07 maio 2017

HISTÓRIA DA IGREJA BATISTA DO SÉTIMO DIA NO BRASIL

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A igreja batista do sétimo dia no Brasil remonta de 1913, quando alguns alemães, membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia de Curitiba, rejeitaram as profecias de Ellen G. White. Em 1916 organizaram a Igreja Evangélica Adventista. Em 1950 o grupo uniu-se à igreja batista do sétimo dia dos Estados Unidos, adotando o presente nome e a identidade batista.

A Igreja Batista do Sétimo Dia tem a sua origem no “Movimento Separatista” do século XVII, na Inglaterra. Com a ênfase renovada nas Escrituras, buscando seguir os ensinamentos da Palavra de Deus, em teoria e prática, James Ockford, William Saller, Peter Chamberlain, Francis Bampfield, Edward e Joseph Stennett concluíram que observar o Sábado como dia de descanso e adoração era uma exigência imprescindível do cristianismo bíblico.
De início, eles permaneceram unidos dentro da Igreja Batista, tendo convicções compartilhadas, praticando, porém, a observância confidencial do Sábado. A partir do momento em que o poder do Estado foi usado para impor a conformação a um dia comum da adoração, ou seja, o domingo, a separação tornou-se necessária.
A primeira Igreja Batista a guardar o sábado foi organizada em 1617, na cidade de Londres, Inglaterra, recebendo o nome de Mill Yard Seventh Day Baptist Church, liderada pelo Dr. Peter Chamberlain, médico pessoal tanto de Carlos I quanto de Carlos II. A inscrição em sua lápide afirma ter morrido em 1683 e que ele havia sido um cristão que guardara os mandamentos de Deus e a fé em Jesus e que observara o sábado por mais de 32 anos.
Os batistas do sétimo dia não cresceram muito na Inglaterra, mas atraíram adeptos na América do Norte e entre os alemães.
O estudo das Escrituras na América do Norte trouxe Samuel e Tacy Hubbard ao princípio batista do batismo do crente, em 1647, e a participação como membros da Primeira Igreja Batista de Newport, em Rhode Island. Em 1665, sua família e diversas outras se convenceram acerca da guarda do Sábado como “dia santo do Senhor”, e uniram-se em aliança com Stephen Mumford e sua esposa Anne, que haviam apreendido sobre o Sábado quando ainda eram membros de uma Igreja Batista de Tewksbury, Inglaterra.
Quando Samuel e Tacy assumiram publicamente suas convicções sobre o Sábado, os demais membros entenderam ser difícil compartilhar da comunhão com eles dentro da Primeira Igreja Batista de Newport. Assim, cinco membros juntaram-se com os Mumfords, estabelecendo a Primeira Igreja Batista do Sétimo Dia na América do Norte, em 23 de dezembro de 1671.
A igreja de Newport já não existe mais e muitos de seus membros também o eram da Igreja Batista do Sétimo Dia Ocidental. Esta igreja observou o sábado regularmente na casa de John Crandall, durante trinta anos. Em 1708 as duas igrejas se tornaram congregações separadas, mas mantiveram um companheirismo íntimo por muitos anos. A igreja Ocidental é recebeu o nome de Primeira Igreja Batista do Sétimo Dia de Hopkinton, e ainda hoje está em plena atividade.
Uma separação similar ocorreu em 1705, em Piscataway, New Jersey, quando um diácono da Igreja Batista, Edmund Dunham, se convenceu da base bíblica para a observância do Sábado. Dunham e dezesseis outros membros retiraram-se para dar forma à sua própria igreja. Um terceiro grupo de igrejas saiu dos Quakers, na região de Filadélfia, aproximadamente em 1700.
Outra Igreja Batista do Sétimo Dia bastante antiga, mas ainda em atividade, está em New Jersey. A Igreja Batista do Sétimo Dia de Shiloh, New Jersey, foi fundada em 22 de novembro de 1737, quando cerca de 40 homens se reuniram na casa de um membro da Igreja de Shiloh.
A origem da Igreja Batista do Sétimo Dia, no Brasil, remonta a 1913. Em uma reunião administrativa regional da Igreja Adventista do Sétimo Dia – Conferência do Paraná, realizada em 19 de janeiro daquele ano, na cidade de Curitiba, Paraná, cinco líderes e outros membros dessa igreja solicitaram demissão por discordarem de alguns pontos doutrinários, especialmente quanto à importância atribuída aos escritos de Ellen Gould White. Naquela ocasião, desligaram-se dessa igreja os irmãos Theodoro P. Neumann, Jorge P. Wischral, Júlio Nísio, Gustavo Schier e Cândido M. de Godoy, sendo que os dois primeiros eram membros da Comissão Administrativa da referida Conferência.
No dia seguinte, esses irmãos, juntamente com outro líder demitente – Germano Echterhoff –, reuniram-se nessa cidade e resolveram fundar uma nova denominação com o nome de “Evangélicos Adventistas do Sétimo Dia”. No dia 25 de janeiro de 1913, foi publicado um manifesto, subscrito pelos seis líderes, esclarecendo as razões de sua atitude e confirmando sua nova fé.
Em 21 de junho de 1916 foram aprovados o Estatuto e o Regimento Interno, sob o nome de “Conferência da Igreja Evangélica Adventista”, que vigoraram até 4 de novembro de 1950, quando, em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em Curitiba, Paraná, os mesmos foram alterados, sendo adotado, então, o nome de Igreja Batista do Sétimo Dia no Brasil, após os entendimentos protocolares com a Igreja Batista do Sétimo Dia de Hamburgo, Alemanha, face à identidade de doutrinas.

