11 novembro 2010

Acabamos de deixar Israel e escrevo de dentro de um avião da Air France de volta ao Brasil.

Nesta viagem o que mais me impactou foi a Palavra que o Senhor permitiu que saísse de minha boca; tudo pela sua Graça; e quem desejar começará a assistir na www.vemevetv.com.br dentro de alguns dias.

Entretanto, para além da Palavra, fiquei impressionado com a “boa impressão” que o Lula causa hoje em dia entre todos os árabes e africanos; e nos territórios Palestinos dentro de Israel.

Tentei conseguir uma camisa do Lula vestido de Arafat — eles bem que se parecem —, mas me foi impossível; estavam esgotadas.

Na Faixa de Gaza Lula inaugurou a Avenida do Brasil, que, segundo me disseram, o fez muito feliz e orgulhoso; visto que a rua começa em frente ao monumento ao homem que Lula chama de “companheiro Arafat”.

Quando éramos próximos ele assim o chamava; e por vezes disse a ele que, depois de anos vindo a Israel ou à Palestina — como preferirem — nunca havia conseguido ver o “companheiro dele” com bons olhos; e a razão era simples: para dentro da Palestina [bad] ele era uma coisa, e, para consumo mundial [...] outra completamente diferente.

Além do que, em minha opinião, não há nada que justifique a covardia do “terrorismo”; nem mesmo no Islã se pode encontrar tal proposta.

E foi como terrorista agressivo que Arafat começou, e, depois que se fez “figura política mundial” [graças à antiga União Soviética], foi no terrorismo consentido que ele se manteve no poder internamente.

Sim, pois, mesmo depois de dizer para “fora” que buscava a paz, nunca de fato se levantou contra o terrorismo “dentro” das fronteiras de Israel ou da Palestina; sendo apenas esse o seu discurso “para fora”; e isto apenas depois de anos de prática pessoal do oposto dentro de Israel. Depois que decidiu mudar sua imagem para “fora”, todavia, internamente se mantinha no poder deixando “a coisa rolar”.

Arafat era inteligente. Uma serpente de duas caras e de venenos tanto amargos quanto doces; tudo em razão do seu carisma, e, também, da capacidade que teve de vender-se como o representante dos interesses de todos os Palestinos que vivem em Israel.

Entretanto, o homem também era um grande ladrão. O palácio que tem e que hoje é habitado pela sua esposa — não na Faixa de Gaza ou na Cisjordânia, mas em Paris — é estimado em milhões de dólares; isso enquanto ele declarava ao mundo que recebia apenas comida e moradia entre os Palestinos.

Depois de sua morte se descobriu que a fortuna que ele amealhara passava os trezentos milhões de dólares; herança que deixou para sua viúva; a mesma que mora no palácio de milhões de dólares na França.

Indignados os Palestinos conseguiram demandar e foram capazes de reaver parte da bolada: cerca de 150 milhões de dólares; mas a pobre viúva ainda mantém o restante; isso enquanto a população morre de fome.

Os “palestinos” de Israel ninguém quer; aparentemente apenas Israel está disposto a fazer qualquer negócio para lhes encontrar lugar de pouso; isso se o Hamas e outros grupos radicais não continuarem a impossibilitar todas as tentativas de paz que já foram propostas.

Isto porque a Autoridade Palestina que não tem quase nada, menos do que nada tem de fato autoridade interna; estando sempre tendo que fazer o jogo duplo: um discurso de sobrevivência para dentro [ou seja: não podendo desagradar demais os terroristas internos; de fato uma minoria], e outro para fora; para consumo da mídia mundial.

Em meio a tudo isso Israel já cometeu muitos erros. Há três semanas cometeu mais um [...] ao anunciar que construiria mais alguns assentamentos na área Leste de Jerusalém, densamente habitada por palestinos radicais; os mesmos da antifada.

Entretanto, talvez o maior erro de Israel tenha sido logo depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando obteve tão esmagadora vitória contra Sírios, Egípcios e Jordanianos, que, àquela altura, caso as vozes mais lúcidas tivessem sido ouvidas, o Estado Palestino autônomo teria sido criado sem dificuldades; visto que a grande maioria da população de Israel assim queria, e os palestinos [não aceitos pelos seus irmãos árabes], também teriam aceitado a criação de seu Estado nas áreas que naturalmente já tinham ocupação mais densa de sua própria população. Isto sem falar que teriam tido todo apoio logístico de Israel; que, naquele tempo tinha genuínos líderes, ricos em humanidade.

