'CFP do B', eis o meu nome!
Conselho Federal de Psicologia nutre simpatia pela militancia gay
A crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária.
Essa
tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos
de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence,
absolutamente.
Concebida
como autarquia responsável pela fiscalização do exercício profissional
dos psicólogos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) relegou suas
atribuições originais e passou a funcionar como simples órgão de
agitação e propaganda ideológica, com ênfase especial no ativismo gay.
Para quem não sabe, os órgãos de agitação e propaganda (agitprop)
surgiram no mundo comunista como forma de aplicar a noção leninista de
“guerra ideológica” aos movimentos políticos e sociais.
Uma das principais funções da agitprop
é precisamente fomentar o ativismo político e ideológico, que dissemina
a mentalidade revolucionária entre as massas, abrindo caminho para a
tão sonhada hegemonia cultural. Obediente à cartilha da agitprop,
o CFP organiza manifestações públicas, promove passeatas, atos de
protesto, apoia publicamente movimentos de índole revolucionária,
financia eventos para homenagear companheiros de ideologia, presta
solidariedade a intelectuais esquerdistas, terroristas e guerrilheiros,
dá suporte institucional a minorias radicais, redige panfletos
inflamados contra o sistema capitalista e a ordem estabelecida, solta
notinhas de repúdio contra desafetos, intimida psicólogos dissidentes,
entre outras exorbitâncias, todas elas patrocinadas com o dinheiro
arrecadado compulsoriamente dos psicólogos. Ou seja, uma elite
corporativa faz sua revolução de luxo e os psicólogos é que pagam a
fatura.
Essa atuação clandestina do CFP já foi objeto de denúncia
em outros artigos e até em representações públicas endereçadas ao
Ministério Público Federal. O clima de agitação política dentro da
autarquia avançou de forma tão desinibida que seus integrantes já beiram
os limites da improbidade administrativa. E pior é que tudo corre às
claras, registrado em farta documentação.
É
cada dia mais ostensivo, por exemplo, o alinhamento político do CFP com
organismos internacionais, fundações milionárias, ONGs, partidos
políticos e uma vasta rede de entidades nacionais e estrangeiras, todos
irmanados na consecução de um projeto de engenharia social em escala
planetária. Isso pode ser comprovado não só pelos vínculos
institucionais da autarquia, mas sobretudo pelo modo servil com que
mimetiza o discurso produzido nesses grandes centros irradiadores do
marxismo cultural. Itens como abortismo, gayzismo, multiculturalismo,
feminismo, racialismo, eugenismo integram a agenda dessa elite
globalista que, dentro da nova ordem mundial, adotou o colonialismo
mental como forma de realizar sua distopia revolucionária.
De
todos eles, é notória a simpatia que o CFP nutre pela militância gay. A
fim de ilustrar essa afirmação, trago ao conhecimento do leitor a
recente notícia publicada no site da autarquia (veja aqui),
onde se apresenta uma nota de repúdio às declarações dadas pelo
psicólogo Silas Malafaia no programa de entrevistas da jornalista
Marília Gabriela.
Logo
de saída, no subtítulo da notícia, o CFP se gaba de 25 mil pessoas que
teriam “curtido” – provavelmente nas redes sociais – o teor geral do
documento. Fazendo paródia com a frase memorável de Anatole France, é
preciso lembrar ao CFP que quando 25 mil pessoas curtem uma besteira,
ela não deixa de ser uma besteira.
Esse
apelo do CFP à sedução dos números só atesta, a rigor, o cacoete
demagógico com o qual a autarquia geralmente conduz seus pronunciamentos
públicos. Neles, dificilmente haverá um esforço no sentido de promover
um debate intelectualmente qualificado. Nada disso. O que se vê é a
tentativa obstinada de arregimentar multidões em prol de suas bandeiras
políticas, mesmo que, para isso, use o que resta da credibilidade
profissional dos psicólogos. O negócio do CFP é conquistar corações,
enquanto deixa as mentes entregues a mais absoluta vacuidade.
