CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO?
VEJA COMO AS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS APOIAM A TEORIA DA CRIAÇÃO
CRIAÇÃO
-O UNIVERSO TEVE UM PRINCÍPIO
-DIZ QUE DEPOIS DA QUEDA O MUNDO ESTÁ TENDENDO PARA A
DEGRADAÇÃO
-A VIDA PROCEDEU DE UM SER VIVO (DEUS)
-O UNIVERSO É FINITO
-ENSINA QUE A LINGUAGEM E A ARTE SURGEM REPENTINAS NA
CIVILIZAÇÃO
Evolução
-DIZ QUE O MUNDO TENDE PARA A EVOLUÇÃO E ORDEM
-A VIDA SURGIU POR UMA GERAÇÃO ESPONTÂNEA (ACASO)
-O UNIVERSO É ETERNO(TESE SUSTENTADA POR
MUITOS EVOLUCIONISTAS)
-ENSINA QUE A LINGUAGEM E A ARTE SURGEM GRADUALMENTE NA
CIVILIZAÇÃO
-ORIGEM GRADUAL E FÓSSEIS DE VÁRIOS ELOS DE UMA ESPÉCIE Á
OUTRA.
EVIDÊNCIAS
-O UNIVERSO TEVE UM PRINCÍPIO
-A SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA DIZ QUE TUDO TENDE A IR PARA
O CAOS E PARA A DESORDEM
-A VIDA SÓ PROCEDE DE VIDA ANTERIOR (TEORIA DE PASTEUR)
-O UNIVERSO (SEGUNDO TEORIAS RECENTES) TERÁ UM FIM
-A ARQUEOLOGIA E A ANTROPOLOGIA REVELAM O SURGIMENTO
REPENTINO DAS MESMAS [linguagens e artes]
-A ARQUEOLOGIA E A ANTROPOLOGIA REVELAM O SURGIMENTO REPENTINO
DAS MESMAS
[das espécies]
As previsões criacionistas, mostradas no quadro anterior, estão mais coerentes com a realidade que vemos ao nosso redor.
O evolucionista se esforça para demonstrar suas teses. O criacionista apela simplesmente para a observação da realidade.
O evolucionista acredita que as mutações são benéficas. Porém, nenhum deles estimula o derrame de material radioativo na natureza para estimular mutações. Notamos então uma contradição entre a teoria e a prática. O relógio é prova da existência do relojoeiro. A natureza complexa do corpo humano nos leva a concluir que houve planejamento e que, portanto, existe uma inteligência por trás disso. A beleza e o padrão existente na natureza nos levam a concluir que existe um pensamento único que planejou tudo.
O universo funciona sobre um sistema matemático perfeito. O cérebro humano é a estrutura mais complexa que já se descobriu, possuindo algo próximo de10 milhões de células.
A evolução é anti-ciência - Se tudo continua evoluindo, inclusive as leis naturais, então todo o conhecimento científico pode se perder a qualquer momento por não mais corresponder à realidade. Se, porém, o criacionismo for verdadeiro, então a ciência pode estar segura da imutabilidade das leis naturais. Lei natural – causa e efeito – nenhum efeito pode ser maior que a sua causa. Como um pontinho de matéria sem vida e sem inteligência poderia dar origem à vida e à inteligência, à moral, ao amor, ao espiritual, à consciência, à personalidade. A figura de Deus combina muito mais com a lei de causa e efeito.
O Dilúvio e a Arqueologia
Os críticos dizem que o dilúvio é apenas um plágio de antigas lendas pré-históricas. Quando não, e apenas a recordação de um cataclisma que ocorreu há milhares de anos antes de Noé.
Resposta Apologética
Antigamente, era objetado que o dilúvio bíblico era algo fictício. Todavia, com a descoberta do Épico de Atrahasis e Gilgamesh que relatavam antigas histórias de um dilúvio, o pêndulo dos céticos oscilaram para outro lado: o de insinuar que o dilúvio bíblico, a exemplo da criação, fora um plágio destas narrativas. Seja como for, fora estes dois relatos, encontramos ainda vestígios de um dilúvio nas literaturas de vários povos do mundo, tais como os gregos, hindus, chineses, mexicanos, algonquinos, havaianos, sumerianos, guatemaltecos, australianos e muitos outros povos ao redor do mundo.
