
A. W. Tozer disse que se muitos comparecessem ao
trabalho com a mesma fidelidade com que frequentam o culto de oração não
ficariam empregados por muito tempo.
Essa verdade parece universal. Se olharmos para as igrejas que tem culto
de oração, e eu estou falando de culto de oração, não de campanhas, veremos as
igrejas com muito pouca frequência. A impressão que tenho é que oração e estudo
bíblico não agradam a muitos crentes.
O texto que lemos nos mostra Pedro e João, após terem
sido libertos, procurando os irmãos para contar-lhes o que havia lhes
acontecido e o que os líderes religiosos lhes havia ordenado. Diante do relato
dos apóstolos a igreja se levanta em oração pedindo a Deus direção para
continuar a fazer o que o Senhor Jesus lhes havia designado a fazer (Mt
28.16-20). Essa atitude nos mostra uma total dependência de Deus e de Sua
direção em relação ao que fazer diante do ocorrido.
D. Martyn Lloyd-Jones nos diz que os discípulos oraram
porque a única coisa que eles queriam fazer era continuar pregando, ensinando e
trabalhando em nome de Jesus, e eles compreendiam que só havia um meio pelo
qual poderiam fazer isso: só poderiam continuar se Deus os habitasse. Na oração
da igreja nós vemos os crentes fazendo exatamente esse pedido ao Senhor e o
Espírito Santo vindo sobre eles mais uma vez.
Entenda uma coisa: Não é lendo as Escrituras nas
línguas originais ou em alguma linguagem contemporânea que nos tornaremos
cristãos melhores, mas, sim, ajoelhando-nos com a Bíblia aberta à nossa frente,
permitindo que o Espírito de Deus quebrante nosso coração. Então, devidamente
quebrantados diante do Todo-Poderoso, levantamo-nos e saímos para o mundo,
proclamando a gloriosa mensagem de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade,
disse A. W. Tozer.
A igreja é o povo que busca a Deus em oração nas horas
de dificuldades. A oração é arma de guerra. Quando nos curvamos diante de Deus,
levantamos diante dos homens. Quando colocamos os nossos olhos em Deus,
perdemos o medo da ameaça dos homens. Os apóstolos viram durante todo o
ministério de Jesus Ele orando, por isso eles lhe pediram: “Ensina-nos a orar”
(Lc 11.1). Eles não pediram para lhes ensinar a pregar, a expulsar demônios, a
curar enfermos; eles queriam aprender a orar, porque orar é ter comunhão com o
Pai, e tendo comunhão com o Pai as outras coisas são uma consequência.
Mas o que podemos aprender com essa oração da Igreja
Primitiva diante das ameaças recebidas?
A PRIMEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE NA ORAÇÃO DEVEMOS
RECONHECER A SOBERANIA DE DEUS (At 4.24a)
A religiosidade tem sido um dos maiores fracassos na
vida de muitas pessoas dentro de nossas igrejas. A religiosidade tem levado
muitas pessoas a pensarem que são verdadeiros cristãos, que conhecem a Deus,
que o servem. No entanto, a religiosidade cega às pessoas de verem quem elas
realmente são e quem é Deus verdadeiramente.
Conhecer a Deus é mais que conhecer tradições
religiosas. É mais que ser criado em uma determinada denominação evangélica. É
muito mais que guardar preceitos da palavra de Deus como fazia o jovem rico
(conf. Mc 10.17-31). Também não é ter experiências religiosas (tem gente que se
emociona, se arrepia); mas isso não é conhecer a Deus e nem a Sua soberania.
1º - Conhecer a Deus é saber que Ele é um Deus vivo e
todo-poderoso. A Igreja reunida se dirige a Deus o chamando de Soberano. Esta
era uma forma como se dirigiam a Deus no Antigo Testamento.
Aqui a palavra utilizada no grego é “Despotes”, que
quer dizer “Soberano Senhor”, termo usado para denominar um proprietário de
escravos e uma autoridade de poder inquestionável. O Sinédrio podia fazer
ameaças e proibições, e tentar silenciar a igreja, mas a autoridade deles estava
sujeita a uma autoridade maior. Os decretos dos homens não podem passar por
cima dos decretos de Deus.
A Bíblia nos diz que no ano da morte do rei Uzias, o
profeta Isaías entra no templo para orar e tem uma das maiores revelações de
todo o Antigo Testamento, ele contempla a glória do Senhor. Nos diz o texto
assim:
«No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao
Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o
templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas
cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam. E
clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos;
toda a terra está cheia da sua glória. E os umbrais das portas se moveram à voz
do que clamava, e a casa se encheu de fumaça» (Is 6.1-4 – ACF).
