome quando faz o papel de homem e
"Cherry" quando está travestido de mulher. "Chaz" encaixa-se
naquele velho refrão: "De noite é Maria e de dia é João". Chaz-Cherry
tem um parceiro também travesti chamado "Brandy".
Chaz é compreensivo. Quando
vê Nelson usando seu moleton, em vez de reclamar, diz que o moleton cai bem em
Nelson e que ele pode usá-lo.
Chaz é participativo e
confidente. Enquanto ajuda a emocionalmente confusa Sara a preparar a ceia do
"Dia de Ação de Graças", dá uma força para ela continuar com Nelson,
dizendo: "Algo que aprendi foi ter aqueles que me amam à minha volta pelo
máximo de tempo possível".
O próprio Nelson, que no
início achou meio estranhos aqueles homens travestidos, presenteia a Sara um
livro intitulado "Por que Harriet é tão cabeludo?", que passa a
mensagem de que devemos ser compreensivos com os travestis. Nelson sentencia que
o livro é "o guia completo para entendermos nossos amigos travestis".
No final do filme, com
certeza fica a mensagem de que os homossexuais são participativos e merecem a
nossa amizade. Diria até que o filme chega a nos questionar: será que nós,heterossexuais
"insensíveis", merecemos a fiel amizade dos homossexuais bondosos e
inteligentes?
Os gays fora do armário
Desfile do "Orgulho
Gay" em Columbus.
Nuvens preocupantes se
juntam no horizonte e já dá para perceber a mudança de clima. Meses de tempestade
vêm pela frente. Será que os gays são tão legais quanto retratados nos filmes?
Com a palavra Michael Swift, "O Gay Revolucionário", que chocou os
congressistas americanos em 1987 com as seguintes declarações:
"Iremos sodomizar seus
filhos [...] vamos seduzi-los nos seus colégios, nos seus
dormitórios, nos seus ginásios esportivos, nos seus vestiários, nas suas
quadras, nos seus seminários, nos seus grupos de jovens, nos
banheiros dos seus cinemas, nos seus transportes do exército, nos
seus pontos de caminhoneiros, nos seus clubes masculinos, nas suas Câmaras do
Congresso, onde estiverem homens juntos com homens. [...] Seus filhos serão
recriados à nossa imagem. Virão a ansiar por nós e a nos adorar.
Mulheres, vocês choram por
liberdade. Vocês dizem que não estão mais satisfeitas com os homens; eles as
fazem infelizes. Nós, conhecedores da face masculina,
da psique masculina, tiraremos seus homens de vocês. Nós os divertiremos, os
instruiremos e os [...]Todas as leis que proíbam atividades homossexuais serão
revogadas.
Em vez disso, será aprovada
legislação que promova o amor entre
homens. [...]
Escreveremos poemas sobre o
amor entre homens; exibiremos peças teatrais onde um homem afaga carinhosamente
outro homem; faremos filmes sobre o amor entre os homens heróis que substituirão
o amor heterossexual juvenil, insípido, sentimental, superficial e barato que
atualmente domina e enlouquece suas telas de cinemas. [...]
Nossos escritores e artistas
farão que o amor entre homens seja um modismo. [...] Nós
levantaremos um vasto exército particular. [...]
A união familiar [...] será
abolida. [...] Meninos perfeitos serão concebidos e crescerão em
laboratórios genéticos. [...]
Todas as igrejas que nos
condenam serão fechadas. Nossos únicos deuses serão moços bonitos.
[...] Todos os homens que insistem em permanecer estupidamente heterossexuais,
serão julgados em cortes de justiça homossexuais e serão homens invisíveis.
Reescreveremos a história,
história cheia e desonrada com suas distorções e mentiras
heterossexuais. Nós retrataremos a homossexualidade dos grandes líderes e
pensadores que moldaram o mundo. Demonstraremos que homossexualidade,
inteligência e imaginação estão inextrincavelmente ligadas, e que a homossexualidade é um
requisito da nobreza verdadeira, da beleza verdadeira em um homem.
[...]
Nós também somos capazes de
disparar armas de fogo [...] na revolução final.
Trema,
hetero suíno, quando aparecermos diante de você sem nossas máscaras".
(Trecho de um artigo do Gay Community News, de 15 - 21 de
fevereiro de 1987).
Desfile do "Orgulho
Gay" em Birmingham
Fico a pensar... a
declaração acima é melhor definida como "orgulho gay"? ou como
cafajestada atrevida?
O Movimento da Nova Era
também apóia a homossexualidade. Um dos seus promotores é Neale Donald Walsch,
autor da série "Conversando Com Deus". Neale Walsch já teve cinco
casamentos heterossexuais e o deus com quem ele conversa é totalmente diferente
do Deus da Bíblia Sagrada.
