Testemunhas de Jeová até quando ?
As Testemunhas de Jeová
As “Testemunhas-de-jeová” formam uma das seitas que mais crescem atualmente.
Em face do seu proselitismo incontrolável, e do grande mal causado por seus
ensinos à vida do crente, necessário se faz estudá-la.
I. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMOCharles Taze Russell, fundador da seita
“Testemunhas de Jeová”, nasceu no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano
de 1854. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante da
doutrina adventista, a qual abraçou posteriormen¬te. Como Russell possuía pontos
de vista muito pessoais, princi¬palmente quanto à maneira e ao objetivo da vinda
de Cristo, não demorou haver divergência entre seus pontos de vista e os dos
líderes adventistas. Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H.
Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco, pois logo se
separaram, após uma acalorada discus¬são quanto à doutrina da expiação. Um ano
após, em 1872, Russell lança os fundamentos do seu movimento, inicialmente com
os nomes “Torre de Vigia de Sião” e “Arauto da Presença de Cristo”.
1.1. As IDÉIAS DE RUSSELLRussell vivia em freqüentes choques com as
autoridades e os tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as
igrejas e seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do diabo.
Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma obra intitulada Estudos nas
Escrituras, sobre a qual o próprio Russell declarou ousadamente que seria melhor
que ela fosse lida do que lida a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo
chamou de “imaturos” alguns de seus escritos primitivos.
Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879. Várias vezes foi
levado ao tribunal por sua própria esposa, em face de maus tratos que sofria
dele. Não podendo ela suportá-lo mais, abandonou-o em 1887, dele divorciando-se
em 1913. Viu-se muitas vezes em apuros com a justiça devido a escândalos
financeiros.
1.2. JOSEPH FRANKLIN RlJTHERFORD
Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford.
Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford.
Rutherford excedeu em muito a atuação do próprio Russell, fundador da seita.
Logo no princípio da sua gestão, fundou a re¬vista Despertai, com uma tiragem
mensal que vai a um milhão de exemplares. Esteve por vários meses na cadeia por
causa de alegadas “atividades antiamericanas”, no inicio da entrada dos Estados
Unidos na Primeira Grande Guerra. Isto contribuía mais para que Rutherford e
seus seguidores tivessem maior ódio da “organização do diabo” (como tratavam
toda e qualquer espécie de organização política ou religiosa que se opunha aos
seus ensinos e às doutrinas). Rutherford morreu a 8 de janeiro de 1942, com 72
anos de idade.
1.3. NATHAN H. KNORRCom a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a
os liderança da seita. No início do seu mandato escreveu um ensaio com o título:
“Testemunhas-de-jeová dos Tempos Modernos”, com a afirmação: “Deus Jeová é o
organizador de suas testemunhas sobre a terra”. Prosseguindo, diz que o nome da
organização deriva-se da passagem de Isaías 43.10: “Vós sois minhas testemunhas,
diz Jeová”.
1.4. ESCRAVOS DE UM SISTEMAAs Testemunhas-de-jeová demonstram um zelo
incomum em tornarem conhecidas as suas doutrinas, pelo que se dedicam ao máximo
à venda de livros e revistas, de porta em porta. Além de se dedicarem com afinco
a esse trabalho, quase todos dão uma parcela de cooperação na disseminação das
doutrinas da seita. W.J. Schenell, ex-testemunha”, diz que as “testemunhas”
ficam sob constantes pressões e com medo mortal dos seus líderes. Por exemplo:
se não venderem suficiente literatura, serão rebaixados à “classe de maus
servos”, ou “servos inúteis”.
1.5. EXPANSÃO DA SEITAJá em 1949, o Anuário das Igrejas Americanas trazia
o seguinte: “As testemunhas-de-jeová têm grupos em quase todas as cidades dos
Estados Unidos, bem como em outras partes do mundo, com o propósito de estudar a
Bíblia. Não fazem relatório de seus membros, nem anotam a assistência às
reuniões. Reúnem-se em salões alugados e não constróem templos para o seu
pró¬prio uso”.
A maior parte dos seus esforços é gasta procurando alcançar pessoas já
membros de igrejas evangélicas, cujos preceitos eles põem em dúvida por meio de
ensinos subversivos. Enviam os seus representantes para os campos missionários
estrangeiros, onde, às vezes, entram em conflito com as autoridades.
II. A DOUTRINA DA TRINDADEPoucos aspectos da doutrina cristã têm sofrido
tantos ataques das “testemunhas-de-jeová” quanto a doutrina da Trindade. O que
eles pensam e dizem sobre este tema é abundantemente mostrado nos seus livros,
revistas e palestras, como vemos a seguir.
2.1. O CÚMULO DO ABSURDO“Satanás deu origem à doutrina
da trindade” (Seja Deus Verdadeiro, p. 81).
“Um contemporâneo de Teófilo na África Setentrional, o escritor latino
chamado Tertuliano, da cidade de Cartago, defronte a Itália, escreveu uma defesa
de sua religião e introduziu nos seus escritos a palavra trinitas, que quer
dizer ‘trindade’. Daquele tempo em diante a doutrina trinitária veio a infectar
cada vez mais a crença dos cristãos professos. Tal doutrina é absolutamente
alheia ao verdadeiro Cristianismo. Nem se encontra a palavra trias nas
inspiradas Escrituras gregas cristãs, tampouco se acha a palavra trinitas, nem
mesmo na tradução latina da Bíblia, a Vulgata” (Que tem Feito a Religião Pela
Humanidade? p. 261).