Posteriormente, em Assembleias Gerais realizadas em 1960, na cidade de Itararé, São Paulo, e em 1965, em Curitiba, esses documentos foram reformados, sendo que nesta última reunião foram aprovadas a “Declaração de Fé dos Batistas do Sétimo Dia” e a associação da igreja brasileira à Federação Mundial Batista do Sétimo Dia, atualmente com sede em Janesville, Wisconsin, nos Estados Unidos da América.

Declaração de Fé

"...A CEIA DO SENHOR: Cremos que a Ceia do Senhor rememora a paixão e a morte do Redentor da humanidade, até que ele volte, e é um símbolo da comunhão cristã e um penhor da renovada lealdade ao nosso Senhor ressurreto.

Cremos também que o lava-pés foi praticado e ordenado por Jesus, e que como um ato de fé, humildade e amor, deve anteceder à comunhão da Ceia do Senhor..."

"...O SÁBADO: Cremos que o sétimo dia da semana, Sábado, é um tempo sagrado, um dom de Deus para todas as pessoas, instituído na criação, afirmado nos Dez Mandamentos e reafirmado no ensino e exemplo de Jesus e dos apóstolos..."

Cremos que o repouso no dia de Sábado é uma experiência da presença eterna de Deus com Seu povo.
Cremos que, em obediência a Deus, e em resposta amorosa à Sua graça em Cristo, o Sábado deve ser fielmente observado por todos os santos, como um dia de descanso, adoração e celebração.
REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA BATISTA DO SÉTIMO DIA BRASILEIRA CAPÍTULO I DA CONFERÊNCIA Art. 1º:
A Conferência Batista do Sétimo Dia Brasileira, fundada no dia 04 de novembro de mil e novecentos e cinquenta (04/11/1950), sob a denominação de Igreja Batista do Sétimo Dia no Brasil, com duração por tempo indeterminado, doravante denominada CBSDB, é uma entidade civil, de natureza religiosa, sem fins econômicos, constituída pelas Igrejas Batistas do Sétimo Dia que a ela são filiadas, em número ilimitado, tem sede e foro civil na Rua Dr. Pamphilo D’Assumpção, nº. 542, Bairro Parolin, cidade de Curitiba, Estado do Paraná. Art. 2º Este Regimento Interno da CBSDB tem por objetivo definir a sua estrutura, descrever as suas atividades e regulamentar o seu funcionamento. 
Principais Diferenças Entre Batistas e Adventistas do Sétimo Dia

