O
Homossexualismo Não Leva
à Decadência?
Os
ativistas gays afirmam que
a homossexualidade sempre existiu e nunca vai acabar. Eles dizem:
Antes
mesmo de ter sido escrita a primeira linha da Bíblia, já existiam documentos
antigos, de dois mil anos antes de Cristo, que descrevem relações sexuais entre
dois homens… Homossexualismo não é sinal de decadência, nem leva os povos à
ruína. Prova disso é a Grécia, que teve seu momento de maior glória e grandeza
exatamente quando a "pederastia" foi mais praticada e respeitada…
A mais
antiga civilização tolerante ao homossexualismo vivia na região de Sodoma e
Gomorra, há mais de 2000 anos antes de Cristo. O famoso historiador Josefo, do
primeiro século A.D., afirma claramente que a relação homossexual era o vício
característico de Sodoma.
O que
Significa Sodomia
Embora
sodomita devesse designar somente o habitante de Sodoma, a palavra acabou ganhando
um sentido negativo por causa do pecado sexual específico que os cidadãos dessa
cidade toleravam. Hoje sodomita,
de acordo com o Dicionário Universitário Webster, significa aquele que pratica a sodomia. E
o Webster assim define essa prática:
Sodomia (palavra originária das inclinações
homossexuais dos homens da cidade de Sodoma, em Gênesis 19.1-11): 1. Cópula com
uma pessoa do mesmo sexo ou com um animal. 2. Cópula sem coito, principalmente
anal ou oral, com uma pessoa do sexo oposto.
O Dr.
Thomas Schmidt explica:
Com o
tempo, a palavra Sodoma simplesmente se tornou uma espécie de
código para designar a perversão sexual — mais especificamente, na época de
Paulo, para os tipos de relações homossexuais comuns no mundo não-judeu… Sem
dúvida alguma, os primeiros cristãos conectaram o pecado de Sodoma ao pecado
das relações homossexuais e usaram o nome da cidade como símbolo para designar
o homossexualismo e outras condutas sexuais muito imorais.
Sodoma:
Exemplo do Destino Final para
as Sociedades que Toleram a Sodomia
A
Bíblia não tenta esconder o fato assustador de que Sodoma e Gomorra acabaram
sendo dominadas pelo homossexualismo. Por isso, Deus teve de permitir que essas
cidades fossem totalmente destruídas pelo homossexualismo como um sinal para as
futuras gerações do acontecerá com as civilizações que toleram a sodomia. Judas
7 diz:
O que
aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas é, para nós, um exemplo do
castigo do fogo eterno. O povo daquelas cidades sofreu o mesmo destino que o
povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram
em atividades homossexuais.
Os
ativistas gays dizem que a
Grécia era grande enquanto praticava e respeitava a pederatia. Contudo, não é
bem assim! O homossexualismo praticado na Grécia era limitado a alguns homens
da elite social. Eles se relacionavam sexualmente com meninos de 12 a 17 anos
de idade, mas geralmente acabavam abandonando essa conduta em favor de relações
heterossexuais. Além disso, essa prática não era aceita por toda a sociedade.
Alguns escritores gregos famosos condenaram o homossexualismo como um
comportamento contrário à procriação natural. A resistência às práticas
homossexuais, por menor que seja, pode livrar uma sociedade inteira da total
decadência. Lamentavelmente, tal resistência não existia em Sodoma e Gomorra.
Pelo contrário, o que havia lá era muita tolerância ao homossexualismo.
O
Homossexualismo Não Tem Nada a
Ver com a Sodomia?
O
movimento homossexual afirma que o homossexualismo não é sinônimo de relação sexual
anal. Esse argumento é usado com o único propósito de desviar a atenção do
público do quadro sujo e nojento das relações sexuais dos homossexuais. Um
ativista gay disse:
A maior
vitória do movimento gay na década passada foi mudar a direção
do debate. Em vez de se discutir sobre a conduta, fala-se sobre identidade.
