23 abril 2014

“TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA”


Relato da Dra. Damares Alves, assessora da Frente Parlamentar Evangélica, sobre ataque verbal de ativistas gays


Amigos
Fui agredida hoje pela tarde dentro da Câmara dos Deputados o que resultou em uma Ocorrência Policial.
No Plenário 5 acontecia a votação do PNE - Plano Nacional de Educação. Por meses trabalhei assessorando os parlamentares cristãos para que fosse retirado do texto final a obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero nas escolas do Brasil.
Todos conhecem minha posição sobre o tema.
Vencemos! No final da votação a família brasileira venceu! 
A obrigatoriedade foi retirada.
Acompanhava a votação deste item de fora do Plenário, pois ele estava lotado. Mas eu permanecia ali por perto, caso algum deputado precisasse de minha ajuda.
No final da votação do artigo sobre gênero, fui ao Plenário pois nossos deputados ainda tinham outros artigos para votar. Fui orientá-los, é meu trabalho. 
Não fiquei no Plenário mais que seis ou oito minutos. Os ativistas pró- ideologia de gênero que estavam presentes, já com os ânimos alterados por terem perdido na votação, me viram orientado os parlamentares cristãos.
Ao tentar sair do Plenário um ativista foi em minha direção e disse: "TODOS OS EVANGÉLICOS DEVERIAM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA NO BRASIL" 
Havia ódio no rosto e nos olhos dele. Pedi que ele repetisse pois pensei que havia entendido errado. Ele repetiu por mais duas vezes. Quando percebi a gravidade do que estava proferindo pedi que ele falasse mais alto para mais pessoas ouvissem pois só os que estavam muito perto ouviram, Mas ele se acovardou e não teve coragem.
No entanto para minha surpresa um outro ativista que estava do lado disse que tinha coragem e começou a gritar em alto e bom tom. Na verdade este segundo ativista berrava: “TODOS OS EVANGÉLICOS DEVEM SER QUEIMADOS VIVOS EM UMA FOGUEIRA”
Gritava ainda que somos uma desgraça para a Nação e que temos que ser exterminados
Havia muito ódio naqueles ativistas. Os policias legislativos viram o que aconteceu e identificaram que havia incitação ao ódio e entenderam que eu corria perigo pois o Plenário estava lotado de ativistas. Os policiais foram em meu socorro em seguida fomos todos conduzidos para a delegacia da Câmara. 
De meu lado estava o Pastor Davi Morgado de São Paulo. Ele também se sentiu agredido e foi para delegacia também como vitima.
Os agressores continuaram destilando ódio.
Foi feito um Boletim de Ocorrência e os policias legislativos depois de meu depoimento me escoltaram de volta até meu local de trabalho pois eu ainda corria risco de ser agredida dentro da Câmara
O Boletim de Ocorrência é o de número 048/2014 registrado no Departamento de Policia Legislativa da Câmara dos Deputados.
Foi horrível ver e sentir tanto ódio!
Eu só estava fazendo meu trabalho de forma muito discreta como faço todos os dias na Câmara. 
Sou uma senhora, estava em uma situação vulnerável pois no local por onde passei dentro do Plenário eles eram maioria e todos eles estavam muito bravos por terem perdido a votação.
Se os ativistas, que me pareciam ser professores ligados a algum sindicato, tivessem portando algum objeto cortante, ou alguma arma eu creio que teria minha integridade física violada. 
Havia muito ódio e rancor.
Eu poderia não ter feito nada, poderia ter dito aos policias que eu estava bem, que era só mais uma manifestação calorosa. Mas tudo que ouvi me incomodou de verdade. Não é a primeira vez que ouço: “morte aos evangélicos”. Mas desta vez senti que algo tinha que ser feito
Basta de tanto ódio contra nós no Brasil!
Não vou ficar apenas no Boletim de Ocorrência, quero continuidade, quero vê-los processados por crime de ódio.
Quero respeito aos evangélicos.


Comentário de Julio Severo: Na data de em 22 de abril de 2014, durante a votação do PNE (Plano Nacional de Educação), ativistas proclamaram muito claramente que querem os evangélicos queimados vivos em fogueiras.
Fico pensando: Se a Dra. Damares, que presenciou e foi vítima direta de todo esse ataque de ódio, tivesse feito como os ativistas gays fizeram, proclamando que quer os ativistas gays queimados vivos em fogueiras, tenho certeza de que em menos de 24 horas ela perderia o emprego. A esta altura, ministros do governo de Dilma Rousseff estariam publicamente condenando o crime de ódio da assessora da bancada evangélica contra os militantes gays do Brasil. Maria do Rosário estaria trovejando nos noticiários de TV que, além de perda de emprego, a evangélica Damares deveria ser alvo de prisão e investigação federal. Globo e outras grandes redes de televisão estariam vociferando em coro que Damares representa todos os evangélicos, usando seu exemplo para castigar a oposição “odiosa” evangélica às práticas homossexuais.
Entretanto, a declaração de extermínio por tortura não foi dirigida aos ativistas homossexuais. Foi dirigida por eles aos evangélicos. Por isso, a Globo não apareceu e Maria do Rosário calou. No Brasil da ditadura gay, os opressores podem falar em extermínio das vítimas, mas elas não podem esboçar a mínima contrariedade à ditadura e ameaças, sob pena de serem acusadas de “homofóbicas” e “preconceituosas.”
Se os ativistas gays querem desabafar suas raivas, por que não viajam para a Arábia Saudita e gritam logo ao sair do avião: “Vocês merecem ser queimados vivos na fogueira por condenarem os homossexuais à morte”?
Se não querem viajar tão, eles deveriam fazer uma invasão de protesto em alguma mesquita do Brasil e deixar o mundo inteiro saber que os ativistas gays brasileiros querem o extermínio daqueles que os exterminam. Evidentemente, eles não farão isso porque a resposta islâmica mundial será uma só: mais extermínios de homossexuais!
É fácil ameaçar os cristãos, que não revidam nem matam. Por isso, os cristãos são alvos sistemáticos das ameaças e mentiras do movimento gay.
Vivam vencendo as investidas do diabo, que quer destruir o que é perfeito!!!
Abraços.
Seu irmão menor.

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