A
prova disso é que, na referida nota, predomina uma linguagem retórica
apelativa, sem margem para considerações de caráter técnico ou
científico. É um desfile de lugares-comuns, frases de efeito, argumentos
vazios e reclamos sentimentais. Fosse o documento redigido por
sindicalistas ou líderes estudantis, o tom geral do discurso, embora
igualmente deplorável, seria ao menos compreensível.
Vindo de um ente estatal, mantido com verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes.
Vindo de um ente estatal, mantido com verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes.
Segundo a notinha publicada pelo CFP, o psicólogo Silas Malafaia... “agrediu
a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma
sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação”.
Afora a redação muito mal-ajambrada, algo recorrente nos documentos da
autarquia, chama a atenção o uso espalhafatoso do verbo “agredir”, numa
tentativa manjada de cobrir a figura do psicólogo com uma aura de
violência e intolerância – falsa sob todos os aspectos, mas que
predispõe o leitor a antipatias habituais.
Você
deve estar se perguntando como é que uma pessoa, afinal, pode “agredir”
os Direitos Humanos ou uma cultura de paz simplesmente por exercer o
direito de emitir opiniões acerca de um determinado assunto. Seria a
livre orientação sexual mais digna de respeito que a livre manifestação
do pensamento? Uma sociedade que contempla a diversidade não é
justamente aquela que respeita opiniões divergentes, ao invés de tentar
criminalizá-las ou subtraí-las do debate público?
O
CFP prossegue seu desarrazoado e acusa Malafaia de assumir “uma posição
de retrocesso que chega a ser quase inquisitório (sic), colocando como
vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos
Direitos Humanos.” Repare que o termo “inquisitório” não é algo banal.
Trata-se de mais um artifício retórico – bem chinfrim, é verdade – para
deflagrar associações subconscientes na mente do leitor, uma vez que o
psicólogo Malafaia é também pastor evangélico, e isso sempre foi ocasião
para evocar preconceitos ancestrais.
No
imaginário popular, tão frequentemente manipulado pelo CFP, termos como
inquisitório sugerem a ideia de fanatismo, autoritarismo repressor,
posições atávicas e medievalescas. A patifaria intelectual é de tal
magnitude que o CFP não se sente minimamente constrangido a entrar no
mérito dos argumentos e descrever com exatidão o alegado perfil
inquisitório que vê nas posições defendidas pelo Malafaia. Como refutar
argumentos não é o forte do CFP, é mais fácil fornecer as senhas que
irão preparar um futuro linchamento moral (¹).
No
terceiro parágrafo, de forma muito estranha, o CFP afirma que o
psicólogo Malafaia “se mostra contrário às bandeiras levantadas pela
Psicologia”. Aqui, a expressão “bandeiras levantadas” só pode ser
entendida como um tremendo ato-falho, pois revela de forma despudorada o
impulso militante e o ativismo compulsivo, não só de quem redigiu a
singela notinha, mas de toda camarilha filocomunista que se aboletou no
CFP. Afinal, como pode um ramo do conhecimento acadêmico, que reclama
para si o status de ciência, hastear bandeiras de natureza política?
Qualquer ciência que tome partido em contendas políticas e ideológicas
está condenada a perder sua isenção e credibilidade.
Por
isso é que eu digo: a crise de identidade pela qual atravessa o CFP é
muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar
no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do
armário e assumir esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária.
E que ninguém se escandalize quando a autarquia aparecer por aí, nos
cabarés da política nacional, alcunhada de “CFP do B”, porque prostituiu
tanto ciência quanto a profissão pelas quais deveria zelar.
As
trapalhadas conceituais e as falácias argumentativas do CFP vão ainda
mais longe. Ao ratificar ideias contidas na resolução nº 01/99, a nota
afirma que “a homossexualidade não constitui doença, desvio ou
perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem
parte das possibilidades da existência humana”. Temos aqui um exemplo
típico de erro lógico chamado non sequitur, no qual a conclusão
não segue a premissa. Incluir comportamentos no universo das
possibilidades humanas, um modo diferente de exercício da sexualidade
(ou do que quer que seja), não é razão suficiente para situá-los dentro
de uma escala valorativa em que conceitos como saúde ou doença, desvio
ou ajustamento, perversão ou normalidade, podem ser postos em
perspectiva.
