HOMENS DE AUTORIDADE
Forma de superioridade constituída por uma investidura. Seja por alguém, ou pela competência em determinada área, ou assunto. Diante disto, exerce o direito de fazer obedecer, o domínio, a influência, o prestígio. Um tanto diferente com o ser autoritário: Que tem o caráter de dominação, impositivo, violento, arrogante. Que não tem a competência devida, mas quer impor autoridade.
Considerando a autoridade do homem no lar, lidamos com algumas indagações incomodantes, como: O que Deus, e nossa família, espera de nós? Já temos, da parte de Deus, a autoridade investida. O que nos falta? A nossa parte. A competência. Exatamente aquilo que mais é cobrado, e que mais nos falta.
Deus revela nas Escrituras que uma das piores coisas é uma mulher rixosa (Pv. 21.19). E todos nós concordamos com isso, mas o problema é quando nós (homens) cooperamos para que ela seja rixosa, ou para que não tenhamos argumentos convincentes para que ela deixe de reclamar, ou criticar. E isto se dá:
Quando não assumimos a responsabilidade do manter a casa ajeitada.
Quando não encarnamos o papel de pai na educação de nossos filhos.
Quando damos terrível exemplo em nossas escolhas e gostos.
Quando somos infiéis ao Senhor.
Quando não satisfazemos nossa mulher sexualmente.
Quando não cuidamos do que falamos ou fazemos.
Quando não administramos o tempo, priorizando o que vale a pena.
Conta-se que certo líder da igreja tinha um filho muito rebelde. Preocupado com a situação, convidou o pastor para almoçar em sua casa e ajudá-lo com alguns conselhos. À mesa, o garoto ficou em volta do pastor, examinando-o curiosamente a procura de algo. Espantado com o gesto estranho da criança, o pastor lhe perguntou amavelmente o que desejava. “Eu estou procurando sua outra cara… o papai sempre chega da igreja reclamando e dizendo que o pastor tem duas caras”. Não podemos esperar que os nossos filhos aprendam a obedecer sem o nosso exemplo.
Tenho me preocupado cada vez mais com esta geração de crianças, adolescentes e jovens. Mas tenho observado claramente que o mal crescente nesta geração encontra-se dentro de casa. E este mal tem nome: “homens”.
A pergunta é: Onde estão os homens? Desde que as mulheres iniciaram sua luta pela liberdade feminina, que os homens se amedrontaram, e estão definhando. Onde estão os homens de iniciativa - aqueles que sabem o que quer, e vão à luta? Onde estão os exemplos de maturidade, de serenidade, de firmeza? Onde estão aqueles que protegem suas famílias? A melhor proteção para a geração mais jovem é um bom exemplo da geração mais velha.
Conta-se que Abraão Lincoln, quando presidente dos Estados Unidos, certa vez recusou-se a receber uma pessoa. Sua secretária lhe indagou. Lincoln respondeu: “Não vou com a cara dele”. “Mas, presidente, que culpa o homem tem de ter a cara que tem?”, perguntou a secretária. A resposta de Lincoln foi singular: “Depois dos quarenta anos, um homem é responsável pela cara que tem”. Estava certo. Somos responsáveis pela cara que temos, pela cara de nossa família, pela cara de nossa esposa, pela cara de nossos filhos.
O que será da igreja daqui a alguns anos? Olho para nossas crianças, adolescentes e jovens, e fico na dúvida, olho para as mulheres e as vejo meio que perdidas, correndo, lutando, olho para os homens e o que vejo? O que você vê? Em boa parte das igrejas um grupo que, como grupo, nem sempre tem autoridade, porque nem sempre vive como grupo. No meio deste, como que perdidos, um grupo que luta com autoridade para influenciar a todos. Mas vejo outro grupo de homens sem autoridade, sem expressão, acomodados, que deveriam assumir uma mudança radical em sua vida para que a futura geração seja uma geração abençoada.
Homens de autoridade. Ah! Quanta falta fazem…!
Considerando a autoridade do homem no lar, lidamos com algumas indagações incomodantes, como: O que Deus, e nossa família, espera de nós? Já temos, da parte de Deus, a autoridade investida. O que nos falta? A nossa parte. A competência. Exatamente aquilo que mais é cobrado, e que mais nos falta.
Deus revela nas Escrituras que uma das piores coisas é uma mulher rixosa (Pv. 21.19). E todos nós concordamos com isso, mas o problema é quando nós (homens) cooperamos para que ela seja rixosa, ou para que não tenhamos argumentos convincentes para que ela deixe de reclamar, ou criticar. E isto se dá:
Quando não assumimos a responsabilidade do manter a casa ajeitada.
Quando não encarnamos o papel de pai na educação de nossos filhos.
Quando damos terrível exemplo em nossas escolhas e gostos.
Quando somos infiéis ao Senhor.
Quando não satisfazemos nossa mulher sexualmente.
Quando não cuidamos do que falamos ou fazemos.
Quando não administramos o tempo, priorizando o que vale a pena.
Conta-se que certo líder da igreja tinha um filho muito rebelde. Preocupado com a situação, convidou o pastor para almoçar em sua casa e ajudá-lo com alguns conselhos. À mesa, o garoto ficou em volta do pastor, examinando-o curiosamente a procura de algo. Espantado com o gesto estranho da criança, o pastor lhe perguntou amavelmente o que desejava. “Eu estou procurando sua outra cara… o papai sempre chega da igreja reclamando e dizendo que o pastor tem duas caras”. Não podemos esperar que os nossos filhos aprendam a obedecer sem o nosso exemplo.
Tenho me preocupado cada vez mais com esta geração de crianças, adolescentes e jovens. Mas tenho observado claramente que o mal crescente nesta geração encontra-se dentro de casa. E este mal tem nome: “homens”.
A pergunta é: Onde estão os homens? Desde que as mulheres iniciaram sua luta pela liberdade feminina, que os homens se amedrontaram, e estão definhando. Onde estão os homens de iniciativa - aqueles que sabem o que quer, e vão à luta? Onde estão os exemplos de maturidade, de serenidade, de firmeza? Onde estão aqueles que protegem suas famílias? A melhor proteção para a geração mais jovem é um bom exemplo da geração mais velha.
Conta-se que Abraão Lincoln, quando presidente dos Estados Unidos, certa vez recusou-se a receber uma pessoa. Sua secretária lhe indagou. Lincoln respondeu: “Não vou com a cara dele”. “Mas, presidente, que culpa o homem tem de ter a cara que tem?”, perguntou a secretária. A resposta de Lincoln foi singular: “Depois dos quarenta anos, um homem é responsável pela cara que tem”. Estava certo. Somos responsáveis pela cara que temos, pela cara de nossa família, pela cara de nossa esposa, pela cara de nossos filhos.
O que será da igreja daqui a alguns anos? Olho para nossas crianças, adolescentes e jovens, e fico na dúvida, olho para as mulheres e as vejo meio que perdidas, correndo, lutando, olho para os homens e o que vejo? O que você vê? Em boa parte das igrejas um grupo que, como grupo, nem sempre tem autoridade, porque nem sempre vive como grupo. No meio deste, como que perdidos, um grupo que luta com autoridade para influenciar a todos. Mas vejo outro grupo de homens sem autoridade, sem expressão, acomodados, que deveriam assumir uma mudança radical em sua vida para que a futura geração seja uma geração abençoada.
Homens de autoridade. Ah! Quanta falta fazem…!
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