04 agosto 2015

RESPOSTA AO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL - POR JÚLIO SEVERO -02


Kinsey e os Pedófilos
No entanto, dois excelentes livros escritos pela Drª Judith Reisman revelam não só a metodologia fraudulenta de Kinsey, mas também o envolvimento dele com estupradores de crianças.

Wardell Pomeroy, co-autor do Relatório Kinsey, conta a reação de Kinsey à preocupação (que Kinsey chamava de histeria) da sociedade com o grave problema de adultos que têm relações sexuais com crianças da família:
Kinsey zombava da idéia… Kinsey… afirmou, com relação ao abuso sexual de crianças, que a criança sofre mais danos com a histeria dos adultos [do que com o próprio estupro].

Essa revelação deixa de ser estranha pelo fato de que Kinsey colaborava e mantinha amizade com o filósofo francês Rene Guyon, que era pedófilo, e com o Dr. Harry Benjamin, inglês que apoiava a pedofilia. Pedofilia é o termo geral que define a relação sexual, hetero ou homo, entre adultos e crianças. Pederastia só se aplica à relação homossexual entre homens e meninos.

Guyon, que era jurista, propunha leis para defender o relacionamento sexual de adultos com crianças como necessidade tão normal quanto a alimentação e a respiração. No livro A Ética dos Atos Sexuais, de Guyon, há menções ao Relatório Kinseye a introdução foi escrita pelo próprio Kinsey.

Pornografia & Pedofilia
Um fato também interessante é que foi o Relatório Kinsey que inspirou Hugh Hefner a fundar a revista Playboy. Na década de 1960, a Fundação Playboy, de Hefner, foi o principal patrocinador do Instituto Masters e Johnson, que ajudou a moldar a visão dos especialistas na área sexual no mundo inteiro. Graças a essa nova visão, as pessoas (casadas ou não, hetero ou homo, adultos ou menores) foram ensinadas a se abrir para gozar todos os tipos de sexo genital, anal, oral, etc. A FundaçãoPlayboy também deu a primeira verba para dar início ao maior programa para a educação sexual nas escolas americanas.

Parece que a pornografia pode ter sérias ligações com o crime de pedofilia, conforme já constatou o Centro de Crianças Desaparecidas e Exploradas, uma organização de investigação de Washington, DC, financiada pelo Ministério da Justiça dos EUA. Essa organização relata que a revista Playboy (que é o mais acessível, aceitável e atraente tipo de pornografia) é tipicamente usada por pedófilos hetero e homossexuais para sexualmente atrair as crianças e levá-las a cair em armadilhas sexuais. Em seu testemunho no Senado americano sobre os efeitos da pornografia nas mulheres e crianças, John Rabun, diretor dessa organização, disse que em 100% dos casos os pedófilos tinham em sua posse, no momento da prisão, a Playboy e outras publicações pornográficas.

Em seu testemunho também no Senado, o Detetive William Dworin menciona o caso de um pedófilo:
Trabalho como detetive na Unidade de Crianças Sexualmente Exploradas do Departamento de Polícia de Los Angeles… Relatarei o caso de um pedófilo que investigamos:
John Duncan era diretor do setor de parques e recreações da cidade de Los Angeles. Em nossas investigações temos visto que os pedófilos freqüentemente procuram empregos ou preferem trabalhar como voluntários em ocupações onde há crianças. Eles querem ficar perto de crianças porque elas são o interesse sexual preferido deles…
Duncan usava o seguinte método de aproximação. Ele se tornava um amigo de confiança da família, um tipo de pai substituto para as crianças. Então ele as levava para a Disneylândia e lhes comprava roupas e brinquedos, e tornava-se assim o melhor amigo delas.
Quando as crianças começavam a visitar a casa dele, Duncan espalhava pela casa revistas com fotos de meninos e meninas apenas sem roupa. Ele não as forçava a pegar as revistas. Ele simplesmente as deixava ao alcance delas. Os pedófilos sabem que as crianças são curiosas e acabarão olhando para algo que estiver ao alcance dos olhos delas. E era isso mesmo que elas faziam.
As crianças então perguntavam para Duncan o motivo por que os meninos e as meninas das fotos estavam sem roupa. E ele explicava que não havia nada de errado em estar nu, que o corpo é belo, que as pessoas precisam ver o corpo e sentir orgulho em estar nu.
Ele elogiava as crianças seduzidas, comparando-as com as fotos das revistas: "Você é muito mais bonito do que essas crianças". Ele então prometia levá-las à Disneylândia se elas não contassem nada para suas mães sobre as revistas. Ele explicava que suas mães não entenderiam. Então as crianças guardavam esse segredo. Ele não as forçava a fazer nada. Era pura sedução. Ele apenas dava condições lhes favoráveis para olhar para as revistas.
Quando ele tinha certeza de que elas guardariam seu segredo, na próxima visita ele deixaria perto delas revistas pornográficas mais fortes. Essas revistas mostravam crianças no ato sexual: sexo oral, sexo genital, sodomia, masturbação, etc. As crianças olhavam para as fotos e perguntavam: "Isso não dói? Isso não é errado?" A resposta do pedófilo era que tudo o que estava nas fotos não doía, mas dava uma sensação muito boa. Esse é o começo do abuso sexual.