Qualquer um que se opõe ao homossexualismo passou a ser visto como agressor dos
direitos civis do cidadãos homossexuais…
Cuidando
da Imagem Homossexual
Em
todos os debates públicos envolvendo o homossexualismo, há uma pressão tremenda
para proteger sua imagem. O alvo é sempre evitar mencionar os fatos negativos
que possam prejudicá-lo. Os ativistas gays permitem que os meios de comunicação
destaquem o homossexualismo somente quando a exposição lhe é favorável. Por
exemplo, quando são noticiados crimes, até mesmo horríveis casos de pederastia
e assassinatos, a imprensa é orientada (ou melhor dizendo,pressionada) a
não revelar a identidade homossexual do criminoso. Mas quando a vítima é
homossexual, o tratamento é totalmente oposto. Grande destaque é dado à sua
sexualidade, muitas vezes de modo bem exagerado, com muitos apelos em favor da
aprovação de leis especiais para proteger e favorecer o homossexualismo. Esse
rumo de tratamento da questão homossexual segue as recomendações dos ativistas gays.
A
Questão Real da Violência
Mas o
que a realidade mostra sobre os efeitos do homossexualismo? Conforme indicam
pesquisas do Dr. Paul Cameron, a taxa de criminalidade é mais elevada entre os
praticantes do homossexualismo do que entre os heterossexuais. Duas lésbicas,
uma com 16 e a outra com 17 anos de idade, raptaram uma menina de 12 anos, a
quem elas tinham acusado de tentar "roubar uma namorada". Elas deram
várias facadas na menina e a surraram com um pesado pedaço de metal. Enquanto a
menina ainda estava viva, elas jogaram gasolina nela e a queimaram. Em outro
caso, uma rapaz de 14 anos foi condenado por ajudar a assassinar o próprio pai
de 40 anos. O pai recebeu 45 facadas e foi surrado com uma frigideira, e a
violência foi tanta que a frigideira ficou em pedaços. O rapaz confessou que
ele e o ex-amante homossexual de seu pai cometeram o assassinato para que o
rapaz e o amante "pudessem viver juntos".
Esses
assassinatos se encaixam na opinião psiquiátrica tradicional: Violência
excessiva tem ligação natural com outras formas de patologias sociais. Sob essa
perspectiva, os que se rebelam contra as normas da sociedade (as prostitutas,
os homossexuais, os alcoólatras, etc.) têm uma tendência maior para a
violência. Os líderes gays respondem que eles não são rebeldes
nem pervertidos sexuais. Eles afirmam que os gays são bons e gentis e que a violência
que eles experimentam é prova de que eles precisam de leis especiais para
protegê-los do preconceito dos que os odeiam.
Quem
está certo? Qual é o peso mais importante na questão da violência: a violência
excessiva que está vindo do meio dos próprios homossexuais ou a violência que é
dirigida contra eles? O que mais se deve ter em mente nesse debate é que esses
dois tipos de violência são errados e só deixarão de existir quando a sociedade
conseguir erradicar completamente o pecado da sodomia. No entanto, uma pergunta
que precisa ser respondida é: como é que um segmento tão pequeno da população
consegue desencadear tanta violência contra a sociedade? Embora os homossexuais
não sejam mais que 2 por cento da população total, alguns deles são
responsáveis por um número bem elevado de casos de violência e assassinato na
sociedade geral. Por exemplo, Henry Lucas, um homossexual americano, foi
condenado por muitos assassinatos e afirmou ter tirado a vida de pelo menos 350
pessoas. Na Rússia, o homossexual Andrei Chikatilo foi condenado em 1992 por
estuprar, matar e comer partes de pelo menos 21 meninos, 17 mulheres e 14
meninas. Coincidência ou não, todos os seis maiores assassinatos em série dos
Estados Unidos foram cometidos por gays.