Na
rubrica dos “diferentes modos de exercício da sexualidade humana”
também entram o bestialismo, o fetichismo, a coprofilia, o voyerismo, a
pedofilia, o donjuanismo, a necrofilia, o onanismo, o sadomasoquismo e
um punhado de outras manifestações bizarras do prazer e do erotismo
humanos. E aí? Será que não há critérios válidos para distingui-los?
Somos obrigados agora a adotar o relativismo moral, metafísico e
epistemológico do CFP, em que tudo entra no reino das possibilidades
humanas?
No
final das contas, a conclusão a que se chega é que o CFP não suporta
opiniões que contrariem suas convicções ideológicas. Na nota, o CFP
declara como princípio o “respeito à livre orientação sexual dos
indivíduos”, ainda que o psicólogo, para atendê-lo, precise desrespeitar
a liberdade de escolha daqueles que o procuram solicitando ajuda para
modificar sua orientação sexual (²).
A
posição assumida pelo CFP, ao que parece, baseia-se na ideia de que o
desejo sexual é o que há de mais irredutível no ser humano, devendo
prevalecer sobre sua autonomia, consciência e aspirações. Ao afirmar que
“é dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à
felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação
sexual”, o CFP parte do pressuposto de que somente a sexualidade (no
caso, a homosssexual) é capaz de propiciar felicidade e bem-estar, sendo
tudo mais mera perfumaria. Nesse hedonismo acachapante, não há espaço
para dilemas ou contradições humanas; o ser humano é colocado numa
perspectiva unidimensional.
A
concepção de natureza humana que vigora na psicologia dos integrantes
do CFP está fundada numa cosmologia essencialmente materialista. Ela
segue uma tendência geral que, segundo o psicólogo católico Rudolf
Allers, perverteu a mentalidade ocidental ao longo dos séculos,
fazendo-a acreditar que “tudo o que é inferior, tudo o que se aproxima
da natureza bruta, ou inclusive morta, é julgado como o mais verdadeiro,
o mais natural e o mais importante”, e que “o inferior constitui o
fundo e o centro da realidade, o que realmente importa, que buscá-lo é
fazer um ato de ciência e que vivê-la é conformar-se às exigências mais
verdadeiras da natureza humana”. É a psicologia em que predomina, nas
palavras do próprio Allers, uma “a visão desde baixo”.
Portanto,
se existem ações que podem ser consideradas como “extermínios de
subjetividades indesejadas”, conforme afirma a nota, uma delas é
precisamente essa louca pretensão do CFP de impor seu ideal de
felicidade e bem-estar a todas as pessoas. Esse é o tipo de pensamento
totalitário que não se coaduna com o discurso pretensamente humanista
que a autarquia tenta encampar. Como diz a música, “cada um sabe a dor e
a delícia de ser o que é”. Não cabe ao CFP fazer política com o
sofrimento alheio.
Por
fim, essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora
contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício
que não convence, absolutamente, nem mesmo àqueles homossexuais
inteligentes e sinceros, que são capazes de entender que o sofrimento
humano transcende o jogo dos interesses políticos, e que às vezes, a
exemplo do que disse o filósofo Descartes, “mais vale derrotar os próprios desejos do que a ordem do mundo”.Notas:
¹ - E por aí já circula um abaixo-assinado da militância gayzista pedindo a cassação do registro profissional do psicólogo Malafaia.
² - A chamada “terapia reparativa” será tema de um próximo artigo.
Luciano Garrido, psicólogo e especialista em direitos humanos, edita o blog Psicologia Sem Ideologia.
Mídia sem Máscara
Comentário de Wáldson: Prezados companheiros da fé em Cristo, estamos vendo, de forma bem clara um pré-estabelecimento da Ditadura, outra vez em nosso país.