Escavações levadas a cabo pelo arqueólogo Woolley, encontraram a colina de Ur e descobriram camadas de limo acima do nível do rio. O mar havia depositado restos de pequenos animais marinhos naquele lugar: “Ao pé da velha torre escalonada dos sumérios, em Ur, no baixo Eufrates, podia-se descer por uma escada ao fundo dum estreito poço e ver e apalpar os restos de uma imensa inundação - uma camada de limo de quase três metros de espessura. E pela idade das camadas que indicavam estabelecimentos humanos e nas quais se podia ler o tempo como calendário. Podia-se também determinar quando tivera lugar essa inundação. Ocorreu pelo ano 4.000 a.C.!”.
Outras escavações foram feitas em Quis, cidade próxima á Babilônia, assim como em Fará e Nínive, e em todas elas constavam vestígios de uma inundação repentina. Tirando os detalhes fictícios, o épico Gilgamesh narra de forma incrível como se deu este dilúvio. Até mesmo a situação geográfica da tempestade e seus fenômenos meteorológicos. Segundo a narração, tudo indica que ocorreu um gigantesco ciclone que culminou no dilúvio. Fenômenos naturais em escala menor ainda são vistos em muitas ilhas como na Baía de Bengala que, em 1876, o mar adentrou 141 milhas na terra com ondas de até 15 metros de altura matando centenas de pessoas. Outro fato interessante é que o principal veículo de escape de Noé (a arca) é associado intimamente com o dilúvio por tais documentos extra-bíblicos. Os documentos babilônicos falam dele como um barco em que um homem escapou da terrível catástrofe. Este barco teria aterrado em um monte. Além disso, há surpreendentes relatos sobre a arca ter sido vista nas geleiras do Monte Ararate por várias pessoas de diferentes países durante os dois últimos séculos. O primeiro a relatar ter visto a arca presa nas geleiras do Ararat foi um pastor de ovelhas de Bayzit na Armênia. Depois, uma expedição em 1833 confirmaria o relato deste pastor. Em 1892 o arcediago de Jerusalém, Dr. Nouri, teria visto a arca e neste ano empreendeu uma expedição ao Monte Ararat para pesquisá-la. Durante a primeira e segunda guerra mundial, várias pessoas também afirmaram terem visto a arca. Com isso, o Czar Nicolau II mandou uma expedição ao Monte onde tiraram fotos da arca. Mas com o golpe dos comunistas no poder, essas fotos desapareceram para sempre. Não obstante, outras expedições depois destas foram levadas a cabo, mas sem sucesso, não encontraram nenhum vestígio da arca.
Além da incrível descoberta do Dr. Woolley confirmar o dilúvio, temos ainda a confirmação deste evento pela boca de ninguém menos que Jesus, (O SENHOR DO UNIVERSO) que o comparou com a sua segunda vinda: “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24.37-39 - ACF)
Veja que Jesus admitiu o dilúvio. É bem provável que todos os relatos extremamente semelhantes de vários povos e civilizações que nunca tiveram contato entre si reflitam a mesma catástrofe universal. Mas esse tão formidável acontecimento deve ter ocorrido num tempo em que já havia seres pensantes que o presenciaram e lhe sobreviveram, podendo transmitir as notícias ás gerações futuras.
KELLER, Werner - E a Bíblia tinha razão – (Editora Melhoramentos - 1962, p.45).
Há evidências de que já houve uma enchente que cobriu toda a terra? Se este fosse o caso, você acha que o resultado seria óbvio, e os criacionistas dizem que é!
Evidências de inundações globais incluem:
. recursos da terra (como montanhas, canyons, estratigrafia regional (em grande escala camas única rocha), flexão suave dos estratos de rocha, etc) requerem algum tipo de explicação catastrófica.
. formações de rochas sedimentares (formadas por deposição de água) cobrem porções significativas da América do Norte e Todos os outros continentes.
