Kinsey
e os Pedófilos
No
entanto, dois excelentes livros escritos pela Drª Judith Reisman revelam não só
a metodologia fraudulenta de Kinsey, mas também o envolvimento dele com
estupradores de crianças.
Wardell
Pomeroy, co-autor do Relatório
Kinsey, conta a reação de Kinsey à preocupação (que Kinsey chamava de
histeria) da sociedade com o grave problema de adultos que têm relações sexuais
com crianças da família:
Kinsey
zombava da idéia… Kinsey… afirmou, com relação ao abuso sexual de crianças, que
a criança sofre mais danos com a histeria dos adultos [do que com o próprio
estupro].
Essa
revelação deixa de ser estranha pelo fato de que Kinsey colaborava e mantinha
amizade com o filósofo francês Rene Guyon, que era pedófilo, e com o Dr. Harry
Benjamin, inglês que apoiava a pedofilia. Pedofilia é o termo geral que define a relação
sexual, hetero ou homo, entre adultos e crianças. Pederastia só se aplica à relação homossexual
entre homens e meninos.
Guyon,
que era jurista, propunha leis para defender o relacionamento sexual de adultos
com crianças como necessidade tão normal quanto a alimentação e a respiração.
No livro A Ética dos Atos
Sexuais, de Guyon, há menções ao Relatório
Kinseye a introdução foi escrita pelo próprio Kinsey.
Pornografia
& Pedofilia
Um fato
também interessante é que foi o Relatório
Kinsey que inspirou Hugh
Hefner a fundar a revista Playboy.
Na década de 1960, a Fundação Playboy,
de Hefner, foi o principal patrocinador do Instituto Masters e Johnson, que
ajudou a moldar a visão dos especialistas na área sexual no mundo inteiro.
Graças a essa nova visão, as pessoas (casadas ou não, hetero ou homo, adultos
ou menores) foram ensinadas a se abrir para gozar todos os tipos de sexo
genital, anal, oral, etc. A FundaçãoPlayboy também deu a primeira verba para dar
início ao maior programa para a educação sexual nas escolas americanas.
Parece
que a pornografia pode ter sérias ligações com o crime de pedofilia, conforme
já constatou o Centro de Crianças Desaparecidas e Exploradas, uma organização
de investigação de Washington, DC, financiada pelo Ministério da Justiça dos
EUA. Essa organização relata que a revista Playboy (que é o mais acessível, aceitável e
atraente tipo de pornografia) é tipicamente usada por pedófilos hetero e
homossexuais para sexualmente atrair as crianças e levá-las a cair em
armadilhas sexuais. Em seu testemunho no Senado americano sobre os efeitos da
pornografia nas mulheres e crianças, John Rabun, diretor dessa organização,
disse que em 100% dos casos os pedófilos tinham em sua posse, no momento da
prisão, a Playboy e outras publicações pornográficas.
Em seu
testemunho também no Senado, o Detetive William Dworin menciona o caso de um
pedófilo:
Trabalho
como detetive na Unidade de Crianças Sexualmente Exploradas do Departamento de
Polícia de Los Angeles… Relatarei o caso de um pedófilo que investigamos:
John
Duncan era diretor do setor de parques e recreações da cidade de Los Angeles.
Em nossas investigações temos visto que os pedófilos freqüentemente procuram
empregos ou preferem trabalhar como voluntários em ocupações onde há crianças.
Eles querem ficar perto de crianças porque elas são o interesse sexual
preferido deles…
Duncan
usava o seguinte método de aproximação. Ele se tornava um amigo de confiança da
família, um tipo de pai substituto para as crianças. Então ele as levava para a
Disneylândia e lhes comprava roupas e brinquedos, e tornava-se assim o melhor
amigo delas.