São casos envolvendo até quadrilhas homossexuais que estupravam, torturavam e
matavam meninos.
Muitas
vezes a população é informada desses crimes sem jamais suspeitar que seus
autores são escravos do homossexualismo. O que acontece é que, para não atrair
a perigosa intolerância do movimento homossexual, a imprensa se sente forçada a
noticiar esses crimes sem mencionar a identidade homossexual dos criminosos.
Pelo que tudo indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e
respeitar as vontades dos ativistas gays.
A
Redefinição da Palavra Tolerância
Os
ativistas homossexuais então dão o seguinte conselho para o homossexual que
está numa igreja que aceita o homossexual, mas não aceita o homossexualismo:
Se a
sua religião discrimina contra os homossexuais… abandone e denuncie essa
igreja, pois ela desrespeita nossa Constituição e a Declaração Universal dos
Direitos Humanos.
Embora
não aprovem o homossexualismo, as igrejas cristãs saudáveis aceitam de braços
abertos o indivíduo escravo do pecado homossexual e lhe oferecem a libertação
que Jesus Cristo dá gratuitamente. Contudo, os ativistas gays acham que toda oposição à sodomia é
uma violação dos direitos humanos de seus praticantes. O movimento homossexual
prega a tolerância, mas quer obrigar todas as pessoas a respeitar a sodomia
como um comportamento sexual inteiramente normal. A definição tradicional de tolerância significa simplesmente reconhecer e
respeitar as opiniões de outros indivíduos, sem necessariamente concordar ou
simpatizar com eles. A idéia que normalmente a maioria das pessoas tem é que
tolerância quer dizer que cada um tem o direito de ter sua própria opinião.
Mas em
nossa época a palavra tolerância é usada com um sentido completamente
diferente. Hoje considera-se que todas as opiniões, valores e modos de vida são
igualmente válidos. Por exemplo, as opiniões e práticas dos cristãos,
homossexuais, comunistas, etc., têm a mesma importância. Ser tolerante agora
significa não só respeitar as opiniões dos outros, mas também elogiar e apoiar
seus modos de vida, mesmo quando são biblicamente imorais.
O que
mais chama a atenção é que enquanto os ativistas gays estão empenhados em usar os meios de
comunicação para nos educar a valorizar todos os tipos de conduta, isso parece
não se aplicar às opiniões e práticas dos cristãos fiéis à Bíblia. Basta ver os filmes que
representam de modo negativo e sarcástico os cristãos e seus valores. Se um tratamento
negativo também fosse dado aos homossexuais, haveria protestos e ameaças de
processos contra tal "intolerância". Aliás, há um grupo nos EUA,
chamado Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, que faz
campanhas agressivas para que os meios de comunicação só apresentem imagens
positivas dos homossexuais. Esse grupo está pressionando os executivos de uma
rede de televisão americana para que não dêem espaço de televisão para a Drª
Laura Schlessinger. A Drª Schlessinger é uma judia ortodoxa e uma sincera
defensora do ensino bíblico de que a homossexualidade é uma conduta imoral, mas
curável. Eles estão tentando silenciá-la só porque as opiniões dela não estão
de acordo com a ideologia gay,
ao mesmo tempo em que eles afirmam ter plenos direitos constitucionais para
fazer todos os tipos de propaganda do homossexualismo. Esse paradoxo reflete a
transformação da sociedade. As pressões em favor da aceitação do estilo de vida gay e outras perversões são tão fortes,
que é provável que em breve muitas pessoas fiéis entre os evangélicos,
católicos e judeus (e talvez até alguns muçulmanos praticantes) tenham de
enfrentar uma onda de impopularidade e perseguição por não aceitarem a sodomia
e outros comportamentos imorais.
Concluiremos amanhã...
Viva vencendo as loucuras de gente que pensa poder viver como queira, esquecendo-se de Deus!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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