Mas então sempre entra a Religião…

Aquela altura os radicais do Likud, partido que naquele tempo era muito mais radical do que hoje em dia, não aceitava que “as fronteiras bíblicas” de Israel fossem negociadas…

Perderam a grande chance. Foi depois disso que Arafat se tornou poderoso como homem do terror e como representante dos descontentamentos de uma expressiva parcela da população palestina.

É bom lembrar que os Palestinos são tão Jordanianos quanto qualquer judeu do norte de Israel é judeu em relação aos judeus do sul de Israel. Mas quando os Palestinos tentaram morar na Jordânia, na década de 70, milhares e milhares deles não apenas foram expulsos pelos seus irmãos jordanianos, como também foram mortos aos milhares, episódio trágico que veio a ser conhecido como Setembro Negro; que matou milhares de vezes mais palestinos do que todas as guerras ou lutas entre Israel e os militantes guerrilheiros, incluindo as mortes de inocentes que vivem entre os palestinos, e que são usados como escudo humano pela covarde desumanidade da guerrilha e do terrorismo.

A loucura de tudo isto vem da religião e de uma Psicologia de Amarguras Milenares.

Tanto judeus quanto árabes são descendentes de Abraão. Os árabes são descendentes de Ismael, filho de Abraão com a serva de sua mulher, Sara, a qual era egípcia e se chamava Hagar. Além disso, os filhos de Ismael também se aparentarem outra vez na segunda geração de Abraão, quando o neto deste, Esaú, filho de Jacó, que é Israel, casou-se com uma das filhas de seu meio/tio/avô Ismael.

Já os judeus de hoje [Israel] continuam a ser os descentes diretos de Abraão e sua mulher Sara.

Na Bíblia, para os que julgam que a questão tem de ser resolvida conforme as fronteiras geográficas estabelecidas nas Escrituras do Velho Testamento [já que no Novo Testamento o tema é irrelevante do ponto de vista político] há duas promessas de terra feitas por Deus a Abraão. A primeira dizia que Deus daria à descendência do Patriarca os termos que iam do Nilo ao Eufrates; do Mediterrâneo ao profundo do deserto: ou seja: do Egito ao que hoje é o Iraque.

Já a segunda promessa era exclusivamente pertinente a Israel [os judeus de hoje], e que dizia que as fronteiras da nação iriam de Dan, ao Norte, tendo o Monte Hermon como fronteira, e ao sul até Berseba, no extremo do deserto do Neguebe.

O Israel bíblico, portanto, era bem menor em tamanho do que a terra que Deus prometera dar ao restante dos descendentes de Abraão.

Ora, todos sabem que o mundo Árabe de hoje possui exatamente as dimensões geográficas da Bíblia, indo do Egito/Árabe de hoje á Mesopotâmia/Iraque de hoje; ou seja: do Nilo ao Eufrates, enquanto se aprofunda pelo deserto da Arábia.

Israel, todavia, que nunca saiu de sua terra por vontade própria, mas sempre pela opressão de agentes tirânicos — tenham sido os babilônios do século VI AC, ou tenham sido os Romanos do ano 70 DC — viu-se, como nação, por quase dois mil anos, sem o poder de retornar ao seu lugar de origem; isso enquanto vagaram por todos os países, da Rússia à Portugal, e, depois, nos Estados Unidos e todos os países da America Latina — entre tantos outros.

No curso desses dois mil anos de “Diáspora” ou “Dispersão”, os judeus foram perseguidos por quase todos os poderes políticos que encontram no curso dos séculos; mas nada se comparou à perseguição imposta pelo “Cristianismo”, que é a Religião fundada pelo Imperador Constantino, e que é, para os “cristãos”, é a mesma coisa que o Evangelho de Jesus. De fato é uma comparação tão esdrúxula quanto dizer que índios americanos são os fundadores dos Estados Unidos da America como a nação que hoje conhecemos.

Jesus nunca teve nada a ver com o Cristianismo; assim como o Cristianismo nunca teve nada a ver com o Evangelho de Jesus.

Sim, é tão louco como sugerir que o Bin Laden seja discípulo do Mahatma Gandhi!

O que aconteceu aos judeus na Alemanha Luterana da Segunda Guerra Mundial foi apenas o último e mais insuportável de todos os dilúvios assassinos que da parte do “Cristianismo” os judeus sofreram no curso dos séculos.