Quando
as crianças começavam a visitar a casa dele, Duncan espalhava pela casa
revistas com fotos de meninos e meninas apenas sem roupa. Ele não as forçava a
pegar as revistas. Ele simplesmente as deixava ao alcance delas. Os pedófilos
sabem que as crianças são curiosas e acabarão olhando para algo que estiver ao
alcance dos olhos delas. E era isso mesmo que elas faziam.
As
crianças então perguntavam para Duncan o motivo por que os meninos e as meninas
das fotos estavam sem roupa. E ele explicava que não havia nada de errado em
estar nu, que o corpo é belo, que as pessoas precisam ver o corpo e sentir
orgulho em estar nu.
Ele
elogiava as crianças seduzidas, comparando-as com as fotos das revistas:
"Você é muito mais bonito do que essas crianças". Ele então prometia
levá-las à Disneylândia se elas não contassem nada para suas mães sobre as
revistas. Ele explicava que suas mães não entenderiam. Então as crianças
guardavam esse segredo. Ele não as forçava a fazer nada. Era pura sedução. Ele
apenas dava condições lhes favoráveis para olhar para as revistas.
Quando
ele tinha certeza de que elas guardariam seu segredo, na próxima visita ele
deixaria perto delas revistas pornográficas mais fortes. Essas revistas
mostravam crianças no ato sexual: sexo oral, sexo genital, sodomia,
masturbação, etc. As crianças olhavam para as fotos e perguntavam: "Isso
não dói? Isso não é errado?" A resposta do pedófilo era que tudo o que
estava nas fotos não doía, mas dava uma sensação muito boa. Esse é o começo do
abuso sexual.
A
principal função da pornografia infantil é diminuir as inibições naturais da
criança e mostrar-lhe que é normal as crianças se envolverem em atividade
sexual… O pedófilo usa sedução, e essa sedução vem na forma de afeição e
atenção.
Os
pedófilos se orgulham do que fazem. Eles crêem que a sociedade está errada em
condenar esse tipo de atividade. Eles não vêem nada de errado no fato de um
adulto ter relações sexuais com uma criança que consente. Há organizações que
realmente incentivam a atividade sexual entre adultos e crianças que consentem.
Por exemplo: A Associação Norte Americana de Sexo entre Homens e Meninos (mais
conhecida pela sigla inglesa NAMBLA) e a Sociedade Rene Guyon que tem um lema:
"A melhor relação sexual é antes dos oitos anos de idade. Depois é tarde
demais".
No caso
de Duncan, quando fizemos a investigação, descobrimos que ele estava se
correspondendo com umas trezentas pessoas no mundo inteiro, gabando-se de sua
atividade sexual com crianças e até enviando fotos para provar isso.
No andamento
das investigações, identificamos dezesseis crianças, de bebês até adolescentes
de 16 anos de idade, que ele estava abusando.
Pesquisa
Aponta a
Metodologia Fraudulenta de Kinsey
Além do
envolvimento de Kinsey com conhecidos pedófilos como Rene Guyon, há indicações
que mostram a ligação dele com experimentos sexuais de um número incontável de
bebês e crianças. O Dr. John Gagnon, sócio do Instituto Kinsey, confessou a ilegalidade desses experimentos. Em seu livro Sexualidades Humanas, o Dr.
Gagnon diz que esses experimentos "envolviam contato sexual entre adultos
e crianças".
Não é
sem razão, pois, que até a imprensa especializada esteja finalmente duvidando
das suposições de Kinsey. A revista médica britânica The Lancet, por exemplo,
declarou que a valiosa pesquisa científica da Drª Reisman demoliu o Relatório Kinsey. Poucos sabem
que o desejo real de Kinsey era, conforme relata o Dr. Gagnon, "justificar
estilos desaprovados de conduta sexual mediante um apelo a origens biológicas…
[Por exemplo:] A colocação de um número percentual em frente de um assunto
convence mais". De fato, foi com métodos desse tipo que Kinsey conseguiu
convencer muitos especialistas durante décadas.