Este trabalho tem o objetivo de esclarecer apenas algumas diferenças que existem entre os Batistas do Sétimo dia e os Adventistas do sétimo dia, principalmente no tocante as interpretações das profecias de Daniel e Apocalipse. 
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que a Bíblia e a única fonte escrita inspirada por Deus. Única regra de fé e disciplina da igreja cristã. Fora das escrituras sagradas não existem revelação escrita que tenha inspiração Divina. Gálatas. 1: 8,9 , Salmos 119:105 João 17:17 e Provérbios 30:5-6. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que a Bíblia e os escritos de Ellen G. White são inspirados por Deus. Ambos são luz e verdade inspiradas por Deus.Ver item 01 e 19 das crenças fundamentais da IASD. Manual da Igreja, págs. 32 e 37.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem na inspiração verbal das escrituras Sagradas. Deus é o autor e condutor do texto Bíblico. Os profetas de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo unicamente. Os Profetas não utilizaram outras fontes escritas para escreverem a Palavra de Deus. Não plagiaram escritos já existentes. Gálatas 1 12, 2 Samuel 23 2 ; 2 Pedro 1:21; Isaías 59:21; 1 Coríntios 2:12-13. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que os profetas de Deus usaram outras fontes além da inspiração e da revelação Divina. Não aceitam a inspiração verbal da Bíblia. VEDE: Ministério Adventista janeiro e fevereiro de 1982.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA crêem que a Igreja de Deus, que ama a Jesus e guarda os Mandamentos de Deus. Apocalipse.12:1,2 ,5,6,13-17: 14:12, foi fundada por Cristo em Jerusalém Lucas.24:47; Atos dos Apóstolos 1:8 e que os Cristãos primitivos, liderados pelos apóstolos Efésios 2:19-20 continuaram fiéis aos ensinos de Jesus. A Igreja cristã, foi e será perseguida, mas nunca irá apostatar dos ensinos de Jesus. Sempre houve lideres em meio a Igreja que saíram da fé Cristã, dando origem às várias ramificações hoje existentes. Mas a Igreja nunca caiu e nunca cairá. Mateus 16 18. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA crêem que surgiram no tempo do fim, porque assim estava profetizado. Vieram restaurar a Igreja, pois o Cristianismo havia se corrompido totalmente. Crêem serem a única Igreja verdadeira neste mundo e que as demais foram rejeitadas por Deus após o ano de 1.844. VEDE - O Grande Conflito, págs. 453,454 e 609 a 617. História de Nossa Igreja, págs. 99 a 103.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Crêem que Jesus morreu no Dia da Páscoa. João 19:14 que era comemorado a tardinha, no final do dia. Êxodo. 13:4 Deuteronômio 16: 1 , Números 9:3-5. No Dia 14 do primeiro mês Abib ou Nisam do calendário Judaico era a páscoa e no dia seguinte,o dia 15 era um grande Sábado Cerimonial, pois começava a festa dos pães ásmos. A festa dos pães ásmos era comemorada durante sete dias . O primeiro e o último dia da festa sempre era um (sábado cerimonial) João 19:31. Sendo que desta forma a morte de Cristo aconteceu em uma quarta feira e o Senhor Jesus esteve durante três dias e três noites completos, dias de 24 horas, que começam e terminam ao por do sol. Gênesis 1:5 14, João 11:9-10 e que foi morto ao por do sol de quarta feira e que ressuscitou ao por do sol do Sábado conforme Mateus. 28:1, cumprindo desta forma com sua profecia de estar três dias completos no seio da terra. Mateus 123:8-40, Oséias 6:1-2. Jesus como o Cordeiro pascoal deveria morrer e ressuscitar conforme as escrituras I Coríntios. 5:7; 15:3, 4. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Crêem que Jesus morreu em uma sexta feira ao por do sol e que ressuscitou no amanhecer do primeiro dia da semana passando três dias incompletos na sepultura. VEDE - O Desejado de Todas as Nações capítulo sobre a Ressurreição.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Crêem que o texto de Daniel 8:14 fala de 2300 sacrifícios que eram feitos continuamente no Santuário Judeu. Números 28:3. O sistema dia-ano não se aplica neste texto, pois o contexto não permite. O texto não esta falando de dias e sim de sacrifícios da tarde e Sacrifícios da manhã. Pois sabemos que eram efetuados dois sacrifícios por dia (literal) um pela manhã e outro pela tarde Crêem que o Santuário ali mencionado não é o celestial, pois no céu não entra contaminação Apocalipse. 