Nós não estamos
à mercê dos homens, nós estamos debaixo da potente mão de Deus. Nada acontece
sem que Ele não saiba e nada acontece sem que Ele não permita (Is 42.12-26; Is
66.1; Sl 113).
Como disse R. N. Champlin: “Precisamos, portanto,
aprender a confiar em Deus como aquele ser supremo que controla todas as
coisas, e que faz tudo cooperar juntamente para o bem de suas criaturas, e,
sobretudo, de seus escolhidos”.
2º - Conhecer a Deus é saber que Ele é o criador de
todas as coisas (At 4.24b). A Bíblia nos mostra que podemos conhecer a Deus
através da Sua criação (Sl 19.1-6; Rm 1.18-21; At 14.15, 17.24), Ele não se
ocultou do ser humano, muito pelo contrário, a natureza nos revela que existe
um criador, um sustentador e um legislador.
D. Martyn Lloyd-Jones nos diz que Deus não começou a
viver quando Jesus Cristo nasceu! Deus sempre era e sempre será; Deus é eterno.
A encarnação é simplesmente um ponto divisor. Você não começa em Jesus Cristo.
O Deus em quem eu creio é o Deus de Gênesis: “No princípio criou Deus os céus e
a terra”. O cristianismo do Novo Testamento começa com Deus o Criador. cf. (Hb
11.3; Jo 1.1-3).
3º - Conhecer a Deus é saber que Ele é o Senhor da
revelação (At 4.25,26). Foi este Senhor Soberano que profetizou nos Salmos os
esforços dos reis do mundo para se rebelarem contra Ele e o Messias. O
pensamento implícito é, claramente, que é fútil para os homens urdir tramas
contra o Deus que não somente criou o universo inteiro como também previu estas
coisas vãs [8]. Durante o momento de oração Deus revela a Sua Palavra, Ele
mostra que o que estava acontecendo era o que fora profetizado por Davi no
Salmo 2. O que estava acontecendo, na verdade, era um cumprimento profético.
4º - Conhecer a Deus é saber que Ele é o Senhor da
história (At 4.27,28). O que aconteceu com Jesus não foi obra do acaso, mas foi
o que o Senhor já havia decido de antemão que acontecesse. O Senhor tem a
história em Suas mãos. Como nos falou Paulo em Gálatas 4.4: «Mas, vindo a plenitude
dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei» (Gl
4.4 – ACF). A palavra “tempos” nesse versículo remete ao desenrolar de todos os
tempos deste mundo, e a sua “plenitude” corresponde ao “tempo determinado pelo
Pai”, que o apóstolo havia mencionado em (Gl 4.2). É o tempo exato estabelecido
por Deus antes da fundação do mundo, no qual Seu Filho viria trazer salvação.
Toda a história anterior convergia para este momento, o da chegada do Filho de
Deus no palco da história humana.
Esta oração,
inspirada pelo Espírito Santo, reconhecia que os líderes judeus estavam na
mesma classe dos povos do mundo exterior que estavam sempre a enfurecer-se,
conspirando contra Deus e contra Jesus. Herodes Antipas, Pilatos, os gentios e
o povo de Israel verdadeiramente se reuniram em atitude hostil contra o Santo
Servo de Deus, Jesus. Todavia, eles só podiam fazer o que a mão de Deus e a Sua
vontade tivessem determinado de antemão que fosse feito. Eles eram, entretanto,
responsáveis por seus feitos, desde que, livremente, escolheram realizá-los.
A Igreja Primitiva acreditava firmemente na soberania
de Deus e em Seu plano perfeito para o seu povo. Convém observar, porém, que
não permitiam que sua fé na soberania divina anulasse a responsabilidade humana,
pois davam testemunho fiel e oravam. Quando o povo de Deus perde o equilíbrio e
enfatiza excessivamente a soberania de Deus ou a responsabilidade humana, a
igreja perde poder. Mais uma vez, somos lembrados das palavras sábias de
Agostinho: “Ore como se tudo dependesse de Deus e trabalhe como se tudo
dependesse de você”.
Portanto, era assim que a Igreja Primitiva entendia o
Deus da criação, da revelação e da história, cujas ações características são
resumidas em três verbos: “fizeste” (v. 24), “disseste” (v. 25) e
“predeterminaste” (v. 28).
A SEGUNDA LIÇÃO QUE APRENDO QUE NA ORAÇÃO DEVEMOS PEDIR
INTREPIDEZ PARA PREGAR A PALAVRA (At 4.29,30)
Esta é uma oração ousada, mas não vingativa. Eles não
pedem a morte de seus inimigos. Não pediram fogo de céu para destruir os seus
inimigos (Lc 9.51-56). Uma igreja que ora alcança maturidade espiritual. E esta
maturidade nos é mostrada aqui de três formas.