“Ninrode casou-se com sua mãe Semíramis, e assim, num sentido, ele é seu
próprio pai e seu próprio filho. Aqui está a origem da doutrina da trindade”
(Russell, Estudos nas Escrituras).
2.2. CONCEITO INCONSISTENTEO ensino jeovista de que Tertuliano inventou a
doutrina da Trindade é injusto, tendencioso e mau. Viria ao caso perguntarmos:
“Newton inventou a lei da gravidade ou simplesmente elucidou-a?” A mesma
pergunta deve ser feita quanto à pessoa de
Tertuliano relativamente à doutrina da Trindade: “Tertuliano inventou a
doutrina da Trindade ou simplesmente interpretou-a?”
Por exemplo, o fato de Martinho Lutero ter defendido a doutrina da
justificação pela fé e a do sacerdócio universal dos crentes não significa que
ele as inventou.
É evidente que a palavra trindade não se encontra na Bíblia, como também nela
não se encontram expressões como “testemunhas-de-jeová” e “Salão do Reino”,
porém, a Bíblia contém a idéia básica da doutrina da Trindade. Não descartamos a
possibilidade de que Tertuliano tenha sido o primeiro dos escritores da Igreja a
usar a palavra Trindade (três em um), com o objetivo de dar forma a uma verdade
implícita do Gênesis ao Apocalipse. Devemos ter em mente, no entanto, que
descobrir uma verdade não é a mesma coisa que inventar a verdade. A verdade não
se inventa, descobre-se.
2.3. A TRINDADE NAS ESCRITURASA idéia da Trindade faz-se presente nos
seguintes casos men¬cionados na Bíblia Sagrada:
a. Criação do homem (Gn 1.26).
b. Conclusão divina quanto à capacidade do conhecimento do homem a respeito do bem e do mal (Gn 3.22).
c. Confusão das línguas, em Babel (Gn 11.7).
d. Visão e chamamento de Isaías (Is 6.8).
e. Batismo de Jesus no Jordão (Mt 3.16,17).
f. A Grande Comissão de Jesus (Mt 28.19).
g. Distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6).
h. Bênção apostólica (2 Co 13.13).
i. Descrição paulina da unidade da fé (Ef 4.4-6).
j. Eleição dos santos (1 Pe 1.2).
1. Exortação de Judas (Jd vv.20,21).
m. Dedicatória das cartas às sete igrejas da Ásia (Ap 1.4,5).
b. Conclusão divina quanto à capacidade do conhecimento do homem a respeito do bem e do mal (Gn 3.22).
c. Confusão das línguas, em Babel (Gn 11.7).
d. Visão e chamamento de Isaías (Is 6.8).
e. Batismo de Jesus no Jordão (Mt 3.16,17).
f. A Grande Comissão de Jesus (Mt 28.19).
g. Distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6).
h. Bênção apostólica (2 Co 13.13).
i. Descrição paulina da unidade da fé (Ef 4.4-6).
j. Eleição dos santos (1 Pe 1.2).
1. Exortação de Judas (Jd vv.20,21).
m. Dedicatória das cartas às sete igrejas da Ásia (Ap 1.4,5).
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, títulos divinos são atribuídos às
três Pessoas da Trindade: a) a respeito do Pai (Êx 20.2); b) a respeito do Filho
(Jo 20.28); c) a respeito do Espírito Santo (At 5.3,4).
Cada Pessoa da Trindade é descrita na Bíblia, como:
• Onipresente
• Onipotente
• Onisciente
• Criador
• Eterno
• Santo
• Santificador
• Fonte da vida eterna
• Mestre
• Capacitado a ressuscitar mortos
• Inspirador
• Dos profetas
• Salvador
• Supridor de ministros à Igreja
• Onipotente
• Onisciente
• Criador
• Eterno
• Santo
• Santificador
• Fonte da vida eterna
• Mestre
• Capacitado a ressuscitar mortos
• Inspirador
• Dos profetas
• Salvador
• Supridor de ministros à Igreja
O Pai O Filho O EspíritoJr 23.24 Ef 1.20-23 Sl
139.7
Gn 17.1 Ap 1.8 Rm 15.19
At 15.18 Jo 21.17 1 Co 2.10
Gn 1.1 Jo 1.3 Jó 33.4
Rm 16.26 Ap 22.13 Hb 9.14
Ap 4.8 At 3.14 Jo 1.33
Jd 24.25 Hb 2.11 1 Pe 1.2
Rm 6.23 Jo 10.28 Gl 6.8
Is 48.17 Mt 23.8 Jo 14.26
1 Co 6.14 Jo 2.19 1 Pe 3.18
Hb 1.1 2 Co 13.3 Mc 13.11
Tt 3.4 Tt 3.6 Jo 3.8
Jr 3.15 Ef 4.11 At 20.28
Gn 17.1 Ap 1.8 Rm 15.19
At 15.18 Jo 21.17 1 Co 2.10
Gn 1.1 Jo 1.3 Jó 33.4
Rm 16.26 Ap 22.13 Hb 9.14
Ap 4.8 At 3.14 Jo 1.33
Jd 24.25 Hb 2.11 1 Pe 1.2
Rm 6.23 Jo 10.28 Gl 6.8
Is 48.17 Mt 23.8 Jo 14.26
1 Co 6.14 Jo 2.19 1 Pe 3.18
Hb 1.1 2 Co 13.3 Mc 13.11
Tt 3.4 Tt 3.6 Jo 3.8
Jr 3.15 Ef 4.11 At 20.28
III. POR JEOVÁ E CONTRA CRISTOQuanto à Pessoa de Cristo, a doutrina das
“testemunhas-de-jeová” é essencialmente ariana, e se identifica muito bem com
diferentes correntes heréticas surgidas nos primeiros séculos da história da
Igreja.