A principal função da pornografia infantil é diminuir as inibições naturais da criança e mostrar-lhe que é normal as crianças se envolverem em atividade sexual… O pedófilo usa sedução, e essa sedução vem na forma de afeição e atenção.

Os pedófilos se orgulham do que fazem. Eles crêem que a sociedade está errada em condenar esse tipo de atividade. Eles não vêem nada de errado no fato de um adulto ter relações sexuais com uma criança que consente. Há organizações que realmente incentivam a atividade sexual entre adultos e crianças que consentem. Por exemplo: A Associação Norte Americana de Sexo entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) e a Sociedade Rene Guyon que tem um lema: "A melhor relação sexual é antes dos oitos anos de idade. Depois é tarde demais".

No caso de Duncan, quando fizemos a investigação, descobrimos que ele estava se correspondendo com umas trezentas pessoas no mundo inteiro, gabando-se de sua atividade sexual com crianças e até enviando fotos para provar isso.
No andamento das investigações, identificamos dezesseis crianças, de bebês até adolescentes de 16 anos de idade, que ele estava abusando.

Pesquisa Aponta a Metodologia Fraudulenta de Kinsey
Além do envolvimento de Kinsey com conhecidos pedófilos como Rene Guyon, há indicações que mostram a ligação dele com experimentos sexuais de um número incontável de bebês e crianças. O Dr. John Gagnon, sócio do Instituto Kinsey, confessou a ilegalidade desses experimentos. Em seu livro Sexualidades Humanas, o Dr. Gagnon diz que esses experimentos "envolviam contato sexual entre adultos e crianças".

Não é sem razão, pois, que até a imprensa especializada esteja finalmente duvidando das suposições de Kinsey. A revista médica britânica The Lancet, por exemplo, declarou que a valiosa pesquisa científica da Drª Reisman demoliu o Relatório Kinsey. Poucos sabem que o desejo real de Kinsey era, conforme relata o Dr. Gagnon, "justificar estilos desaprovados de conduta sexual mediante um apelo a origens biológicas… [Por exemplo:] A colocação de um número percentual em frente de um assunto convence mais". De fato, foi com métodos desse tipo que Kinsey conseguiu convencer muitos especialistas durante décadas.

Se a pesquisa da Drª Reisman tivesse aparecido há mais tempo, em 1973 o movimento homossexual não teria conseguido, com base no Relatório Kinsey, pressionar a Associação Psiquiátrica Americana (APA) para remover o homossexualismo da categoria de desordens de seu Manual Estatístico e Diagnóstico de Desordens Psiquiátricas. Em 1995, só 22 anos depois de normalizar o homossexualismo, a APA, numa ação mais ousada, removeu também o sadismo e a pedofilia da categoria de desordens de seu manual. Esse manual é uma importante obra de referência usada por toda a classe médica americana para uniformemente definir as patologias do paciente nos hospitais e nos tribunais.

