O ser humano, via de regra, é contraditório. Como pessoa, como agente social, como membro de alguma entidade, como responsável por algum órgão ou alguma repartição, enfim, caímos muito em contradição seja por palavras, gestos ou atitudes. Individual ou coletivamente, a gente se contradiz e depois, muitas vezes, não tem como ajeitar o que foi desajeitado.
Como observador, agora de fora pra dentro, tenho percebido o quanto a igreja tem caído em contradição e isto tem chamado a atenção dos observadores e dos críticos de plantão. A imprensa cumpre o seu papel de informar, entrevistar, documentar e opinar sobre os mais diversos assuntos. E um dos assuntos mais polêmicos hoje é exatamente "as contradições da igreja moderna". É raro um dia que não abrimos uma destas revistas semanais ou mesmo um de nossos jornais e não nos deparamos com notícias envolvendo pastores, bispos, apóstolos e afins envolvidos em questões que, a meu ver, não tem nada a ver com o trabalho e a missão da igreja de Cristo.
Alguém disse e escreveu que tudo isto começou ainda na década de 60 quando a igreja entrou literalmente para a política e passou a depender dos políticos para crescer e sobreviver em função das perseguições daquele tempo. Conheço a história de um missionário da época que chegou a ser preso mais de 50 vezes. A igreja então recorreu aos políticos oferecendo em troca o voto (e a alma) para poder se livrar dos algozes que agiam em nome da religião tradicional. De lá para cá, aparentemente as perseguições diminuíram. Por outro lado, a igreja se envolveu cada vez mais na política partidária e se valeu do poder temporário para se estabelecer e crescer como vemos hoje. E agora nos deparamos com esta triste realidade.
E as contradições são muitas. Como pode uma igreja (sem fins lucrativos) visar lucros e riquezas e até rivalizar com outra para ver quem consegue mais? Como pode uma igreja inventar meios de conseguir dinheiro ludibriando os fiéis com promessas usando o nome de Deus em troca de ofertas volumosas e dízimos? Coisas absurdas estão ocorrendo e já chegaram, ou estão chegando, até nas igrejas tradicionais. É o fim dos tempo, a derrocada total, pelo menos de ponto de vista humano. O profano zomba do sagrado, o sagrado se torna profano, o santuário é pisado e manchado e nele se usa o fogo estranho, que não purifica, mas prejudica e expõe ainda mais as nossas contradições.
Não sei como a igreja vai sair desta. A dependência do dinheiro e dos políticos é muito grande. Quando dependemos do material anulamos o espiritual, viramos as costas para Deus e a sua palavra. O poder é temporal, passageiro e enganoso. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Não há limites para ajuntar dinheiro e fama e poder e ser ovacionado e bajulado. Mas isto não vale para a igreja de Cristo, que busca uma nova cidade, um novo País onde o impuro não entra e não há bancos nem financeiras. Estamos andando para lá. Há um hino que diz: "Estou andando para o céu onde as ruas de ouro são, estou alegre e satisfeito". Nosso andar é firme e tem um endereço e um alvo certo. Alguém já pagou a nossa conta, quitou a nossa dívida e nos espera lá de braços abertos.
A igreja moderna, atual, precisa rever os seus conceitos. Não me refiro à igreja pentecostal, neo pentecostal, tradicional ou outra qualquer. Quando erramos, erramos todos (somos um só corpo), quando acertamos não acertamos, apenas caminhamos no ritmo e no rumo certo. Mesmo aqueles que estão "fora da igreja", mas professam a mesma fé, tem a sua dose de responsabilidade. Do jeito que está, quando pego uma destas revistas semanais me pergunto antes de abri-la: qual será o escândalo desta semana? O mesmo acontece quando abro os jornais diários. Já te ocorreu perguntar a Deus o que Ele pensa de tudo isto?
O ser humano, via de regra, é contraditório. Como pessoa, como agente social, como membro de alguma entidade, como responsável por algum órgão ou alguma repartição, enfim, caímos muito em contradição seja por palavras, gestos ou atitudes. Individual ou coletivamente, a gente se contradiz e depois, muitas vezes, não tem como ajeitar o que foi desajeitado.
Como observador, agora de fora pra dentro, tenho percebido o quanto a igreja tem caído em contradição e isto tem chamado a atenção dos observadores e dos críticos de plantão. A imprensa cumpre o seu papel de informar, entrevistar, documentar e opinar sobre os mais diversos assuntos. E um dos assuntos mais polêmicos hoje é exatamente "as contradições da igreja moderna". É raro um dia que não abrimos uma destas revistas semanais ou mesmo um de nossos jornais e não nos deparamos com notícias envolvendo pastores, bispos, apóstolos e afins envolvidos em questões que, a meu ver, não tem nada a ver com o trabalho e a missão da igreja de Cristo.
Alguém disse e escreveu que tudo isto começou ainda na década de 60 quando a igreja entrou literalmente para a política e passou a depender dos políticos para crescer e sobreviver em função das perseguições daquele tempo. Conheço a história de um missionário da época que chegou a ser preso mais de 50 vezes. A igreja então recorreu aos políticos oferecendo em troca o voto (e a alma) para poder se livrar dos algozes que agiam em nome da religião tradicional. De lá para cá, aparentemente as perseguições diminuíram. Por outro lado, a igreja se envolveu cada vez mais na política partidária e se valeu do poder temporário para se estabelecer e crescer como vemos hoje. E agora nos deparamos com esta triste realidade.
E as contradições são muitas. Como pode uma igreja (sem fins lucrativos) visar lucros e riquezas e até rivalizar com outra para ver quem consegue mais? Como pode uma igreja inventar meios de conseguir dinheiro ludibriando os fiéis com promessas usando o nome de Deus em troca de ofertas volumosas e dízimos? Coisas absurdas estão ocorrendo e já chegaram, ou estão chegando, até nas igrejas tradicionais. É o fim dos tempo, a derrocada total, pelo menos de ponto de vista humano. O profano zomba do sagrado, o sagrado se torna profano, o santuário é pisado e manchado e nele se usa o fogo estranho, que não purifica, mas prejudica e expõe ainda mais as nossas contradições.
Não sei como a igreja vai sair desta. A dependência do dinheiro e dos políticos é muito grande. Quando dependemos do material anulamos o espiritual, viramos as costas para Deus e a sua palavra. O poder é temporal, passageiro e enganoso. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Não há limites para ajuntar dinheiro e fama e poder e ser ovacionado e bajulado. Mas isto não vale para a igreja de Cristo, que busca uma nova cidade, um novo País onde o impuro não entra e não há bancos nem financeiras. Estamos andando para lá. Há um hino que diz: "Estou andando para o céu onde as ruas de ouro são, estou alegre e satisfeito". Nosso andar é firme e tem um endereço e um alvo certo. Alguém já pagou a nossa conta, quitou a nossa dívida e nos espera lá de braços abertos.
A igreja moderna, atual, precisa rever os seus conceitos. Não me refiro à igreja pentecostal, neo pentecostal, tradicional ou outra qualquer. Quando erramos, erramos todos (somos um só corpo), quando acertamos não acertamos, apenas caminhamos no ritmo e no rumo certo. Mesmo aqueles que estão "fora da igreja", mas professam a mesma fé, tem a sua dose de responsabilidade. Do jeito que está, quando pego uma destas revistas semanais me pergunto antes de abri-la: qual será o escândalo desta semana? O mesmo acontece quando abro os jornais diários. Já te ocorreu perguntar a Deus o que Ele pensa de tudo isto?
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