Em Conversando Com Deus -
Livro II, Neale Wasch pergunta ao seu deus, se qualquer tipo de sexo, até mesmo
o sexo "depravado", sem amor e as relações homossexuais são aprovadas.
E o deus dele responde:
"Sexo 'depravado'? Se
não prejudicar ninguém, e for praticado com a permissão dos envolvidos, que
motivo alguém teria para considerá-lo 'errado'? [...]
Sexo homossexual? Tantas
pessoas querem dizer que Eu sou contra a homossexualidade - ou o seu exercício.
Contudo, Eu não julgo essa escolha de vocês, ou qualquer outra.
As pessoas querem fazer
todos os tipos de julgamento de valor -sobre tudo - e Eu estrago a
festa. Não quero juntar-me a elas nesses julgamentos, o que é
especialmente desconcertante para aqueles que dizem que Eu os originei.
Eu realmente observo que
houve um tempo em que as pessoas pensavam que o casamento entre raças diferentes
não era só desaconselhável,mas contra a lei de Deus. (Surpreendentemente,
algumas ainda pensam isso.) Elas viam suas Bíblias como suas fontes autorizadas
- como fazem a respeito de questões que cercam a homossexualidade."(páginas
127-128).
Como médicos, sabemos que
ninguém nasce geneticamente homossexual e que, tampouco, existe qualquer
aberração cromossômica que gere o homossexualismo. "A homossexualidade,
travestismo e outras variações psicológico-sexuais não têm, em regra, base em
aberrações comossômicas ou defeitos de genes isolados" (Thompson &
Thompson,Genética Médica, página 168).
Desfile do "Orgulho
Gay" em Berlim
A homossexualidade é apenas
uma opção comportamental sem qualquer respaldo científico. Nenhum humano nasce
homossexual, mas pode ser treinado a viver e se comportar de forma homossexual.
A "opção gay" é
considerada imundícia aos olhos do Senhor Deus (Rm. 1.24-27). A homossexualidade
é uma reviravolta do natural para o não-natural! Uma guinada contrária à
sexualidade original!
Sodomia descarada
"Os homens de Sodoma,
os moços como os velhos, [...] chamaram por Ló e lhe disseram: Onde estão os
homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que
abusemos deles." (Gn19.4-5).
Na Bíblia Sagrada são
contadas várias histórias. Diferentemente dos filmes de Hollywood, a grande
maioria é de narrativas de fatos verídicos (outras são
parábolas).
Como em toda e qualquer
história, podemos identificar os seguintes elementos: o tema, o herói
(ou heroína), o objetivo do herói, o
adversário, o ponto fraco do
herói, a derrota aparente do herói, a confrontação final, o
auto-reconhecimento obtido pelo herói e, finalmente, a resolução ou
conclusão do conflito.
No filme brasileiro
Carandiru (2003), o ator Rodrigo Santoro faz o papel do travesti "Lady
Di".
Na narrativa sobre Sodoma e
Gomorra, registrada em Gênesis capítulos 18 e 19, podemos identificar cada um
dos elementos acima. Tenciono salientar apenas o momento que descreve a derrota
aparente do herói(Gênesis 19.4-9):
Ló era um herói fraco e um
líder sem muita desenvoltura (esse era o seu ponto fraco). A cena crítica e que
passa para nós a sensação de uma derrota aparente de Ló acontece quando os
homossexuais tarados de Sodoma sitiam a casa de Ló, partem para cima dele,
tentam arrombar a porta para estuprar os dois homens (anjos) que estavam na casa
de Ló. Esse é um momento de suspense na narrativa. Se pararmos a leitura nesse
ponto, a imagem de Ló encurralado por uma turba de gays sedentos por sexo é
assustadora e resta-nos deduzir: o heterossexual Ló está frito, perdidinho e vai
morrer. Que tensão!
No entanto, a história não
acabou assim. Graças à intervenção divina, Ló e sua família
escaparam milagrosamente da cidade de Sodoma.
Da mesma forma que Ló, aos
pouquinhos, de forma sutil, para que ninguém perceba, estamos
sendo encurralados pela crescente participação gay nos filmes,
na mídia e em todos os aspectos das nossas vidas.
Preparem-se! Chuviscos dessa
trovoada já começaram a cair nas telinhas das TVs em nossas
salas-de-estar e nos telões dos cinemas.
E haja gays
"bonzinhos" e "inteligentes" nos filmes de Hollywood!
Quem não estiver usando um
guarda-chuva espiritual, vai levar uma aguaceirada daquelas! Que
Deus nos proteja desse temporal e nos
livre como livrou a Ló!
Amém!
(Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa/2007)
Nenhum comentário:
Postar um comentário