1º - A Igreja pede que o Senhor olhe para as ameaças
dos Seus inimigos. Assim como o Sinédrio estava perseguindo a Igreja,
posteriormente, Saulo de Tarso fez a mesma coisa. Só que ambos estavam
perseguindo o Senhor Jesus através da Sua Igreja, por isso que eles pedem que o
Senhor olhasse para suas ameaças.
Não oram para que suas circunstâncias fossem alteradas,
nem para que seus inimigos fossem depostos dos cargos. Antes, pediram para que
Deus lhes desse poder para fazer o melhor uso possível das circunstâncias e
realizar o que Ele havia determinado. Não foi uma demonstração de “fatalismo”,
mas de fé no Senhor da história que tem um plano perfeito e é sempre vitorioso.
Pediram capacitação divina, não uma rota de fuga; e Deus lhes deu o poder que
precisavam.
Não quero dizer com isso que seja errado pedir livramento
ou mesmo a intervenção divina nas situações adversas. Não é isso. O que devemos
entender é que nem sempre o Senhor irá nos livrar dos problemas; por isso que
devemos pedir ao Senhor capacitação para suportá-los e continuarmos em frente
testemunhando dEle. Veja por exemplo o apóstolo Paulo com seu “espinho na
carne” (2Co 12.7-10).
Hernandes Dias Lopes citando Warren Wiersbe nos diz que
a verdadeira oração não consiste em dizer a Deus o que fazer, mas pedir que
Deus faça sua vontade em nós e por meio de nós. É pedir que a vontade de Deus
seja feita na terra, não que a vontade
humana seja feita no céu.
2º - A Igreja pede intrepidez na Palavra. Os apóstolos
não perderam o foco, eles continuavam vendo a necessidade de ousadia na
pregação da Palavra. Eles sabiam que eram falíveis, eles estavam cônscios de
suas fraquezas naturais, por isso eles pedem na oração intrepidez para
continuarem pregando a Palavra do Senhor.
D. Martyn Lloyd-Jones diz que a obra do Espírito Santo
é tornar possível que esta mensagem seja proclamada e pregada com santa
ousadia.
«Hoje muitas igrejas deixaram a Palavra e começaram a
pregar as novidades do mercado da fé. Deixaram o evangelho da graça para pregar
a prosperidade. Deixaram a mensagem da cruz para pregar os supostos milagres realizados
por supostos homens de Deus. Deixaram de pregar o arrependimento para pregar a
autoajuda. Deixaram de pregar o novo nascimento para pregar prosperidade
financeira. Deixaram de pregar o evangelho para pregar outro evangelho. A
Igreja anunciava com intrepidez a Palavra, não um engodo demarketing. A Igreja
precisa voltar à Palavra».
3º - A Igreja
pede confirmação da Palavra pregada por meio de sinais. No final do Evangelho
de Marcos nos diz que “os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o
Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a palavra com os sinais que a
acompanhavam” (Mc 1620 – NVI).
Hoje nós temos visto dois extremos de igrejas, umas que
se tornaram tão ortodoxas e teológicas que ficaram áridas em relação aos
milagres. Dizem com todas as letras que o tempo do milagre acabou. Que quando
morreu o último apóstolo foram enterrados com ele todos os milagres que outrora
o Senhor operava.
Outras já agem de forma contrária a tudo isso. Rejeitam
a ortodoxia e a teologia e se embrenham pelos milagres pregando as mais
hediondas heresias.
Recentemente eu vi um vídeo em que um suposto pastor
iria orar e consagrar o copo d’água das pessoas que o estava o assistindo pela
TV. Caso a pessoa não tivesse água podia ser pinga, cachaça ou vodka que ele iria
consagrar! Há muitas pessoas brincando com as coisas de Deus e usando Seu nome
de forma indevida.
Aprendemos aqui com os apóstolos que a Igreja deve
buscar a confirmação da Palavra pregada, seja com conversões, seja com
milagres. O Senhor não mudou. Ele e o mesmo, ontem, hoje e para sempre (Hb
13.8).
Eles não queriam milagres por causa dos milagres, mas
como oportunidades para pregar o evangelho e como sinais para que o povo
reconhecesse que Jesus, na verdade, ressuscitara dentre os mortos.
A TERCEIRA LIÇÃO QUE APRENDO É QUE O SENHOR CONFIRMA A
ORAÇÃO DA IGREJA A REVESTINDO DE PODER (At 4.31)
“Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam
reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a
palavra de Deus”.