. Não há evidências de que os depósitos de carvão, petróleo ou minério estão sendo formados hoje, ainda depósitos maciços são encontrados na terra.
. Da mesma forma, a Terra possui muitos depósitos fossilíferos grande, nenhuma das quais parece estar se formando hoje também. Fósseis exigiria um enterramento rápido a ser preservado.
. Oceano fósseis são encontrados em altitudes elevadas em todos os cinco continentes.
. Exceções na coluna geológica indicam que não foi formada de maneira gradual, como o aparecimento de árvores isoladas que se estendem verticalmente através de várias "idades".
. Há outras evidências, não-geológicas, que apontam para um início (ou renascimento) da Terra cerca de cinco a 10 mil anos atrás, como seria o caso de um dilúvio global ocorreu. A origem da civilização é geral, se consideram no Oriente Médio, que é onde a Arca de Noé pousou. O Oriente Médio só é feita para ser um lugar bom, centralmente localizado a partir do qual a repovoar o mundo. Os mais antigos materiais escritos datam cinco a seis mil anos.
Os primeiros sinais de civilização, coisas como a cerâmica, a agricultura, a domesticação dos animais, a metalurgia e as primeiras cidades são datadas por cientistas seculares que há aproximadamente 10.000 anos, no mínimo.
A mais antiga conhecida seres vivos, os pinheiros Bristlecone na Califórnia, datam de aproximadamente 5.000 anos atrás. Estudo do acúmulo de população humana torna claro que os seres humanos existem há apenas alguns milhares de anos (não milhões), mesmo quando os efeitos máximos prováveis de guerra, doenças, desastres, e outros fatores de redução da população são considerados.
Uma análise (Whitelaw, 1979, mencionado anteriormente) de 30.000 datação de fosseis por radiocarbono resultados publicados na "radiocarbono" revista mostra um pico inconfundível com a morte de seres vivos, cerca de 5.000 anos atrás.
CONCLUSÃO
. O dilúvio catastrófico descrito em Gênesis 6 e 9, como julgamento de Deus sobre a terra é mencionado em outros lugares no AT (Gn 10.1,32; 11.10; Sl 29.10; 104.6-9; Is 54.9) e no NT (Mt 24.38-39; Lc 17.26-27; Hb 11.7; 1Pe 3.20; 2Pe 2.5; 3.3-7).
O fato de haver mais versículos dedicados ao dilúvio que a criação (Gn 1 e 2) ou á queda (Gn 3), indica a importância da narrativa.
O dilúvio demonstra o ódio que Deus tem pelo pecado e a certeza do julgamento divino sobre ele.
O fato de Deus ter dado 120 anos para as pessoas se arrependerem antes do julgamento demonstra sua paciência ao lidar com o pecado. cf. (2Pe 3.9). O fato de Deus poupar uma família demonstra a sua graça salvadora. O dilúvio revela o domínio de Deus sobre a natureza e sobre a humanidade.
Noé iniciou logo seu trabalho quando Deus mandou que ele construísse a arca. Outras pessoas devem ter sido avisadas sobre o desastre próximo cf.(1Pe 3.20), mas aparentemente não acreditavam que este fosse acontecer. Hoje, as coisas não são diferentes. Embora a cada dia milhares de pessoas sejam avisadas sobre o inevitável julgamento de Deus, a maioria não acredita que ele realmente irá acontecer. Não espere que as pessoas recebam bem ou aceitem a mensagem sobre a vinda de Jesus e seu julgamento contra pecado. Os que não crêem em Deus negarão o seu julgamento e tentarão fazer com que você também negue a Deus. Mas lembre-se da promessa de Deus feita a Noé quanto a mantê-lo a salvo.
“Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antigüidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” (2Pe 3.3-9 - ACF)
Qual a Extensão do Dilúvio?
“E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos” (Gn 7.19-20 - ACF)
Nós defendemos de modo veemente o fato de o dilúvio ter abarcado toda a terra, com base no seguinte:
1°. Ele destruiu toda a vida debaixo dos céus cf. (Gn 6.17);
2°. As águas subiram pelo menos uns 7 metros acima das mais altas montanhas cf. (Gn 7.19-20);
3°. O dilúvio durou (371 dias), indicando ter sido mais que uma enchente local;
4°. O julgamento final por meio do fogo sobre TODA a terra é comparado ao dilúvio de Noé cf. (2Pe 3.3-7).