Foi porque o ocorrido foi tão inconcebivelmente desumano que as Nações Unidas, com o voto decisivo do Brasil pelas mãos de Oswaldo Aranha, que o povo Judeu recebeu permissão para voltar ao que antes era Israel, desde que os Romanos de lá os expulsaram por insubordinação às imposições daquela Besta de 10 cabeças que já era o Império Romano.

Eles voltarem, mas sem ajuda financeira de quase ninguém; afinal é um mito que os judeus americanos ou os Estados Unidos tenham dado rios de dinheiro para que os judeus lá se assentassem.

Não foi assim… De fato sempre houve judeus vivendo nos antigos termos de Israel, mas sempre oprimidos e sem autodeterminação.

Quando os que retornaram o fizeram depois de 1948, chegaram a uma terra de ninguém; abandonada por árabes e mais ocupada por judeus pobres até do que por beduínos árabes.

A terra não valia à pena. Tornara-se um deserto inóspito e cheio de doenças como a Malaria. Era o lugar que ninguém queria; e se hoje mana leite e mel foi apenas e exclusivamente pelo modelo comunista dos Kibutzim e semi-comunista dos Moshaves — que lutavam contra tudo e todas as coisas a fim de tentarem tornar novamente habitável a terra de sua própria história. O único comunismo que deu certo na Terra foi o praticado dentro dos Kibutzim de Israel.

A ajuda Americana, quando veio, não aconteceu por nada além de medo de que aquela parte do mundo caísse em mãos comunistas, já no início da Guerra Fria, visto que a antiga União Soviética armava os Sírios e os Egípcios com grande poderio militar.

Todo apoio “americano” a Israel teve sempre e tão somente, exceto nos anos do Presidente Carter, o interesse de proteger a região de qualquer que pudesse ser o alinhamento dos árabes ao comunismo Soviético; ou, no mínimo, pelo medo que os Soviéticos lá estabelecessem bases de operação militar. Nada além disso… Até que o terrorismo ali aprofundou as suas bases…

De fato se Israel é hoje um país desenvolvido e próspero, o é exclusivamente em razão de sua perseverança, coragem, força de trabalho e genialidade inegável.

Hoje, depois de tantas guerras maiores e menores, o povo de Israel está vivendo em estado de exaustão… E pior: sem lideranças que espelhem o espírito dos fundadores do Estado de Israel em 1948 e depois disso nos 25 anos seguintes.

Entretanto, tem-se que dizer que com erros e acertos Israel já tentou todo tipo de acordo de paz… Já trocaram terras bíblicas por paz… Já deram quase tudo, menos a bunda, mas não houve paz; posto que além dos Palestinos da linha antiga do Arafat ou da linha horrenda do Hamas, há ainda o ódio e o recalque histórico dos países árabes que cercam Israel; e que os odeiam por odiar; numa espécie de nazismo abraâmico e familiar incompreensível.

Para quem deseja entender a evolução ideológica que levou o Islã de Maomé a tornar-se o Islã do Bin Laden, recomendo a leitura do livro do Ali Kamel, “Acerca do Islã”, e que pode ser encontrado em qualquer boa livraria do Brasil.

Hoje o Hitler mais ameaçador que Israel tem no mundo é o atual presidente do Irã, amigo do Lula: Mahmoud Ahmadinejad.

Do ponto de vista histórico Lula está se fazendo um pequeno Mussolini no contexto do lado equivocado que ele está escolhendo para defender… Sim, sem saber onde se mete, dono de profunda ignorância histórica e incontrolável ambição, o Lula está virando um Lulaline ou um Mussolula, dadas as escolhas que anda fazendo… O Lula está virando um “argentino de cabeça” [...] na sua vontade de escolher qualquer que seja o lado do que lhe surja como interesse imediato e narcista. Rsrsrs!

Um dia o Lula me falou de sua amizade com o Kadaf [abril de 1998 dentro do meu escritório na Fábrica de Esperança]. Á época o Kadaf era ainda explicitamente um terrorista com ar de oficialidade presidencial. Segundo o Lula disse na minha sala, com o testemunho do Paulo Sérgio Rosa e de outros que ele não imagina que ouviam na sala ao lado, posto que falasse alto demais - o tirano presidente terrorista da Líbia, o Kadaf, queria dar 35 milhões de dólares para a Campanha dele em 1998.