3.1. REJEIÇÃO DA DIVINDADE DE CRISTOQuanto à Pessoa e à divindade de
Jesus Cristo, dizem os jeovistas:
“Este [Jesus Cristo], não era Jeová Deus, mas estava ‘existindo na forma de
Deus’. Como assim? Ele era uma pessoa espiritu¬al, assim como ‘Deus é Espírito’;
era poderoso, mas não Todo-poderoso como o é Jeová Deus: também ele existia
antes de todas as outras criaturas de Deus porque foi o primeiro filho que Jeová
Deus trouxe à existência. Por isso é chamado ‘o Filho unigênito’ de Deus, porque
Deus não teve associado ao trazer à existência o seu unigênito Filho… Ele não é
o autor da criação de Deus; mas, depois de Deus o haver criado como primogênito,
usou-o como seu obreiro associado ao trazer à existência todo o resto da
criação” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 34,35).
Em resumo, o que se conclui deste ensino herético é que Jesus
Cristo:
a. não é Deus;
b. em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual;
c. não é Todo-poderoso;
d. foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas;
e. não é o autor da Criação.
b. em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual;
c. não é Todo-poderoso;
d. foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas;
e. não é o autor da Criação.
3.2. A BÍBLIA ENFATIZA A DIVINDADE DE CRISTOO testemunho geral das
Escrituras é que:
a. Cristo é Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm 9.5; Cl 1.15; 2.9;
Fp 2.6; Hb 1.3; 2 Co 5.19; 1 Pe 1.2; 1 Jo 5.2; Is 9.6).
b. Cristo é Todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8).
c. Cristo não foi criado, pois é eterno (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38;
14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).
d. Cristo é o autor da Criação (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10; Ap3.14).
Muitas afirmações feitas no Antigo Testamento a respeito de Jeová são
cumpridas e interpretadas no Novo Testamento, referin¬do-se a Jesus Cristo.
Compare:
Isaías 40.3,4 com Lucas 1.68,69,76
Êxodo 3.14 com João 8.56-58
Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23
Isaías 60.19 com Lucas 2.32
Isaías 6.10 com João 12.37-41
Isaías 8.12,13 com 1 Pedro 3.14,15
Isaías 8.13,14 com 1 Pedro 2.7,8
Números 21.6,7 com 1 Coríntios 10.9
Salmos 23.1 com João 10.11; 1 Pedro 5.4
Ezequiel 34.11,12 com Lucas 19.10
Deuteronômio 6.16 com Mateus 4.10.
Êxodo 3.14 com João 8.56-58
Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23
Isaías 60.19 com Lucas 2.32
Isaías 6.10 com João 12.37-41
Isaías 8.12,13 com 1 Pedro 3.14,15
Isaías 8.13,14 com 1 Pedro 2.7,8
Números 21.6,7 com 1 Coríntios 10.9
Salmos 23.1 com João 10.11; 1 Pedro 5.4
Ezequiel 34.11,12 com Lucas 19.10
Deuteronômio 6.16 com Mateus 4.10.
3.3. PROVADA A DIVINDADE DE CRISTOAtributos inerentes a Deus Pai
relacionam-se harmoniosamente com Cristo, provando a sua divindade. Deste modo a
Bíblia apresenta-o como:
• O Primeiro e o Último (Is 41.4; Cl 1.15,18; Ap 1.17; 21.6).
• Senhor dos senhores (Ap 17.14).
• Senhor de todos e Senhor da Glória (At 10.36; 1 Co 2.8).
• Rei dos reis (Is 6.1-5; Jo 12.41; 1 Tm 6.15).
• Juiz (Mt 16.27; 25.31,32; 2 Tm 4.1; At 17.31).
•Pastor (SI 23.1; Jo 10.11,12).
• Cabeça da Igreja (Ef 1.22).
• Verdadeira Luz (Lc 1.78,79; Jo 1.4,9).
• Fundamento da Igreja (Is 28.16; Mt 16.18).
• O Caminho (Jo 14.6; Hb 10.19,20).
•A Vida(Jo 11.25; 1 Jo 5.11,12).
• Perdoador de pecados (SI 103.3; Mc 2.5; Lc 7.48,50).
• Preservador de tudo (Hb 1.3; Cl 1.17).
• Doador do Espírito Santo (Mt 3.11; At 1.5).
• Onipresente (Ef 1.20-23).
• Onipotente (Ap 1.8).
• Onisciente (Jo 21.17).
• Santificador(Hb2.11).
• Mestre (Lc 21.15; Gl 1.12).
• Ressuscitador de si mesmo (Jo 2.19).
• Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17).
• Supridor de ministros à Igreja (Ef 4.11).
• Salvador (Tt 3.4-6).
• Senhor dos senhores (Ap 17.14).
• Senhor de todos e Senhor da Glória (At 10.36; 1 Co 2.8).
• Rei dos reis (Is 6.1-5; Jo 12.41; 1 Tm 6.15).
• Juiz (Mt 16.27; 25.31,32; 2 Tm 4.1; At 17.31).
•Pastor (SI 23.1; Jo 10.11,12).
