
O incesto é um dos maiores tabus da sexualidade. A prática é considerada repulsiva na maioria das culturas, mas pode ser mais frequente do que imaginamos. Ainda nos anos 1980, Barbara Gonyo, fundadora de um grupo de apoio para crianças adotadas, cunhou o termo atração sexual genética para definir a atração e sentimentos surgidos entre crianças adotadas e seus pais biológicos.
Por causa da polêmica causada por esse tema, poucas pessoas relatam suas experiências. No entanto, a revista norte-americana New York Magazine traz a história de uma garota de 18 anos, da região dos Grandes Lagos (norte dos EUA) e que vai casar com o pai biológico após um namoro de dois anos.
Segundo o relato da moça, os pais a conceberam aos 18 anos, no baile de formatura do colegial e se separam durante a gestação dela. “Os problemas psicológicos da minha mãe contribuíram para o término do relacionamento. Criada pelos avós maternos, a menina pouco teve contato com o pai - as visitas eram marcadas por discussões do casal.
Sem nunca ter tido vida social adequada, namorou um garoto durante dois anos, mas foi traída. Depois, tentou engatar um romance com uma garota, mas ela era muito religiosa e o relacionamento não vingou.
Quando ela tinha 15 anos, o pai escreveu a ela. Ela comentou sentir falta do pai e a mãe perguntou a ela como era possível sentir falta de alguém que que ela mal conhecia. De acordo com a menina, “a mãe sempre se relacionava com caras errados e ela não se sentia próxima dos padrastos - eu sentia falta de uma figura paterna”.
Apenas aos 17 anos, ela pôde reencontrar o pai. Controladora, a mãe tinha a senha de acesso ao Facebook da jovem. Quando o pai a adicionava no Facebook, o pedido era rejeitado pela mãe. "Um dia, depois de recuperar os meus privilégios de acessar a rede social, ele me adicionou como amigo. A princípio, pensei que fosse o meu avô, por causa do nome similar. Só depois me dei conta de que se tratava do meu pai. Eu disse que achava que ele estava morto e perguntei por que ele demorou para entrar em contato. Ele disse que sempre tentava me adicionar, mas eu sempre rejeitava o convite. Era a minha mãe controlando o meu perfil”, disse. Após o contato via Internet, eles começaram a se ver pessoalmente - o pai mora a 30 minutos da casa da mãe.
Depois de um tempo, ela pediu para passar uma semana com o pai - ele morava com a namorada. Na quarta noite, eles se beijaram e ela acabou perdendo a virgindade com o pai biológico. “Não me senti estranha, foi como se eu estivesse fazendo amor com um homem com quem eu estava junto há anos”.
O pai terminou com a então namorada, já que estava apaixonado pela filha.
Em seu depoimento, ela diz que a família materna os vêem como pai e filha, já a família paterna os vê como um casal. Eles pretendem se mudar para Nova Jersey, pois lá o incesto entre adultos não é considerado ilegal. O casal também deseja ter filhos biológicos e não teme riscos à saúde do bebê.
Para ficar mais estranho ainda, às vezes, ela realmente se refere a ele como pai:“Quando eu preciso do meu pai, eu digo, ‘Ei, pai, preciso de você’. E nessa hora, ele não é meu noivo ou namorado, mas meu pai.” Soltou.
O que você acha da história?
Nota: A sigla ‘GSA’ (em português ‘Atração Sexual Genética’) foi o termo utilizado em um estudo que mostrava que em 50% dos casos em que parentes afastados se reencontram na fase adulta, acontecem sentimentos intensos amorosos e sexuais, observados nas reuniões de reaproximação.
Yahoo!
COMENTÁRIO DE WÁLDSON:
Á medida que o tempo passa, estão acontecendo coisas que, assustadoramente nos deixam certos de que vivemos os dias finais dos salvos em Cristo, aqui na terra. Esse relato, é um dos mais absurdos. Uma mulher e um homem para serem felizes, não precisam nunca, em hipótese alguma, terem relacionamento sexual e/ou amoroso. Isso é proibido por Deus.
O mesmo Deus, lançou uma maldição sobre “todo aquele que se deitar com sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe”. (Dt. 27:22).
Esta maldição, por si só, deveria ser suficiente para tremermos diante da mera possibilidade de tamanha iniquidade existir entre nós. Mas se isso não fosse o bastante, a Palavra inspirada mostra que, houve uma civilização inteira que foi destruída por conta da popularização desse tipo de coisa entre o povo, ao décimo oitavo capítulo de Levítico, veremos o que Deus disse e fez a respeito do assunto.
E lembremo-nos: padrão de moralidade de Deus, não muda com o passar dos tempos.
Deus nos livre dessa gente perversa!
Viva vencendo os tipos de comportamentos aceitos pela sociedade, mas que são conhecidos por Deus como pecados!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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