Cristãos têm sido executados no Sudão
Muitos cristãos têm sido mortos no Sudão, no que parece ser uma tentativa de eliminar o cristianismo do país As Forças Armadas Sudanesas (SAF) e a milícia islâmica aliada não estão distinguindo os combatentes e os civis nas batalhas territoriais no estado de Kodorfan Sul e, segundo os cristãos, isso se deve ao fato de que eles querem tirar o cristianismo da área.
Um cristão na área leste de Kadugli disse que conseguiu fugir das agentes de Inteligência da SAF depois de 18 dias preso dentro de sua própria casa. Ele relatou ter visto seis prisioneiros cristãos serem levados e um a um serem executados.
“Eles nos insultavam, dizendo que essa terra era islâmica e que nós não estávamos autorizados a viver nela”, disse ao Compass. “Eu os vi levarem meus irmãos em Cristo e matá-los na floresta, perto de onde nós fomos detidos.”
Esse cristão que fugiu pediu anonimato, pois é ex-muçulmano há 10 anos e estava marcado para ser morto no dia em que conseguiu fugir. Ele ainda está escondido, pois teme que a SAF possa encontrá-lo.
“Eu já estava marcado para morrer. Não estava mais preocupado com a minha segurança, pois, afinal, eu não dependia da misericórdia deles como eles pensavam, mas sabia que Deus estava no controle”, disse ele.
Ele acredita que, desde que o Sudão se dividiu, o governo islâmico tem como principal alvo os cristãos e, como principal objetivo, limpar o cristianismo de Kodorfan Sul, parte da estratégia de tornar o país em um estado puramente islâmico.
“Esta perseguição é claramente planejada pelo governo islâmico”, disse ele. “Minha vida está correndo grande perigo, pois eles ainda estão procurando por mim. Eu posso ser preso a qualquer momento ou até mesmo morto.”
Outros cristãos que fugiram da área dizem que muitos foram mortos e igrejas foram queimadas pela SAF e pelas milícias islâmicas.
O Serviço Secreto Britânico (MI-5) publicou uma alarmante informação na revista “Sunday Express”, no qual informa que, pelo menos 200 milhões de cristãos em 60 países do mundo vivem em risco de perseguição.
O noticia revela que, no Sudão, por exemplo, “milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protege-los”. No Iraque “a situação é grave: os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se, as facções sunitas e xiitas acusam-nos de colaborar com os “cruzados” estadunidenses e entre as centenas de sequestros deste ano, há um número crescente de cristãos”.
O estudo revela também que, durante o último ano, no Paquistão, foram assassinados pelo menos 70 cristãos. “No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com frequência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética, os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao diado e ao colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos” _ precisa a noticia.
O Serviço Secreto Britânico (MI-5) publicou uma alarmante informação na revista “Sunday Express”, no qual informa que, pelo menos 200 milhões de cristãos em 60 países do mundo vivem em risco de perseguição.
O noticia revela que, no Sudão, por exemplo, “milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protege-los”. No Iraque “a situação é grave: os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se, as facções sunitas e xiitas acusam-nos de colaborar com os “cruzados” estadunidenses e entre as centenas de sequestros deste ano, há um número crescente de cristãos”.
O estudo revela também que, durante o último ano, no Paquistão, foram assassinados pelo menos 70 cristãos. “No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com frequência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética, os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao diado e ao colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos” _ precisa a noticia.
As leis no Sudão e as políticas estão todas a favor do Islã. A sharia (lei islâmica) faz com que as garantias e direitos à cidadania dependam da religião, fazendo com que aqueles que não são muçulmanos sejam considerados cidadãos de segunda classe, sem acesso a todos os direitos.
Missõesportasabertas


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