O
debate sobre as exposições de arte com apologia à pedofilia e outros temas no
Brasil marcou um novo capítulo da guerra infindável entre as emissoras Globo e
Record TV.
Uma
semana após o programa Fantástico veicular reportagem classificando os
opositores a essas produções como “intolerantes”, a emissora do bispo Edir
Macedo veiculou matéria expondo a opinião de especialistas criticando essas
iniciativas.
O
Domingo Espetacular salientou em sua reportagem que a concorrente foi parcial
em sua abordagem, e que isso foi repudiado pela população com a hashtag
#GloboLixo no Twitter, uma rede social com mais de 300 milhões de usuários no
mundo todo e onde o assunto se tornou um dos mais comentados.
Durante
a matéria, o filósofo Joel Pinheiro da Fonseca destacou que há um abismo entre
o que a elite cultural do país – grande parte empregada da Globo – entende como
pensamento contemporâneo, e o que a maioria da população compreende como
adequado e aceitável.
“Você
tem no Brasil, faz tempo, uma elite cultural, artística, intelectual. Você tem
artistas, jornalistas, professores, o pessoal de [Ciências] Humanas, que sempre
teve um pensamento, e valores, muito diferentes do grosso da população
brasileira. Valores ultra-progressistas com relação à expressão individual, à
sexualidade, e um milhão de temas assim”, contextualizou Fonseca.
A
postura arrogante dessa classe artística, que se mobilizou através do movimento
342 Artes para rotular negativamente quem se opôs a essas exposições, demonstra
uma postura política e de distorção dos fatos, já que a reprovação popular não
pode ser considerada censura: “Se a gente não gostou de uma expressão
artística, a gente tem é que criticar mesmo. E isso não significa censurar ou
proibir uma expressão de arte”, opinou o escritor Leandro Narloch.
A
Record TV frisou ainda que o líder do movimento, o cantor Caetano Veloso,
cometeu um crime décadas atrás, ao tirar a virgindade de Paula Lavigne, quando
esta tinha apenas 13 anos de idade. A reportagem chamou atenção para o fato de
que o crime prescreveu.
Psicólogos
e especialistas em Direito também foram ouvidos, e todos destacaram que essas
exposições funcionam como apologia à pedofilia porque, na forma infantil de
compreender as coisas, a liberdade para interagir com um homem nu, por exemplo,
pode funcionar como autorização para que o oposto também aconteça, tornando a
situação um cenário de oportunidade para pedófilos.
Veja o vídeo:
Viva vencendo, lutando em oração e ação, contra o abuso infantil!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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