30 outubro 2013

O pecado, sempre pecado



Lidamos hoje com uma filosofia por parte de muitas pessoas, e inclusive crentes em Jesus de que o pecado 'não é tão mal assim...'

Outros dizem que 'estão alguns crentes, vendo pecado em tudo...'

Ainda outros que dizem: 'isso nada a ver com pecado...'

E, por fim, inúmeros dizendo: ' o pecado não me domina mais, por isso faço o que quero, dentro da minha ótica do pecado...'

Pois é, caso leitores e amigos, pensando sobre isso, vejo que muitos irmãos nossos, estão de mãos dadas com o pecado, porque o proprio pecado deles os cegou.

Nada é pecado, ou o pecado não é tão poderoso assim, a ponto de me separar de Deus, uma vez que 'eu tenho controle do pecado'. Que ilusão!!!

Vejo pessoas brincando com  o pecado, como se não fossem envenenadas por ele.

Pessoas crentes que cedem ao pecado, por não verem nele, nenhum mal que as atinja.

Estão lidando com o pecado, como se ele não fosse fatal...


Se o pecado for algo tão tão insignificante, quanto o homem o considera, qual é a importância dessa história tão longa e triste? Será que os milhares de cemitérios, onde os amores humanos encontram-se sepultados, não contam uma narrativa mais sombria? Será que os milhões e milhões de corações em pedaços e olhares abatidos dizem que o pecado é apenas insignificante? Será que os gemidos nos hospitais ou a mortandade dos campos de batalhas, a espada banhada de sangue e artilharia mortal proclamam que o pecado é uma simples casualidade, e que o coração humano é, afinal, a sede da bondade? Será que o terremoto, o vulcão, o furacão e a tempestade nada falam do mal irremediável do pecado? Será que a dor de cabeça do homem, o coração vazio, o espírito oprimido, a fronte sombria, o cérebro exausto e as pernas cambaleantes não anunciam com nitidez, de modo inequívoco, que o pecado é uma CULPA, e que essa culpa deve ser castigada – punida pelo Juiz dos juízes – não como uma mera “violação das leis naturais, mas como uma contravenção da lei eterna, que não admite anulação? “A alma que pecar, essa morrerá”. Porque sem a lei, o pecado não existe. “A força do pecado é a lei” (1Co 15.56). Aquele que faz do pecado algo trivial está defendendo a confusão moral e injustiça; e aquele que se recusa a reconhecer o pecado como culpa está anulando a lei do universo ou atribuindo imbecilidade e injustiça ao Juiz de todos os juízes.

O mundo tem envelhecido no pecado e hoje, mais do que nunca, tem começado a brincar com ele, quer seja como uma necessidade que não pode ser tratada ou como um desvio parcial da boa ordem que se auto-corrigirá em breve. É essa falsificação do mal, essa recusa em ver o pecado como Deus o vê; conforme a lei o declara, e conforme a história da nossa raça tem revelado; que tem sido, em todas as eras, a raiz do erro e do abandono da fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. Admita a maldade do pecado, com todas as suas consequências eternas, e você deverá se calar diante do modo divino de lidar com ele. Negue a maldade do pecado e os resultados futuros dessa maldade, e você estará negando toda a revelação de Deus, desprezando a cruz, e ab-rogando a lei.

Lembre-se de Is. 59:2

"O pecado não dói na hora. Mas mata depois".

Vivam vencendo o pecado!!!

Seu irmão menor.



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