Se a
pesquisa da Drª Reisman tivesse aparecido há mais tempo, em 1973 o movimento
homossexual não teria conseguido, com base no Relatório
Kinsey, pressionar a Associação Psiquiátrica Americana (APA) para remover o
homossexualismo da categoria de desordens de seu Manual Estatístico e Diagnóstico de
Desordens Psiquiátricas. Em 1995, só 22 anos depois de normalizar o
homossexualismo, a APA, numa ação mais ousada, removeu também o sadismo e a
pedofilia da categoria de desordens de seu manual. Esse manual é uma importante
obra de referência usada por toda a classe médica americana para uniformemente
definir as patologias do paciente nos hospitais e nos tribunais.
Como
parece que o Brasil não quer, infelizmente, ficar atrás nessas inovações, o
Conselho Federal de Psicologia já tomou as primeiras medidas para imitar a APA,
declarando que o homossexualismo "não constitui doença, nem distúrbio, nem
perversão".
O que
Estudos Mais Sérios Dizem
Embora
o Relatório Kinsey tenha por muitos anos servido de fonte
de referência para os meios de comunicação com relação à questão homossexual,
estão começando a aparecer pesquisas científicas melhores e mais sérias sobre o
assunto.
O Dr.
Thomas E. Schmidt diz:
Entre
os homossexuais, "o uso de drogas e álcool, depressão e suicídio são
problemas epidêmicos virtualmente inegáveis, mas esses não são os únicos problemas.
Outra preocupação que merece atenção é o número desproporcional de homossexuais
masculinos que preferem se relacionar sexualmente com meninos. Os homens
homossexuais não são necessariamente pedófilos. No entanto, embora vários
estudos revelem que menos de 2% dos homens adultos sejam homossexuais,
aproximadamente 35% dos pedófilos são homossexuais. Além disso, já que os
homossexuais pedófilos violentam um número muito maior de crianças do que os
heterossexuais pedófilos, aproximadamente 80% das vítimas de pedofilia são
meninos que foram violentados por homens adultos. O número de meninos
americanos violentados é aproximadamente 3 milhões. É impossível apurar o
número de pedófilos masculinos, mas eles podem constituir até 10% dos
homossexuais masculinos. Repito, isso não significa que qualquer homem
homossexual também seja pedófilo, mas apenas que a pedofilia é,
proporcionalmente, um problema bem maior entre os homossexuais do que entre os
heterossexuais… o que piora ainda mais o problema é o fato de que muitos
pedófilos negam que a pedofilia seja um problema e reivindicam ser plenamente
incluídos no movimento de liberação homossexual. A resposta dos revisionistas
aos problemas que descrevi [tais como suicídio, promiscuidade sexual,
pedofilia, etc.] é que esses problemas têm origem não no homossexualismo, mas
na homofobia. Isto é, os homossexuais ‘internalizam’ as atitudes negativas da
sociedade se envolvendo em comportamentos auto-destrutivos. Embora esse nível
de negação possa revelar ainda outra forma de psicopatologia, deixo para os
especialistas a tarefa de fazer a diferença entre a questão política e a
realidade — se é que eles puderem realmente entrar em acordo entre si de que há
uma diferença".
Em 1985
a revista Los Angeles Times entrevistou 2.628 adultos nos EUA.
Nesse estudo, 27% das mulheres e 16% dos homens afirmaram ter sido estuprados.
De cada 10 estupros, pelo menos 4 foram cometidos por homossexuais.
A Luta
dos Ativistas Gays em Favor da
Liberação Sexual das Crianças
A
organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC,
publicou um importante documento intitulado Homosexual
Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão
Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual). Esse documento
revela:
Embora
a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a
meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando
agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa
está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia.
Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da
pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no
começo da década de 1970.