5°. Na verdade era necessário que o dilúvio cobrisse toda a terra ou destruísse todos os seus habitantes.
LEMBRE-SE: O Motivo pelo qual Deus enviou o dilúvio foi destruir todas as maldades do mundo.
Para isto seria necessário um grande dilúvio.
6°. A catástrofe universal causada pelo dilúvio - Os dias da criação foram literalmente dias de 24 horas. O rompimento da camada de água que existia acima da atmosfera em volta da terra (Gn 1.6, 8.2; Pv 8.27-30). Provas desta posição são os fósseis animais intactos achados nas estratificações das rochas e troncos de árvores de 3 metros de altura achados em pé em jazidas carboníferas. Mamutes na Sibéria foram preservados congelados na neve, que mostram pelo alimento encontrado na boca que houve uma mudança drástica, repentina, que poderia explicar a origem das rochas, etc., que parecem indicar uma idade bem antiga para a terra. Esta posição parece ser uma maneira de acomodar o relato, vendo-o de forma literal, com as informações científicas,
“as quais não impedem”.
7°. Alguns cristãos se sentem compelidos a acreditar que o dilúvio bíblico foi apenas um evento local. Isso normalmente é porque eles acreditam que a ciência provou que a evolução ocorreu no passado (mas não o provou, de modo nenhum), mas eles ainda querem manter a fé na veracidade da Bíblia. No entanto, como a mostra itens listados, isso não é uma posição realista a tomar. O dilúvio descrito deve ter sido um dilúvio global, que cobre toda a terra.
Quanto tempo durou o Dilúvio?
Quando dizemos que o dilúvio durou 40 dias estamos apontando para o período de tempo que durou a chuva sobre a terra. Esse conceito é visto emGênesis 7.4,12,17. E houve chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites (v.12). Quando dizemos que o dilúvio durou 150 dias estamos nos referindo ao tempo em que as águas predominaram sobre a terra (Gn 7.24). Somente após o quinto mês depois do início da chuva que a arca repousou sobre o monte Ararate (Gn 8.4).
E somente onze meses depois do início das chuvas as águas secaram (Gn 7.11; 8.13). Noé e sua família saíram da arca e pisaram em terra seca exatamente um ano e dez dias depois do início do dilúvio. Portanto, esses números referem-se a coisas diferentes. As Escrituras são fidedignas em seus registros.
As fontes do grande abismo cf. (Gn 7.11)
a) Talvez diga respeito a uma terrível agitação do fundo do mar ou aos efeitos de um grande terremoto que causou um fluxo torrencial das águas subterrâneas.
b) O dilúvio começou quando se romperam todas as fontes do grande abismo.
Tremores de terra sob o mar com alcance mundial e erupções vulcânicas ocorreram quase simultaneamente, ocasionando ondas oceânicas maciças que afetaram toda a terra. Isto pode também referir-se ao cataclismo que criou os continentes, separando e afastando estas porções gigantes de terra da sua unidade geográfica original.
. Como é que uma arca feita de madeira poderia resistir a um dilúvio tão violento?
1°. A arca foi feita de um material resistente e flexível “cipreste” cf. (Gn 6.14), uma madeira que “cede” sem se rachar.
2°. A carga pesada foi um ponto positivo, por lhe dar certa estabilidade.
3°. Os arquitetos navais informam-nos de que a forma construtiva da arca, semelhante a uma caixa comprida, é uma forma que dá estabilidade e resistência a águas turbulentas. Na verdade, os transatlânticos modernos seguem basicamente as mesmas dimensões da arca de Noé ou têm medidas proporcionais ás dela.
Como é que na relativamente pequena arca de Noé coube centenas de milhares de espécies?
1°. O conceito moderno de “espécies” não é o mesmo da Bíblia. No sentido bíblico, provavelmente sejam apenas algumas centenas de “espécies”diferentes de animais terrestres que teriam de ser levados para a arca. Os animais marinhos permaneceram no mar, e muitas outras espécies poderiam sobreviver na forma de ovos.