• Cabeça da Igreja (Ef 1.22).
• Verdadeira Luz (Lc 1.78,79; Jo 1.4,9).
• Fundamento da Igreja (Is 28.16; Mt 16.18).
• O Caminho (Jo 14.6; Hb 10.19,20).
•A Vida(Jo 11.25; 1 Jo 5.11,12).
• Perdoador de pecados (SI 103.3; Mc 2.5; Lc 7.48,50).
• Preservador de tudo (Hb 1.3; Cl 1.17).
• Doador do Espírito Santo (Mt 3.11; At 1.5).
• Onipresente (Ef 1.20-23).
• Onipotente (Ap 1.8).
• Onisciente (Jo 21.17).
• Santificador(Hb2.11).
• Mestre (Lc 21.15; Gl 1.12).
• Ressuscitador de si mesmo (Jo 2.19).
• Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17).
• Supridor de ministros à Igreja (Ef 4.11).
• Salvador (Tt 3.4-6).
3.4. JESUS, O VERBO DIVINONa. Tradução do Novo Mundo das Escrituras
Gregas Cristãs, versão bíblica forjada pelas “testemunhas-de-jeová”, lê-se João
1.1, assim: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra
era um deus”. Note o final da expressão: “… um deus”.
Entre as famosas traduções da Bíblia conhecidas hoje, pelo menos «dezenove
delas afirmam que “A Palavra era Deus”; não “deus” com “dl” minúsculo, ou “um
deus” qualquer.
Veja, por exemplo:
• KING JAMES VERSION – A Palavra era Deus.
•THE NEW INTERNATIONAL VERSION (A Nova Versão Internacional) – A Palavra era Deus.
• ROTHERHAM – A Palavra era Deus.
• DOUAY – A Palavra era Deus.
• JERUSALÉM BIBLE (A Bíblia de Jerusalém) – A Palavra era Deus.
• AMERICAN STANDARD VERSION (Versão Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• REVISED STANDARD VERSION (Versão Padrão Revis¬ta) – e a Palavra era Deus.
• YOUNG’S LITERAL TRANSLATION OF THE BIBLE (Tradução Literal da Bíblia, de Young) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW LIFE TESTAMENT (O Testamento da Nova Vida) – a Palavra era Deus.
• MODERN KING JAMES VERSION (Versão Moderna da King James) – a Palavra era Deus.
• NEW TRANSLATION – DARB Y (Nova Tradução) – a Palavra era Deus.
• NUMERIC ENGLISH NEW TESTAMENT – a Palavra era Deus.
• THE NEW AMERICAN STANDARD BIBLE (A Nova Bíblia Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN SPEECH -WEYMOUTH (O Novo Testamento em Linguagem Moderna) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN BASIC ENGLISH (O Novo Testamento em Inglês Básico) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN ENGLISH -MONTGOMERY (O Novo Testamento em Inglês Moderno) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN ENGLISH (Phillips) – essa Palavra estava com Deus e era Deus.
• THE BERKLEY VERSION (A Versão de Berkley) – e a Palavra era Deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (Publicação das testemunhas-de-jeová) – e o Logos era Deus.
•THE NEW INTERNATIONAL VERSION (A Nova Versão Internacional) – A Palavra era Deus.
• ROTHERHAM – A Palavra era Deus.
• DOUAY – A Palavra era Deus.
• JERUSALÉM BIBLE (A Bíblia de Jerusalém) – A Palavra era Deus.
• AMERICAN STANDARD VERSION (Versão Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• REVISED STANDARD VERSION (Versão Padrão Revis¬ta) – e a Palavra era Deus.
• YOUNG’S LITERAL TRANSLATION OF THE BIBLE (Tradução Literal da Bíblia, de Young) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW LIFE TESTAMENT (O Testamento da Nova Vida) – a Palavra era Deus.
• MODERN KING JAMES VERSION (Versão Moderna da King James) – a Palavra era Deus.
• NEW TRANSLATION – DARB Y (Nova Tradução) – a Palavra era Deus.
• NUMERIC ENGLISH NEW TESTAMENT – a Palavra era Deus.
• THE NEW AMERICAN STANDARD BIBLE (A Nova Bíblia Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN SPEECH -WEYMOUTH (O Novo Testamento em Linguagem Moderna) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN BASIC ENGLISH (O Novo Testamento em Inglês Básico) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN ENGLISH -MONTGOMERY (O Novo Testamento em Inglês Moderno) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN ENGLISH (Phillips) – essa Palavra estava com Deus e era Deus.
• THE BERKLEY VERSION (A Versão de Berkley) – e a Palavra era Deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (Publicação das testemunhas-de-jeová) – e o Logos era Deus.
Quatro traduções não usam exatamente a expressão “a Palavra era Deus”, mas
evidenciam a divindade de Cristo conforme o texto de João 1.1. São elas:• AN
EXPANDED TRANSLATION – WEST (Uma Tradução Ampliada) – e a Palavra era, quanto à
sua essência, divindade ab¬soluta.
• THE AMPLIFIED BIBLE (A Bíblia Ampliada) – e a Palavra era o próprio Deus.
• LIVING BIBLE (A Bíblia Viva) – antes que algo mais exis¬tisse, existia Cristo com Deus. Ele sempre tem vivido e é Ele o próprio Deus.
• LAMSA – E Deus era essa Palavra.
Quatro traduções não ensinam claramente a divindade de Cris¬to, conforme João 1.1. São elas:
• MOFATT – O Logos era divino.