21: 27 e que o chifre pequeno de Daniel 8:9-26 que profanou o Santuário Judeu proibindo o Sacrifício contínuo em número de 2.300, refere-se a Antíoco Epiphanes (IV) ,que invadiu a Judéia e que proibiu o culto Judaico em todas as formas, vindo a substituir o ritual Judaico por rituais e sacerdotes pagãos. Crêem no sacrifício total e vicário de Jesus. A expiação foi completa na cruz. Crêem que após a sua ressurreição Jesus entrou no Santíssimo do Santuário Celestial. Hebreus 5:7-10; 6:19 -20 ; 10:12,19,20 , dando ao homem que crê uma expiação plena e completa Efésios. 1:3 , João 19:30; Isaías 535-12. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Crêem que Daniel 8:14 refere-se a dias anos dando um total de 2.300 anos literais. Sem base bíblica para tal afirmação. Eles pegam o ano de 457 antes de Cristo, que supostamente foi o ano em que saiu a ordem para a reconstrução dos muros de Jerusalém e adicionam os forçados 2300 anos de Daniel 8:14, que segundo Eles são anos, para chegar ao ano de l.844. Ano em que surgiu a denominação. Só que na realidade a denominação já existia bem antes, porém não com o nome de Adventistas do sétimo dia. Pois bem depois de seu surgimento é que eles aprenderam a guardar o Santo Sábado com os Batistas do Sétimo Dia. Absurdamente eles crêem que quando Jesus ressuscitou dos mortos entrou apenas no lugar Santo e somente a partir de 1.844 é que passou do Santo para o Santíssimo para então começar a fazer a expiação pelos pecados. VEDE - Crenças fundamentais da IADS item 13 e 14 Manual da Igreja pág. 35. O Grande Conflito no mesmo assunto.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Ensinam que o Espírito de Profecia é o testemunho de Jesus Apocalipse 19 10, e o testemunho de Jesus é a Bíblia Sagrada João 5:39 e 2 Pedro 1:19-20. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a verdadeira Igreja tem que possuir o espírito de profecia que segundo eles são os livros escritos pela Sra. Ellen G. White. Uma das fundadoras da IASD – Segue-me págs. 15-17.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Ensinam que quem deve guiar os cristãos é o Espírito Santo. João 16 13 e não os livros escritos por uma mulher norte Americana. 1 Coríntios 14:34-35 e II Timóteo. 4:3,4. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA Ensinam que os livros escritos pela Sra. White são uma luz menor (óculos de aumento) para guiar a luz maior (Bíblia). Crede Em Seus Profetas, pág. 77. Caro Leitor, Esta idéia seria o mesmo que você acender uma vela em pleno meio dia em um lugar onde já tens a luz do sol com todo o seu resplendor. A Bíblia é a única luz que precisamos.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA Ensinam que a obra de nosso Senhor Jesus Cristo foi Completa e Eterna. Hebreus 1:3 e 9:12, 28. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a obra redentora de Jesus Cristo na cruz foi INCOMPLETA, vindo a completar-se somente no ano de 1.844 – Grande Conflito págs. 420, 421.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que além de fazer expiação na cruz, Ele obteve Eterna Redenção. Isaías 535 João. 19:30, Colossenses 1:13-22 e Hebreus 9:12. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Jesus Cristo não fez expiação na cruz pelos nossos pecados – Em Definição da Doutrina pág. 12.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Jesus Cristo assumiu a forma humana com toda certeza de que três dias e três noites após a sua morte Ressuscitaria vitorioso. Isaías 53 10,11 , Mateus 12:38-40 , 26:24. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Jesus após a sua ressurreição estava INSEGURO, pois ele não tinha a certeza de que seu sacrifício havia sido perfeito. Vida de Jesus Pág. 204.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que o dia da volta de Jesus não foi revelado a ninguém. Nem o filho de Deus sabia. Mateus 24 36. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Deus disse a profetiza Ellen G. White o dia e a hora da vinda de Jesus. Vida e Ensinos pág. 58.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que os 144.000 são ISRAELITAS, ou seja 12.000 de cada tribo de Israel. Apocalipse 7:4. Quanto ao povo Gentio, foi visto uma grande multidão e não apenas 144.000. Apocalipse 7:9-14. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que os 144.000 citados em Apocalipse 7:4 são eles. Vida e Ensinos Pág. 58 e 59. Vale a pena lembrar, que os Adventistas em todo o mundo já são bem mais que 144.000. Vai se perder muita Gente no meio Adventista.