2°. A arca não era assim tão pequena; ela tinha uma enorme estrutura – a dimensão de um moderno transatlântico. Além disso, ela tinha três andares cf.(Gn 6.16), o que triplicava seu espaço a um total de (425.000 metros cúbicos)!
3°. Noé pode ter levado filhotes ou variedades menores de alguns dos animais de maior porte. Levando em conta todos esses fatores, havia espaço suficiente para todos os animais, para o alimento para a viagem e para os (8) oito seres humanos a bordo.
Como aconteceu este recolhimento no reino animal? Será que Noé e seus filhos passaram anos reunindo todos estes Animais?
Na verdade, a criação, juntamente com Noé, estava fazendo exatamente o que Deus havia ordenado.
Aparentemente não houve problema para juntar os animais – Deus cuidou dos detalhes deste trabalho enquanto Noé fazia sua parte construindo a arca.Costumamos fazer o oposto do que fez Noé: preocupamo-nos com os detalhes, sobre os quais não temos controle, e negligenciamos áreas específicas(tais como atitudes, relacionamentos, responsabilidades) que estão sob o nosso controle. Como fez Noé, concentre-se no trabalho que Deus tem colocado em suas mãos, e deixe o restante com Ele.
Espaço Animal, Alimentação, Água Necessidades
Precisamos ter outra idéia fora de nossas cabeças, também, que está pensando sobre a arca como um "jardim zoológico" flutuante. A analogia mais adequada é a moderna pecuária de confinamento intensivo, onde os animais são criados em um espaço mínimo possível com o máximo de dispositivos de poupança de mão de obra empregada. A arca não era para ser uma experiência agradável para os animais (ou pessoas!). Foi, sim, um cativeiro temporário em que a única coisa a ser alcançada era simplesmente a sobrevivência de saúde razoável. Há muitas coisas que são factíveis de um ano com a sobrevivência como a única meta, que não pôde ser sustentada por um longo período de tempo. Os três ingredientes principais para a sobrevivência são:
1°) um lugar para ficar, 2°) comida suficiente, e 3°) água suficiente. Woodmorappe calculou o quanto da arca era necessário para apoiar cada uma delas.
Um pouco menos de metade do espaço era necessário no mínimo para abrigar os animais. Comida na forma de feno, frutos secos, carne seca e peixe seco ocupado até 12% do volume arca. A maior parte dos alimentos foi o feno, comprimido ou possivelmente peletizada para ocupar menos espaço. Beber água levou cerca de 10% do volume arca. Isso poderia ter sido menor se a água da chuva também foi coletada do telhado. [Nota de Hélio: 1. Deus pode ter colocado todos os animais em estado de hibernação como o urso, com metabolismo extremamente baixo, dormindo praticamente todo o tempo, com raros períodos em que acordaram para comer um pouco, beber água, urinar e defecar. Ou outros estados em que pareciam quase mortos, sem gastar quase nenhuma energia.]
Claro, todo o espaço disponível de pavimento e mais do volume interior teria sido usado para alguma finalidade (que pode ter havido um anel exercício animal). O ponto principal dos cálculos é mostrar que a quantidade de espaço mínimo necessário foi prontamente disponíveis.
Uma boa observação:
A arca de Noé, sacudida e levada pelas águas do dilúvio, é um sinal da salvação futura, sinal da Igreja arrebatada à perdição do mundo (1Pe 3.21). Talvez possamos ver nela um prenúncio da Nova Criação. Deus faz com Noé um pacto de aliança: compromete-se a não destruir mais a humanidade… O pacto com Noé é uma promessa de conservação, de manutenção da vida, feita à humanidade inteira.
DISSE JESUS: “E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos” (Lc 17.26-27 - ACF)
«Pela fé Noé, divinamente avisado das coisas que ainda não se viam, temeu e, para salvação da sua família, preparou a arca, pela qual condenou o mundo, e foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé» (Hb 11.7 ACF).
Cristian Post
Abraços.
Viva vencendo pela fé somente!!!
Seu irmão menor.
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