Lula buscava então alguém para internalizar o dinheiro, pois teria que ser algo ilegal e sem que os radicais/morais do PT soubessem… Ele dizia que ou botava o dinheiro pra dentro do Brasil ou teria que ter o Dossiê contra o Presidente Fernando Henrique, do contrário não ganharia a eleição daquele ano.

Lula sabe que não minto e que não tenho medo!

Ele sabe que eu disse a ele naquele dia que quem me contara a “história” do Dossiê, e que ele se queixava de que eu a ele nada dissera [nem a ninguém], era o mesmo amigo dele que na minha sala estava; e mais: que se desejasse falar de internalização de dinheiro, que falasse com a mesma pessoa; posto que ela sim era enfronhada no mundo de tais conhecimentos…

Ele jamais teria a coragem de me desmentir, nem nisto e nem em qualquer outra coisa que eu diga!

Digo isto depois que me senti no direito de falar as coisas como elas foram, especialmente depois que li as mentiras de seus depoimentos a meu respeito no processo no qual ele era o grande interessado e único beneficiário, chamado de Dossiê Cayman, mas que, sem qualquer escrúpulo, teve a coragem de dizer que tudo aquilo era “coisa do Caio Fábio”.

Voltando à vaca fria…

O conflito entre árabes e judeus tem natureza psicológico coletiva; é fruto de amarguras e recalques milenares. Mas o ódio do Presidente do Irã [Mahmoud Ahmadinejad] a Israel remonta-se a um conflito de outra natureza, este metafísico e não de natureza apenas política [ninguém tem que crer no que digo; posto que falo com base apenas na fé que tenho nas Escrituras, especialmente no que vejo, leio e penso entender do Profeta Daniel].

O Profeta Daniel nos diz que havia uma guerra espiritual entre o Principado Espiritual da Pérsia e o Principado Espiritual de Israel!

Isto porque quando Israel foi para o Exílio em Babilônia no VI Século AC, Daniel disse que se estabeleceu um conflito entre o Principado Espiritual da Pérsia e Israel. Ora, a Pérsia de antes é o Irã de hoje. E o mesmo conflito ou ódio louco está presente hoje; agora sob a suposta alegação de que tem a ver com o Islã, quando de fato não tem; até porque o Alcorão jamais estimulou tal ódio entre mulçumanos e seus parentes judeus.

Ora, isto para não falar que os iranianos são mulçumanos, mas não são árabes; assim como os Turcos, por exemplo, são constituídos de maioria mulçumana, mas também não são árabes.

O problema agora é que o Lula está levando o Brasil, do ponto de vista de sua política internacional, para um terreno perigoso e que o Brasil não precisa conhecer.

Sim, pois tanto é um chão milenar de uma guerra que não nos diz respeito [bastam-nos nossas guerras internas contra a corrupção, a miséria, a polícia corrompida, o Congresso ladrão, os governos bandidos, e os traficantes desesperados e loucos, e contra a miséria e a pobreza]; como também é uma associação com aquilo que, do ponto de vista da Bíblia, seria algo semelhante a aliar-se a uma espécie de “magia negra global”.

E como é que o Lula nos está pondo em tal estado de perigo político e espiritual?

Ora, não mais podendo governar o Brasil [tenta fazer sua sucessora de saias... e que nela nem sempre caem bem...], ele, Lula, que se dizia “Paz e Amor”, vem mostrando que sua grande ambição não é elevar o Brasil à categoria de potencia econômica mundial, mas sim de elevar a si mesmo a uma categoria nova; ou seja: de Presidente do Mundo como Secretário geral da ONU, posto no qual crê ele, “nunca antes na história desse planeta” houve nenhum cara com sua capacidade, ambição e poder carismático… E é verdade; como também nunca houve nenhum antes dele tão ignorante da História e dos conflitos implicados na questão…

Para isto, vendo que o apoio dos Estados Unidos não viria jamais à sua candidatura a Secretário da ONU, em razão de suas amizades estranhas e longas com gente como Fidel, Kadaf, Hugo Chaves, Mahmoud Ahmadinejad, entre outros malucos da terra; e que o mesmo estava acontecendo pela mesma razão em toda a Europa [ele bem que tentou “cantar” o Presidente da França como pôde, mas não conseguiu] — o antes Lulinha Paz e Amor pôs-se a buscar apoio entre todos os países pobres da África [onde quaisquer milhões de dólares fazem uma festa], entre todos os países árabes, e, do ponto de vista mais explicito ainda, entre os piores inimigos dos Estados Unidos e de Israel; inclusive fazendo de conta que não sabe que o maluco do Mahmoud Ahmadinejad já disse que assim que puder explodirá Israel e o riscará do mapa.