• TODAVS ENGLISH VERSION (Versão em Inglês de Hoje) – e Ele era o mesmo que Deus.
• GOODSPEED – A Palavra era divina.
• NEW ENGLISH BIBLE (Nova Bíblia Inglesa) – e o que Deus era, a Palavra era.
Apenas quatro traduções, negam a divindade de Cristo em João 1.1. São elas:
• THE NEW WORLD TRANSLATION OF THE HOLY SCRIPTURES (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagra¬das) – e a Palavra era um deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (tradução interlinear do grego) – e um deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR OF THE SCRIPTURES
(Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas) – e deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR (A Interlinear do Reino) – e a Palavra era um deus.
• THE AMPLIFIED BIBLE (A Bíblia Ampliada) – e a Palavra era o próprio Deus.
• LIVING BIBLE (A Bíblia Viva) – antes que algo mais exis¬tisse, existia Cristo com Deus. Ele sempre tem vivido e é Ele o próprio Deus.
• LAMSA – E Deus era essa Palavra.
Quatro traduções não ensinam claramente a divindade de Cris¬to, conforme João 1.1. São elas:
• MOFATT – O Logos era divino.
• TODAVS ENGLISH VERSION (Versão em Inglês de Hoje) – e Ele era o mesmo que Deus.
• GOODSPEED – A Palavra era divina.
• NEW ENGLISH BIBLE (Nova Bíblia Inglesa) – e o que Deus era, a Palavra era.
Apenas quatro traduções, negam a divindade de Cristo em João 1.1. São elas:
• THE NEW WORLD TRANSLATION OF THE HOLY SCRIPTURES (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagra¬das) – e a Palavra era um deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (tradução interlinear do grego) – e um deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR OF THE SCRIPTURES
(Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas) – e deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR (A Interlinear do Reino) – e a Palavra era um deus.
Todas estas últimas quatro versões citadas são publicadas e distribuídas
pelas testemunhas-de-jeová.
3.5. DEPOIMENTO DA TEOLOGIADas dezenove traduções mencionadas, que
afirmam que “a Palavra era Deus”, pelo menos treze delas foram feitas por
piedosos cristãos. Quanto aos tradutores das versões citadas pelas
testemunhas-de-jeová, as quais afirmam que “a Palavra era um deus”, põe-se em
dúvida a sanidade espiritual dos seus tradutores, inclusive se tinham mesmo
algum conhecimento das línguas originais das Escrituras. De maneira especial, a
Emphatic Diaglott, citada pelas “testemunhas” com maior freqüência, foi feita
por Benjamin Wilson, cristadelfiano, membro de uma seita falsa.
A esperteza das “testemunhas” não conhece limites, seja quando têm de torcer
a Bíblia, seja falsificando as traduções ou interpolando textos de obras
alheias.
Em um artigo intitulado “Uma Tradução Errada e Chocante”, o doutor Julios R.
Mantey, escreve:
“A Manual Grammar of the Greek New Testament, do qual sou co-autor, é citado
pelos tradutores do apêndice da Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras
Gregas. Eles citaram-me fora do contexto. Apuradas pesquisas descobriram
ultimamente abundante e convincente evidência de que a tradução de João 1.1 por
‘deus era a Palavra’ ou ‘a Palavra era um deus’ não tem qualquer apoio
gramatical.”
Em carta de 11 de julho de 1974, encaminhada à Sociedade Torre de Vigia,
quartel-general das testemunhas-de-jeová, escreve o doutor Mantey: “Não existe
qualquer afirmação na nossa gramática que alguma vez quisesse implicar que ‘um
deus’ era a tradução admissível em João 1.1… Não revela erudição, nem mesmo é
razoável traduzir João 1.1 por ‘a Palavra era um deus’. A ordem das palavras
tornou obsoleta e incorreta tal tradução. A vossa cita¬ção da regra de Colwell é
inadequada, porque indica apenas parte das suas conclusões… Ambos os eruditos
escreveram que, quando pretendiam dar a idéia indefinida, os escritores dos
Evangelhos colocavam regularmente o nome predicativo depois do verbo, e tanto
Colwell como Harner afirmaram que Theos, em João 1.1, não é indefinido e não
deve ser traduzido por ‘um deus. Os escritores da Torre de Vigia parecem ser os
únicos a advogar tal tradução agora. A evidência contra eles parece de 99%.
“Em vista dos fatos precedentes, principalmente por me terdes citado fora do
contexto, peço-vos por meio desta que não volteis a citar A Manual Grammar ofthe
Greek New Testament, como fazeis há 24 anos. Peço ainda que, de agora em diante,
não me citeis, nem a mim nem a esta obra, em qualquer das vossas
publicações.
“Também, que pública e imediatamente apresenteis desculpas na revista Torre
de Vigia, uma vez que as minhas palavras não tiveram nenhuma relevância no que
toca à ausência do artigo antes de Theos, em João 1.1″, conclui o doutor
Mantey.
Se João 1.1 quisesse dizer “a Palavra era um deus”, o apóstolo teria usado no
grego a palavra theios, que significa “um deus”, um ser meio divino; em vez de
Theos (Deus), que João usou conscientemente.