O Senhor respondeu positivamente a oração da Igreja, e
foi de forma imediata. O texto nos mostra que ocorreram três coisas:
1º - Tremeu o lugar em que estavam reunidos. Foi
notável o efeito da oração. O aposento em que estavam reunidos tremeu como se
houvesse um terremoto. Este era um dos sinais que indicavam a teofania no
Antigo Testamento (Êx 19.18; Is 6.4) e teria sido considerado um início da
resposta divina à oração. O lugar foi abalado, e isso fez de todos eles mais
inabaláveis.
Esse ocorrido mais uma vez nos mostra que o livro de
Atos é um livro de experiências, por isso não podemos fazer teologia em cima
dele. Quantas experiências notáveis vários irmãos já nos contaram que tiveram
enquanto oravam. Desde visões a ouvir o Senhor falar de forma audível.
O Pastor José Satírio dos Santos da Assembleia de Deus
conta em seu livro Missão em Cúcuta – Colômbia, que quando teve o chamado para
ser missionário neste país teve uma experiência ímpar que o impactou
tremendamente. Ele conta que depois do culto de domingo, na hora de se recolher
para dormir, como de costume, ajoelhou-se ao lado da cama para orar. De
repente, ele teve uma visão onde ele fora transportando para uma cidade da
Colômbia. Ele conta que foi guiado até uma casa por um homem e ali eles
entraram e foi convidado a lanchar com ele. Havia ali uma moça, por volta de
uns dezesseis anos que os serviu: café com leite, queijo, pão e manteiga. Na
visão eles oram agradecendo o alimento. Quando ele leva o pão com queijo à
boca, aparece diante dele uma espécie de pergaminho onde se lia uma frase em
espanhol: Dios, yo he visto uma tierra feliz! Que traduzido quer dizer: Deus,
eu vi uma terra feliz! Nisso ele volta a si em seu quarto, e quando ele se dá
por si ele percebe que havia pão e queijo de verdade em sua boca.
Só mais outro exemplo. Eu conheço um pastor batista, da
mesma convenção que sou, CBB, que foi convidado a ir ao monte orar com alguns
irmãos; embora ele não fosse muito a favor disso, foi com eles. Chegando lá ele
me contou que teve uma experiência tremenda. Ele disse que viu ao seu redor e
onde eles estavam tudo estava brilhando após ele ter orado. Ele me disse que
pegava folhas no chão e elas simplesmente brilhavam em sua mão, e que no
momento em que desceram de lá tudo havia desaparecido.
Eu poderia contar outras experiências que já ouvi de
homens de Deus que vivenciaram enquanto oravam, mas creio que estas duas são
suficientes.
Entenda uma coisa: uma coisa é termos uma experiência
enquanto oramos, outra coisa é fazermos teologia em cima disso.
2º - O Senhor encheu todos os presentes, mais uma vez,
com o Seu Espírito. A experiência de Pentecostes parece se repetir mais uma
vez. Todos os presentes foram cheios do Espírito Santo. Na verdade o que houve
foi uma renovação da plenitude do Espírito Santo, a fim de preparar os crentes
para a obra que o Senhor iria realizar através deles.
3º - E anunciavam corajosamente a Palavra de Deus. Não
há evangelização eficaz sem o poder do Espírito Santo. Charles Spurgeon subia
as escadas do púlpito da igreja do Tabernáculo em Londres, dizendo: “Eu creio
no Espírito Santo, eu dependo do Espírito Santo”. Sem o Espírito Santo nem uma
alma pode ser convertida. É mais fácil um leão tornar-se vegetariano do que uma
pessoa converter-se a Cristo sem a obra do Espírito Santo. Fazer a obra de Deus
sem o poder do Espírito é o mesmo que tentar cortar lenha com o cabo do
machado. Precisamos ser continuamente cheios do Espírito. O enchimento de ontem
não serve mais para hoje (At 2.4; 4.8; 4.31). Sem o Espírito Santo não pode
haver intrepidez na pregação da Palavra.
CONCLUSÃO
Orar é uma necessidade da igreja e de cada crente. Só
podemos atingir a maturidade espiritual orando e estudando a Palavra, do
contrário, seremos crentes fracos e sem autoridade espiritual. Como já dizia os
antigos: “Muita oração, muito poder, pouca oração, pouco poder”.
O nome de Jesus Cristo não perdeu o poder, mas muitos
do povo de Deus não têm mais esse poder, pois deixaram de orar ao Deus
soberano. “Nada está além do alcance da oração, exceto o que está fora da
vontade de Deus”. Como sugeriu R. A. Torrey, o conhecido evangelista e
educador: “Ore por grandes coisas, espere grandes coisas, trabalhe para
alcançar grandes coisas, mas, acima de tudo, ore”.
Silas Figueira
Que orar seja como respiração! Não conseguimos ficar sem e nen podemos!bela explanação e lindas as experiências citadas!! Glória só nome de Jesus!!
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