Além disso, graças às loucuras de seu amigo Hugo Chaves, cujas loucuras o inviabilizaram como líder latino americano, Lula agora é “o cara” seguindo a cúpula dos países Americanos; e que açambarca países do México para baixo…

Com a soma dos votos dos malucos com assento para votar no novo Secretário Geral das Nações Unidas, existe grande chance de que o Lula venha a ser o próximo presidente da ONU; e, então, preparemo-nos [...], visto que no melhor das possibilidades econômicas do Brasil, sem que o tenhamos elegido um Presidente para que ele se propusesse a tais “campanhas de surtos pessoais-globais”, o Lula colocará o Brasil numa zona mais que perigosa, convidando para dentro de nossa história aquilo que, “nunca antes na história desse país” teve qualquer coisa a ver conosco.

Fico imaginando um Brasil rico, porém atolado em conflitos que nunca antes na história desse país nos disseram respeito!

Afinal, pergunto:

Quem deu ao Lula o direito de entrar em tal empreitada ainda como Presidente do Brasil e colocando o país numa zona de guerra que não nos diz respeito?

Já gostei do Lula; quando ele era apenas um cara que dizia: “Me ensina; porque eu não sei nada!”

Hoje, todavia, ele se coloca em uma linha de fogo político e espiritual para o qual nenhum brasileiro jamais votou nele para ver acontecer!

Muito pior tudo ficará se quem ganhar as eleições deste ano for a Lula-de-saias, a Rousseff…

Deus nos livre!

Era só o que nos faltava: um país acerca do qual o mundo concorda que em breve será a 5ª Potencial Econômica da Terra, podendo vir a tornar-se a 3ª em não muito tempo [e isto não foi um milagre do São Lula, como ele amaria ser adorado...] — porém com um ex-presidente sofrendo de um surto de insanidade de potencia global, de vaidade cósmica; e pior: podendo ainda “presidir o mundo” via ONU [e ele, sendo eleito, o fará]; tendo ainda o poder de ser o Real Presidente do Brasil; posto que a Rousseff será apenas um fantoche do Lalarafat!

Eu nunca antes declarei em quem votei ou votaria; porém, agora, ainda que apenas para poder dormir com a consciência tranqüila [...] declaro que votarei na Marina Silva; que pode ter a saúde fraca, mas tem caráter e consciência; e melhor: não caiu no surto diabólico que hoje possuiu o Lula que, no passado, costumava me ligar aos sábados para comentar a mensagem que eu tinha acabado de pregar no meu programa de televisão “Pare & Pense”.

Naquele tempo eu abominava o que os evangélicos diziam e projetavam sobre ele… Mas hoje vejo que estavam errados na temática do medo, mas que estavam certos no medo, ainda que sem tema.

O Lula de hoje me faz mais mal como idéia de Brasil Futuro do que quase qualquer outra ameaça nacional que ainda esteja por vir a ser criada; exceto essa que se Rousseffa bem diante dos meus olhos.

Lalarafat e Rousseffarat me dão angustia pelo futuro do Brasil no mundo; ou seja: na Terra!

Afinal, nem por ser um chavão deixa de ser verdade o que todas as sabedorias passadas nos ensinaram…

Dize-me com quem andas, comes e gargalhas, e eu te direi quem tu és; ou, pelo menos, no que tu te tornarás!

Outro dia ouvi o Lula dizer que as criticas que começa a receber [tardiamente no Brasil] não são justas; pois, diz ele, um estadista tem que ser amigo de todos, do Obama ao Mahmoud Ahmadinejad.

Mentira! Na Verdade o Presidente do Brasil não tem permissão eleitoral para fazer amizades com bandidos em nome de uma Fraternidade de Ambições pessoais!

O Lalarafat pode fazer amizade com quem quiser quando deixar a Presidência, mas não teve nossa permissão para aliar-se aos Marcolas e aos Beira-Mar do Planeta.

O que ele não tem é coragem de dizer que a sua Grande Campanha está em curso, e que para ele, hoje, mais importante do que eleger a Dilmahmadinejad é ganhar o lugar de Secretário Geral das Nações Unidas.

É ver e crer… Mas tem que ficar de olhos bem abertos!

Caio

Postado por Pr.Antonio Marcos O.Reis

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