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que os verdadeiros crentes em Cristo Jesus, não serão julgados. João 3 18 , 5:24 e Romanos 8:1. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que todos os cristãos serão julgados e que Jesus está fazendo uma INVESTIGAÇÃO, a Que eles chamam de juízo investigativo sobre os Cristãos. Grande Conflito. Pág. 421.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a igreja de Jesus Cristo nasceu em Jerusalém. Lucas 24 47, Atos dos Apóstolos 1:8. Tendo como fundador o próprio Senhor Jesus Cristo.Mateus 1618, e que esta Igreja nunca iria cair ou deixar de existir. Mateus 28:20. A história prova a existência de um povo zeloso e obediente a Deus, os quais sobreviveram através dos séculos como remanescentes da Igreja de Cristo. Nossa Época a Luz da Profecia. Págs. 173 a 181 e Apocalipse 12 17. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que a verdade havia caído por terra, e no ano de 1.844, nos Estados Unidos da América, Deus chamou um povo para RESTAURAR A VERDADE, Sendo estes os fundadores da organização Adventista. Grande Conflito. Págs.453, 454, 609 a 617.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que não houve profanação no Céu, pois lá é lugar Santíssimo e não entra pecado, muito menos alguém para profanar o Santuário. Isaías 33 14, João 3 13. Note que o profanador saiu do reino da Grécia, logo após o reinado dos quatros generais. Daniel. 8: 8,9,21-23.No verso 23 diz que é um rei e não um poder. A história prova qual foi o rei que profanou o Santuário de Jerusalém. Antíoco Epipfane (IV), CONFERIR: A Bíblia tinha Razão. Pág. 279 História Universal de Cesare Cantú, vol. IV, Pág. 44. Dicionário da Bíblia de John Davis, Pág. 40. História do Mundo Bíblico, Pág. 110. I Macabeus. 1: 43-65 e 4:36-59. História dos Hebreus, de Flavio Josefo, vol.III, Pág. 302, Vol, IV, Pág. 34. Seja Feita a Tua Vontade, Pág. 69. História Geral da Bíblia, Pág.225. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Explicam que a passagem de Daniel 8:9-25, dizendo que foi profanado o Santuário no Céu e que Jesus foi fazer a purificação. Grande Conflito, Pág. 420. NOTA: Dizem que os 2.300, sacrifícios da Tarde e da Manhã, de Daniel 8:13-14, são 2.300 anos porque segundo eles são dias proféticos e que se cumpriu em 1.844. Tentam explicar que os 2.300 anos começaram no ano 457 a.C. Que foi o ano em que saio a ordem para a reconstrução dos muros de Jerusalém.Eles pegam 2.300 diminuem os 457 que é exatamente 1.844. Na realidade é uma data arbitraria, pois o texto de Daniel é muito claro, está se referindo a 2.300 sacrifícios da tarde e da manhã, período em que o templo foi profanado por Antíoco Epifanes (IV). Que corresponde a 1.150 dias literais. Perguntamos aos membros desta organização. Quem profanou o Santuário no Céu em 457a.c Qual é o verso Bíblico que apresenta Jesus Cristo com o purificador do Santuário no Céu entre os anos de 457a 1.844 Onde se baseiam para dizerem que Cristo passou do lugar Santo para o Santíssimo em 1.844.Na minha Bíblia diz que ele quando foi assunto ao céu ,foi imediatamente para a destra de Deus no Santíssimo.Hebreus 1:3 , 6:19-20 , e 9:12.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Deus não faria coisa alguma sem primeiro revelar os seus segredos aos seus servos os profetas. Amós 3:7. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que Deus OCULTOU um erro no computo dos períodos proféticos. Grande Conflito. Pág.373. Na realidade esta desculpa esfarrapada é só para justificar a falsa marcação da data da volta de Jesus em 22-10-1.844, e a remarcação para o próximo ano em 1.845, pelos fundadores desta organização. Fundadores da Mensagem. Pág. 125.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA, estão plenamente cônscios de que os seus corpos são templo do Espírito Santo e que é, portanto , o seu dever mante-los puros e saudáveis. 1 Coríntios 3 16,17, 6:19,20. Eles sempre tem perseverado na temperança cristã, insistindo fortemente a que seus membros abstenham-se do fumo e de bebidas fortes. Mas eles nunca acharam certo proibir ou desaconselhar o uso de qualquer tipo de carnes, chá ou café, embora haja alguns que resolvam abster-se por conta própria ou em consideração aos irmãos fracos. Romanos.14:1-23, I Coríntios. 8:8-13, Marcos 7:15-23, Mateus. 15: 11,17-18, I Timóteo. 4:1-5, e Hebreus.13:9. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA. Ensinam que as proibições do código mosaico, constantes de ordenanças contra o uso de carnes imundas, aplicam-se ainda com o mesmo vigor, nos dias de hoje ao povo de Deus. Levíticos.11. Além disso, eles crêem que é mais certo e saudável abster-se do uso de qualquer tipo de carne, bem como de chá e de café. Eles evitam a convivência com os que usam fumo ou álcool. Leia nossa matéria intitulada ALIMENTOS SEGUNDO A BÍBLIA.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA, afirmam que o véu que se rasgou de alto abaixo no momento da morte de Jesus Cristo, é o segundo véu, o que separa o lugar Santo do lugar Santíssimo, pois no momento da morte de Jesus, estava sendo invalidadas todas as cerimônias religiosas no tabernáculo. Todos os rituais judaicos encerraram-se na morte de Cristo. O véu que se rasgou foi o mesmo onde era aspergido o sangue dos animais que eram imolados. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, tentam afirmar que o véu que se rasgou de auto abaixo é o primeiro véu, ou seja o véu de entrada do tabernáculo.Isto chama-se uma grande heresia. Infelizmente eles não podem confessar que o véu que se rasgou é o segundo véu, o que separava o Santo do Santíssimo, pois confessar esta verdade, significa para eles lançar por terra toda a doutrina no tocante ao JUIZO INVESTIGATIVO, ensinados somente pelos donos da verdade os adventistas do sétimo dia.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA, afirmam que o bode emissário de Levíticos 16:5-10 representava o próprio Jesus Cristo, pois o serviço de expiação pelos pecados só pode ter sido feito por Jesus. Todos os rituais do antigo conserto apontavam para Jesus. Não há salvação em nenhum outro nome. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA, afirmam que o Bode emissário de Levíticos 16:5-10 é satanás e que faria expiação pelos seus pecados e dos outros. Este absurdo doutrinário é o mesmo que dizer que satanás se arrependerá de seus pecados e uma vez feito a expiação, também vai se salvar, contrariando assim as escrituras que afirma, que satanás será lançado no lago de fogo juntamente com os homens ímpios. De todas as heresias ensinadas pelos adventistas, esta me parece ser a mais absurda, pois concede a satanás uma promoção de ajudante de Cristo na tarefa de salvação. Cristo sozinho não foi capaz de fazer uma obra completa da redenção dos pecadores. Satanás passa a ser co-participante de Cristo na obra de expiação dos pecados. Estudos Bíblicos para o Lar, primeira edição em 1966 traduzido para o português por Rafael de Azambuja Butler.   
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA ensinam e ministram a santa ceia como Jesus ensinou com pão sem fermento, representando o corpo de Cristo e com vinho tinto de boa qualidade, representando o sangue de Cristo. Os Batistas do Sétimo Dia ensinam, assim como Paulo, que beber vinho moderadamente não é pecado (I Timóteo.5:23), o crente não pode é se embriagar, Efésios 5:18. O próprio Jesus bebia vinho, ver Lucas 7:34. É evidente que tudo que exceder os limites é prejudicial, portanto, é pecado. Temos que ter temperança, domínio próprio (um dos frutos do Espírito Santo) em tudo o que fizermos. 
OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA,ensinam também que o batismo é um só, por imersão. No momento em que você creu em Jesus, como o seu salvador pessoal, você deve ser batizado por imersão, demonstrando assim ao mundo que você creu no sacrifício de Cristo na cruz do calvário. O batismo não serve para perdoar pecados de ninguém, mas sim é para testemunhar a todos que você creu no evangelho de Jesus Cristo. 
OS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA crêem que é pecado tomar vinho mesmo moderadamente, por isso ministram a ceia do Senhor com suco de uva, mesmo sem base bíblica para tal prática, só por que Ellem G. White assim determinou. Sabemos muito bem que o vinho simboliza o sangue de Jesus e não o suco de uva. Os adventistas ensinam ainda que o batismo serve para perdoar pecados. Assim sendo eles batizam as pessoas quantas vezes elas acharem necessárias. As pessoas quando praticam algum pecado voltam a ser batizadas. Os adventistas ministram batismo de crianças com nove anos de idade. Sabe-se muito bem que uma criança com apenas nove anos, ainda não é apta a decidir por seus atos. É exatamente por isso que há muita reincidência de batismos.