O doutor James L. Boyer, do Seminário Teológico da Graça, de Winona Lake,
Indiana, Estados Unidos, escreveu: “Para um estudante familiarizado com a língua
grega, João 1.1 é a expressão mais forte possível da absoluta divindade da
Palavra, muito mais do que seria com o uso do artigo. O fato de não ser usado o
artigo no grego descreve, qualifica e enfatiza a natureza e a característica do
substantivo usado. O emprego do artigo particulariza e identifica, aponta para o
indivíduo. Se João tivesse escrito o artigo definido com a palavra Deus, teria
significado que a Palavra e Deus eram o mesmo indivíduo, uma negação da
Trindade. Mas ao empregar a Palavra Deus sem o artigo, diz qual é o caráter da
Palavra. Ele é Deus. Ele é alguém cujo caráter é descrito pela palavra
Deus”.
Concepção russelita do paraíso terrestre no porvir
IV DERROCADA ESCATOLÓGICAEmbora nada de proveitoso haja no sistema
doutrinário das testemunhas-de-jeová, existem aspectos nele que são por demais
absurdos. Queremos nos referir em particular a alguns desses aspectos da sua
doutrina escatológica, ou seja, a doutrina das últimas coisas.
4.1. A SEGUNDA VINDA DE CRISTOAfirmam as testemunhas-de-jeová:
“Cristo Jesus vem, não em forma humana, mas como criatura espiritual e
gloriosa… Ele vem, portanto, desta vez, não em humilhação, não na semelhança dos
homens, mas em sua glória, e todos os anjos com ele.
“Alguns podem citar as palavras dos anjos: ‘Esse Jesus que dentre vós foi
recebido no céu, assim virá do modo como o vistes ir para o céu’ (At 1.11).
Notem, porém, que este texto não diz que ele virá com a mesma aparência, ou no
mesmo corpo, mas somente do mesmo modo” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 184,185).
4.2. O ARMAGEDOM E O GOVERNO DE CRISTO“A batalha do grande dia do Deus
Todo-poderoso (o Armagedom) terminará em 1914, com a derrocada completa do
governo do mundo… e o pleno estabelecimento do reino de Cristo” (Russell,
Estudos nas Escrituras, vol. II, pp. 101,170).
Segundo o ensino de Russell, Cristo voltou à Terra e começou o seu governo de
paz no ano de 1914.
4-3- O Juízo FINAL“Na primavera de 1918, veio o Senhor, e começou o
juízo, primeiro da ‘casa de Deus’ e depois das nações deste mundo” (Seja Deus
Verdadeiro, p. 284).
4.4. OBJEÇÕES BÍBLICAS A ESSE ENSINOEnsinar que Cristo será invisível por
ocasião da sua segunda vinda, e que Ele estará dotado de outro corpo que não
seja o corpo da sua ressurreição, é ensino contrário a muitas passagens das
Escrituras, dentre as quais se destacam Zacarias 12.10; Mateus 24.30 e
Apocalipse 6.15-17.
Quanto ao dia em que se dará a vinda de Cristo, diz Mateus 24.36: “A respeito
daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão
somente o Pai”. — Como, pois, o saberão essas falsas testemunhas-de-Jeová?
Vendo fracassada a sua previsão quanto à segunda vinda de Cristo, Russell
arquitetou uma alteração à sua falsa teoria: “A data era correta, porém,
equivoquei-me quanto à forma; o reino não terá caráter material e visível, como
havia anunciado, mas será espiritual e invisível” (Seja Deus Verdadeiro, pp.
22,25).
Tendo chegado a data anunciada por Russell, em lugar da paz milenária do
reino de Cristo, rebentou no mundo a Primeira Guerra Mundial, que enlutou
milhares e milhares de famílias em toda a Terra.
4.5. ORDEM DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS
A escatologia russelita é mais uma prova inconteste de quão herética é a seita das testemunhas-de-jeová. Ao contrário da escatologia russelita, a Bíblia apresenta os eventos escatológicos na seguinte ordem:
A escatologia russelita é mais uma prova inconteste de quão herética é a seita das testemunhas-de-jeová. Ao contrário da escatologia russelita, a Bíblia apresenta os eventos escatológicos na seguinte ordem:
a. O arrebatamento da Igreja.
b. O comparecimento dos crentes diante do Tribunal de Cristo, as Bodas do
Cordeiro no céu, e a Grande Tribulação na Terra.
c. Batalha do Armagedom.
d. Manifestação de Cristo em glória com os seus santos e anjos.
e. Julgamento das nações.
f. Prisão de Satanás por mil anos.
g. Inauguração do reino milenar de Cristo na Terra.
h. Soltura de Satanás por um breve espaço de tempo, mas logo será novamente
preso para todo o sempre, i. Juízo do Grande Trono Branco, j. Estabelecimento de
novo céu e da nova Terra.
Ninguém em sã consciência se atreveria a afirmar que já tenha ocorrido
qualquer um desses eventos na Terra. Quando ocorreu o arrebatamento da Igreja?
Onde estão agora o novo céu e a nova Terra?
Diante de todo este disparate e desrespeito demonstrado por parte das
testemunhas-de-jeová quanto à Palavra de Deus, vale a pena lembrar as palavras
de Apocalipse 22.18,19:
“Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico:
Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos
escritos neste livro; e se alguém tirar qual¬quer coisa das palavras do livro
desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa, e
das coisas que se acham escritas neste livro”.