Kevin Bishop,
um pederasta (pedófilo) confesso, está promovendo o trabalho da Associação
Norte Americana de Sexo entre Homens e Meninos (mais conhecida pela sigla
inglesa NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi violentado aos 6 anos de
idade, é também um confesso homossexual que não tenta esconder a ligação que há
entre o homossexualismo e a pedofilia. "Tire a capa do homossexual comum e
você encontrará um pedófilo", disse Bishop em entrevista no jornal Electronic Mail & Guardian de 30 de junho de 1997.
Bishop
começou a estudar a questão da pedofilia quando era estudante na Universidade
de Rhodes. Ali ele também descobriu a literatura socialista de Karl Marx, que o
ajudou a formar suas opiniões.
Bishop
está em campanha na África do Sul para ajudar a abolir as leis que limitam a
idade para o consentimento sexual. Ele diz que as crianças devem receber o
direito a uma educação "que lhes ensine sobre os relacionamentos amorosos
na infância e que dê a elas a oportunidade de tomar decisões conscientes de ter
relações sexuais".
Os
grupos de ativistas homossexuais no mundo inteiro estão trabalhando para
abaixar ou abolir as leis de idade de consentimento sexual a fim de
"liberar" as crianças das restrições sociais. Kate Millett, uma
feminista radical e teórica marxista, descreveu essa filosofia numa entrevista
publicada no livro homossexual Amando
Meninos. Millett afirma: "Um dos direitos mais importantes das
crianças é expressar-se sexualmente, principalmente umas com as outras, mas
também com adultos. Então, a liberdade sexual das crianças é uma parte
importante de toda revolução sexual". Millett diz que a revolução sexual
começa trazendo a emancipação das mulheres e termina trazendo a influência
opressora do movimento homossexual…
Os
ativistas homossexuais estão suavizando a opinião pública com respeito à
questão da relação sexual entre adultos e crianças usando várias instituições:
os meios de comunicação, o sistema educacional e principalmente a classe
psiquiátrica e psicológica.
Num
importante estudo em 1985, o Dr. Paul Cameron, psicólogo americano, descobriu
que o abuso sexual contra as crianças é um problema muito mais grave e elevado
entre os homens homossexuais do que entre os homens heterossexuais. Aqui estão
suas descobertas:
• 153
pederastas homossexuais tinham estuprado 22.981 meninos por um período, em
média, de 22 anos.
• 224
pedófilos heterossexuais tinham estuprado 4.435 meninas por um período, em
média, de 18 anos.
• Cada
pederasta homossexual violentou em média 150 meninos, enquanto cada pedófilo
heterossexual violentou em média 20 meninas.
De
acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do
movimento homossexual os "especialistas" na área de abuso de
crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os
pedófilos. Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças,
escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e
crianças.
A
Normalização da Pedofilia?
Como
parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns
ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de
ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma
revista homossexual elogiou os pedófios como profetas da revolução sexual. Um
editorial na edição de julho de 1995 da revista Guide declarou:
Até o momento as
crianças estão aprendendo mentiras destrutivas sobre o sexo. Elas são ensinadas
que antes de alcançarem a maioridade… qualquer expressão sexual delas equivale
a um ato criminoso. Podemos nos orgulhar de que o movimento gay abriga em seu meio indivíduos que têm
tido a coragem de declarar publicamente que as crianças têm uma natureza sexual
e que elas merecem o direito de se expressar sexualmente com quem quiserem…
Contudo, nem sempre podemos nos orgulhar do modo como a sociedade trata nossos
profetas… Precisamos dar atenção aos nossos profetas. Em vez de ficarmos com
medo de nos considerarem pedófilos, devemos ter orgulho de proclamar que o sexo
é bom, inclusive a sexualidade das crianças… Embora vivamos cercados de
moralistas religiosos que pregam destrutivas regras contra o sexo, é nosso
dever não ter vergonha de quebrar essas regras e demonstrar que somos leais a
um conceito mais elevado de amor. Temos de fazer isso por amor ás crianças.
Continuaremos amanhã...
Viva vencendo as táticas de homens e mulheres malígnos e que sempre estão por perto!!!
Abraços.
Seu irmão menor
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