Como parece que o Brasil não quer, infelizmente, ficar atrás nessas inovações, o Conselho Federal de Psicologia já tomou as primeiras medidas para imitar a APA, declarando que o homossexualismo "não constitui doença, nem distúrbio, nem perversão".

O que Estudos Mais Sérios Dizem
Embora o Relatório Kinsey tenha por muitos anos servido de fonte de referência para os meios de comunicação com relação à questão homossexual, estão começando a aparecer pesquisas científicas melhores e mais sérias sobre o assunto.

O Dr. Thomas E. Schmidt diz:
Entre os homossexuais, "o uso de drogas e álcool, depressão e suicídio são problemas epidêmicos virtualmente inegáveis, mas esses não são os únicos problemas. Outra preocupação que merece atenção é o número desproporcional de homossexuais masculinos que preferem se relacionar sexualmente com meninos. Os homens homossexuais não são necessariamente pedófilos. No entanto, embora vários estudos revelem que menos de 2% dos homens adultos sejam homossexuais, aproximadamente 35% dos pedófilos são homossexuais. Além disso, já que os homossexuais pedófilos violentam um número muito maior de crianças do que os heterossexuais pedófilos, aproximadamente 80% das vítimas de pedofilia são meninos que foram violentados por homens adultos. O número de meninos americanos violentados é aproximadamente 3 milhões. É impossível apurar o número de pedófilos masculinos, mas eles podem constituir até 10% dos homossexuais masculinos. Repito, isso não significa que qualquer homem homossexual também seja pedófilo, mas apenas que a pedofilia é, proporcionalmente, um problema bem maior entre os homossexuais do que entre os heterossexuais… o que piora ainda mais o problema é o fato de que muitos pedófilos negam que a pedofilia seja um problema e reivindicam ser plenamente incluídos no movimento de liberação homossexual. A resposta dos revisionistas aos problemas que descrevi [tais como suicídio, promiscuidade sexual, pedofilia, etc.] é que esses problemas têm origem não no homossexualismo, mas na homofobia. Isto é, os homossexuais ‘internalizam’ as atitudes negativas da sociedade se envolvendo em comportamentos auto-destrutivos. Embora esse nível de negação possa revelar ainda outra forma de psicopatologia, deixo para os especialistas a tarefa de fazer a diferença entre a questão política e a realidade — se é que eles puderem realmente entrar em acordo entre si de que há uma diferença".

Em 1985 a revista Los Angeles Times entrevistou 2.628 adultos nos EUA. Nesse estudo, 27% das mulheres e 16% dos homens afirmaram ter sido estuprados. De cada 10 estupros, pelo menos 4 foram cometidos por homossexuais.

A Luta dos Ativistas Gays em Favor da Liberação Sexual das Crianças
A organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual). Esse documento revela:
Embora a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.

Kevin Bishop, um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana de Sexo entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há entre o homossexualismo e a pedofilia. "Tire a capa do homossexual comum e você encontrará um pedófilo", disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o ajudou a formar suas opiniões.
Bishop está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o direito a uma educação "que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos na infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter relações sexuais".

Os grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual a fim de "liberar" as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa entrevista publicada no livro homossexual Amando Meninos. Millett afirma: "Um dos direitos mais importantes das crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte importante de toda revolução sexual". Millett diz que a revolução sexual começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a influência opressora do movimento homossexual…

Os ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com respeito à questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias instituições: os meios de comunicação, o sistema educacional e principalmente a classe psiquiátrica e psicológica.

Num importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão suas descobertas:
• 153 pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em média, de 22 anos.
• 224 pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em média, de 18 anos.
• Cada pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo heterossexual violentou em média 20 meninas.
De acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do movimento homossexual os "especialistas" na área de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os pedófilos. Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e crianças.

A Normalização da Pedofilia?
Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófios como profetas da revolução sexual. Um editorial na edição de julho de 1995 da revista Guide declarou:
Até o momento as crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem… Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor ás crianças.

Continuaremos  amanhã...

Viva vencendo as táticas de homens e mulheres  malígnos e que sempre estão por perto!!!

Abraços.

Seu irmão menor

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