V. SÍNTESE DOUTRINÁRIA DAS “TESTEMUNHAS”A doutrina das
testemunhas-de-jeová forma uma grande miscelânea mais bem identificada pela
desordem e pela negação que lhe são peculiares. Atente para os seguintes
aspectos desta doutrina:
5.1. A ALMA DO HOMEM“Os cientistas e cirurgiões não foram capazes de
encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. Não podem
encontrar nenhuma evidência indicativa de que o homem possui uma alma imortal…
Assim, vemos que a pretensão de que o homem possui uma alma imortal, e que,
portanto, difere das bestas, não é bíblica” (Seja Deus Verdadeiro, pp.
56,59).
5.2. 0 INFERNO“A doutrina de um inferno ardente onde os iníquos, depois
da morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira, principalmente
por quatro razões:
1) está inteiramente fora das Escrituras;
2) é irracional;
3) é contrária ao amor de Deus;
4) é repugnante à justiça” (Seja Deus Verdadeiro, p. 79).
1) está inteiramente fora das Escrituras;
2) é irracional;
3) é contrária ao amor de Deus;
4) é repugnante à justiça” (Seja Deus Verdadeiro, p. 79).
5.3. A IGREJA“Em Apocalipse 14.1,3, a Bíblia é terminante ao predizer que
o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus”
(Seja Deus Verdadeiro, p. 112). Daí surgiu o falso ensi¬no de que só 144.000
salvos irão para o céu.
5.4. REFUTAÇÃO DESSE ENSINO:A doutrina das “testemunhas” quanto à alma
humana apóia-se em teorias de homens sem Deus. O inequívoco testemunho das
Escrituras é que o homem não só foi feito alma vivente, mas também possui uma
alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da Terra.
É evidente que “alma” na Bíblia nem sempre significa a mesma coisa, e que a
variação do seu significado depende muito das circunstâncias em que a palavra é
usada, como por exemplo mos¬tram os seguintes casos:
a. A alma como o próprio sangue (Lv 17.14).
b. A alma como a pessoa em si mesma (Gn 46.22). c A alma como a própria vida (Lv 22.3).
d. A alma como o espírito e o coração (Dt 2.30).
e. A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hb 4.12; 1TS5.23; JÓ 12.10; 27.3; 1 Pe 2.11; Mt 10.28).
b. A alma como a pessoa em si mesma (Gn 46.22). c A alma como a própria vida (Lv 22.3).
d. A alma como o espírito e o coração (Dt 2.30).
e. A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hb 4.12; 1TS5.23; JÓ 12.10; 27.3; 1 Pe 2.11; Mt 10.28).
5.5. SHEOL, HADES, GEENA E TÁRTAROA palavra “inferno” na Bíblia tem
significados que variam de acordo com o texto em que é citado. Há quatro
palavras na Bíblia na Edição Revista e Atualizada, que são traduzidas por
“inferno”:
• Sheol – o mundo dos mortos (Dt 32.22; SI 9.17; etc).
• Hades – é a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap 6.8).
• Geena – termo usado para designar um lugar de suplício eterno (Mt 5.22,29,30; Lc 12.5).
• Tártaro – o mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplício eterno (2 Pe 2.4; Dn 12.2).
• Hades – é a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap 6.8).
• Geena – termo usado para designar um lugar de suplício eterno (Mt 5.22,29,30; Lc 12.5).
• Tártaro – o mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplício eterno (2 Pe 2.4; Dn 12.2).
Nenhuma destas palavras significa “sepultura”. A palavra hebraica para
“sepultar” é queber (Gn 50.5), e a grega é mnemeion. E verdade que a palavra
hebraica sheol algumas vezes está traduzida como “sepultura” em algumas de
nossas Bíblias em português, mas isso se dá por força de uma tradução
equivocada.
Quanto às quatro alegações das “testemunhas”, de que a doutrina referente ao
inferno não pode ser verdadeira, respondemos:
1) E um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada.
2) Ainda que irracional à mente embotada das “testemunhas”, não o é à mente do crente que crê na veracidade das Escrituras.
3) É compatível com o amor de Deus, que hoje apela aos homens.
4) É compatível com a justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para os pecadores impenitentes.
1) E um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada.
2) Ainda que irracional à mente embotada das “testemunhas”, não o é à mente do crente que crê na veracidade das Escrituras.
3) É compatível com o amor de Deus, que hoje apela aos homens.
4) É compatível com a justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para os pecadores impenitentes.
5.6. Só 144.000?O ensino jeovista de que só 144.000 salvos formarão a
igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras:
• “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o
Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20).
• “Depois destas cousas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar,
de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do
Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em
grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro,
pertence a salvação” (Ap 7.9,10).
VI. A MENTIRA DESMASCARADAAs “testemunhas” têm suas mentes entorpecidas
pelo erro, perversão e engano do diabo. De tanto blasfemarem de Deus e da sua
Palavra é-lhes quase impossível se deixarem iluminar pela luz do Evangelho. Eles
foram programados, “educados” e robotizados para crerem nas mentiras e embustes
de Russell, Rutherford e Knorr, líderes jeovistas. Todos, em vida, dizendo-se
detentores de conhecimentos que os faziam mestres do hebraico e do grego,
línguas originais da Bíblia, foram desmascarados e levados à vergonha pública
por parte de tribunais de suas épocas.