Fontes:/www.ib7.org
http://gracamaior.com.br/estudos/ibsd-x-adventistas-do-setimo-dia/135-principais-diferencas-entre-batistas-e-adventistas-do-setimo-dia.html
Adventistas do Sétimo Dia

A Versão dos Adventistas sobre os Batistas do Sétimo dia
Séculos antes de surgir os adventistas, os batistas do 7° dia já eram os heróis da fé. Em um mundo sem democracia, eles enfrentaram todos em defesa do sábado do sétimo dia.
Os batistas do sétimo dia datam sua origem com o movimento separatista do século XVII, na Inglaterra. Com a ênfase renovada nas Escrituras para a doutrina e a prática livres da igreja, homens tais como James Ockford, William Saller, Peter Chamberlain, Francis Bampfield, Edward e Joseph Stennett concluíram que se observar o Sábado do sétimo dia era uma exigência imprescindível do cristianismo bíblico. Permaneceram unidos dentro da irmandade batista tendo convicções compartilhadas, praticando, porém, a observância confidencial do Sábado do sétimo dia. A partir do momento em que o poder do Estado foi usado para impor a conformação a um dia comum da adoração, a separação tornou-se necessária.
Têm-se registros deles desde 1617, na Inglaterra, quando a primeira Igreja Batista a guardar o sábado foi organizada, a Mill Yard Seventh Day Baptist Church, estabelecida em Londres, liderada por Peter Chamberlain. O primeiro livro de registro da Mill Yard foi destruído num incêndio, mas o segundo começa em 1673. Esta igreja batista do sétimo dia continua suas atividades até o presente. Eles possuem uma história grande de perseguições na Inglaterra. 
Foi Raquel Oakes, uma batista do 7° dia, que levou a mensagem do sábado a simpatizantes do movimento Millerita. A verdade do sábado foi analisada por José Bates, Tiago White e Ellen White, (os fundadores do adventismo) que passaram a guardar o sábado por volta de 1846.
A Igreja Batista do 7° Dia surgiu no Brasil em 1913 como dissidentes curitibanos da Igreja Adventista do 7° Dia. Os fundadores brasileiros na verdade rejeitaram a Mensagem dos 3 Anjos, uma luz maior, não possuindo a mesma nobreza dos membros batistas do 7° dia dos séculos 17-19. Historicamente os batistas do 7° dia são dignos de respeito por defenderem a verdade quando poucos tinham coragem.

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