Quando um invidíduo não pode expor seus pensamentos, contrários á uma atitude ou contrários ao pensamento de um Órgão, e é por esse órgão intimidado, não há muito que se possa esperar de bom.
Desde muito anos, venho dizendo que a 'foice e o martelo' do Comunismo vem chegando sorrateiramente ao Brasil. Muitos já me criticaram dizendo que estou 'inventando coisas', ou que, '... isso jamais acontecerá no Brasil... bobagens...'. Pois bem, a que você chamaria essa imposição do Conselho Federal de Psicologia, tentando dar apoio a um Movimento?
Foi com essa intenção que o CFP foi criado? Não!!
O Conselho não pode, repito, não pode se aliar a um movimento, seja qual for, tomando partido.
O Conselho foi criado para dar apoio aos psicólogos nele cadastrados e zelar, através de seus critérios, pelo bom andamento da conduta de seus psicólogos, zelando por eles e cuidando para que, se algum dentre eles, transgrida seu Estatudo, possa ser cuidado, repreendido e conduzido novamente á sua função com mais responsabilidade e, em último caso, quando um membro seu, for declarado pela Justiça como culpado de um crime, exclui-lo de quadro.
Mas não é isso que está acontecendo em relação ao Pr. Silas Malafaia, psicólogo clínico e ligado ao CFP.
Esá o CFP legislando em causa de uma minoria? É certo que sim.
E isso é legal? De certo que não.
Por isso, prezados leitores, fiquemos com muito cuidado prestando atenção nos acontecimentos do momento. Se o CFP continuar com sua imposição, já teremos instalada no Brasil uma das facetas do Comunismo que é a perda do direito de o cidadão comum se manifestar contra aquilo que ele não concorda e no caso de crentes, isso se tornaria muito pior.
É hora de intercedermos ainda mais ao Senhor pela pessoa do Pr. Silas Malafaia(deixo claro que não concordo com muita coisa que ele anda fazendo, e sobretudo, a sua Teologia da Prosperidade, mas não posso deixar de apoia-lo em sua causa constante contra a aprovação do PL 122 e Kit Gay. Aliás é o único líder evangélico na grande mídia que teve e ainda tem coragem de fazer oposição evocando a Palavra de Deus e a nossa Constituição. Os outros líderes que estão na mídia, me perdoem, são uns 'bananas', que preferem sofrer os danos, mas não mexem um palha para ajudar Silas Malafaia nessa luta), e não nos esqueçamos da também psicóloga e serva do Senhor, Marisa Lobo que, também é perseguida pelos CRP e CFP.
Irmãos, a situação no Brasil está se agravando e do jeito que as coisas estão indo, daqui a pouco pregar a Palavra em sua totalidade e denunciar o pecado(não o pecador), há de ser proibido. Não ignorem isso que lhes digo. Estas coisas sempre começam assim.
Vejam que o Comunismo está se infiltrando nos Poderes deste país e corremos sério risco quanto á nossa manifestação contra o pecado institucionalizado, se acontecer. E que certamente irá ocorrer não muito distante desses dias.
Fiquemos atentos ás ações de Entidades, Empresas, Grupos de Apoio, Militantes(que são vários defensores de pensamentos, atividades e atitudes estranhas á sociedade e muito mais á igreja de Jesus que aqui está).
Oremos, oremos e oremos mais.
Mas nos manifestemos também. Se cada um de vocês que estão me lendo, postarem seu apoio com seus comentários e/ou postarem seu repúdio contra essa atitude do CFP, poderemos, como servos do Senhor e cidadãos dessa Pátria, revertemos a atual situação.
Vamos fazer alguma coisa além de orar, vamos agir.
Postem seus comentários. Sua indignação.
Mostremos aos nossos líderes no Congresso e na Câmara que nós crentes m Jesus não somos bitolados, nem povo sem conhecimento de seus direitos.
Se cada um fizer um pouco, com Deus, mudaremos o rumo desta nação.
Abraços a todos que querem ver essa perseguição acabar.
Vivam vencendo os opositores de nossa conduta e fé cristã.
Seu irmão, sempre menor.
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