6.1. UMA TRADUÇÃO INFIELNa impossibilidade de encontrar na Bíblia
respaldo para os absurdos cridos e defendidos pelo jeovismo, alguns líderes
desta seita manipularam a tradução de uma bíblia cheia de heresias, como for¬ma
de sacralizar os seus erros e embustes. Essa tradução recebeu o nome de Tradução
do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
Por muitos anos foram mantidos em sigilo os nomes dos autores dessa tradução
de fundo de quintal. Em um julgamento, em 1954, na Escócia, respondeu a
“testemunha” F.W. Franz que a ra¬zão de tal sigilo era porque o comitê de
tradução queria que ela permanecesse anônima, e não buscava qualquer glória ou
honra Para a obra da tradução, ostentando nomes ligados a ela. Mas o senhor
William Cetnar, que trabalhou por vários anos na sede da
Sociedade Torre de Vigia, quartel-general das testemunhas-de-jeová, no
Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos, analisa o pro¬blema e conclui dizendo que
o anonimato dos tradutores da citada bíblia tem duplo significado: 1) As
qualificações dos tradutores não podiam ser verificadas e avaliadas. 2) Não
havia ninguém que assumisse a responsabilidade pela tradução. E a seguir, cita
os nomes de Nathan H. Knorr, A. D. Schroeder, G. D. Gangas, M. Henschel, e do
próprio F. W. Franz, como tradutores da citada bíblia, conforme dizem as
“testemunhas”, traduzida diretamente dos ori¬ginais hebraico e grego (?).
6.2. O MESTRE DE LÍNGUAS QUE IGNORAVA LÍNGUASF.W. Franz, que se dizia
mestre em hebraico, demonstrou absoluta ignorância quanto ao manejo da citada
língua. Veja, por exemplo, a troca de perguntas e respostas entre o Procurador
da Coroa Escocesa e o próprio Franz, retiradas de uma peça do julgamento sofrido
por Franz em novembro de 1954, na Escócia:
P. Também se familiarizou com o hebraico?
R. Sim…
R. Sim…
P. Portanto, tem instrumentos lingüísticos substanciais à sua
disposição?
R. Sim, para uso do meu trabalho bíblico.
R. Sim, para uso do meu trabalho bíblico.
P. Penso que o senhor é capaz de ler e seguir a Bíblia em hebraico, grego,
latim, espanhol, português, alemão e francês…
R. Sim (Prova de Acusação p. 7)…
R. Sim (Prova de Acusação p. 7)…
P. O senhor mesmo lê e fala hebraico, não é verdade?
R. Eu não falo hebraico.
R. Eu não falo hebraico.
P. Não fala?
R. Não.
R. Não.
P. Pode, o senhor mesmo, traduzir isto para o hebraico?
R. O quê?
R. O quê?
P. Este quarto versículo do segundo capítulo de Gênesis.
R. O senhor quer dizer, aqui?
R. O senhor quer dizer, aqui?
P. Sim.
R. Não, eu não tentaria fazer isso (Prova da acusação, p. 61).
(Não nos esqueçamos de que Franz é apontado entre os tradutores da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagrada, a Bíblia jeovista.)
R. Não, eu não tentaria fazer isso (Prova da acusação, p. 61).
(Não nos esqueçamos de que Franz é apontado entre os tradutores da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagrada, a Bíblia jeovista.)
6.3. RUSSELL IGNORAVA o GREGOEm 1912, o reverendo J.J. Ross, na época
pastoreando a Igreja Batista de James Street, em Hamilton, Ontário, no Canadá,
foi processado por Charles Russell (o pai espiritual das
“testemunhas-de-jeová”), por haver publicado um panfleto: Alguns Fatos Sobre o
Pretenso Pastor Charles T. Russell, no qual Ross garantia que Russell era
ignorante no que diz respeito à língua grega; o que Russell considerou
difamatório. No final do processo o reverendo Ross foi absolvido, ficando
provadas as acusações feitas contra Russell.
A seguinte transcrição foi retirada ou trasladada dos autos do citado
processo, e registra perguntas feitas pelo advogado Staunton (advogado de Ross)
a Russell:
P. O senhor conhece o alfabeto grego?
R. Oh! Sim!
R. Oh! Sim!
P. O senhor poderia me dizer os nomes dessas letras se as visse?
R. Algumas delas; talvez me enganasse com outras.
R. Algumas delas; talvez me enganasse com outras.
P. Poderia me dizer os nomes dessas que estão no alto da página 447, que
tenho em mãos?
R. Bem, não sei se seria capaz.
R. Bem, não sei se seria capaz.
P. O senhor não conhece essas letras? Veja se as conhece.
R. “Meu caminho…”
(Ele foi interrompido nesse ponto e não lhe permitiram explicar.)
R. “Meu caminho…”
(Ele foi interrompido nesse ponto e não lhe permitiram explicar.)
P. O senhor conhece a língua grega?
R. Não.
R. Não.
6.4. CONCLUSÃOOs incidentes aqui citados poderiam ser de nenhuma
importância, caso não soubéssemos que as testemunhas-de-jeová, feitas sob
medida, possuem as mesmas habilidades de seus mestres quanto à aplicação do
velho truque que os faz passar por conhecedores das línguas originais da Bíblia.
Dizer que sabem grego é uma coisa; prová-lo é coisa bem diferente.
Veja um método infalível de provar como as testemunhas-de-jeová nada conhecem
de grego. Tome um Novo Testamento grego, e peça que qualquer um deles designe um
determinado texto (João 3.16 é um exemplo). Facilmente você descobrirá que as
testemunhas-de-jeová, a despeito de “sinceras”, estão redondamente equivocadas e
presas pelo engano do deus deste século, que, com sua astúcia, tem cegado o
entendimento dos homens, de sorte que não sejam iluminados pela luz do
Evangelho.
Por Raimundo de Oliveira.
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