Desde que o presidente Michel Temer assumiu o cargo, em abril de 2016, várias medidas foram tomadas pelo seu governo, considero que muitas deles se fez necessário de fato.
Porém, ele está indo na contramão do Deus todo Poderoso, ao votar a favor de países muçulmanos, o que vai trazer sequelas para o Brasil.
a postura contra Israel da chancelaria continua a pleno vapor, ainda que isso não seja tratado abertamente. Nas últimas votações nas Nações Unidas, a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.
A resolução votada em outubro de 2016, associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. A decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.
Recentemente, o novo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, recebeu lideranças evangélicas, os quais solicitaram a que o Brasil busque “mais equilíbrio e imparcialidade” nas votações.
O estado judeu está comemorando dia 24 de maio a reunificação de Jerusalém, cuja porção Oriental era dominada pela Jordânia. Após a Guerra de 1967, toda a cidade voltou para o controle de Israel, com exceção do Monte do Templo.
Resolução da UNESCO nega direitos de Israel sobre Jerusalém
A Organização das Nações Unidos para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) aprovou nesta terça-feira (2) mais uma resolução contra Israel. O documento, aprovado na 221ª Sessão Oficial da entidade, retira a soberania dos judeus sobre a cidade de Jerusalém. O texto, votado em uma reunião em Paris, na França, foi aprovado por 22 países, entre eles o Brasil. Houve 10 votos contrários e 26 abstenções, indicando que o assunto não é consenso.
O texto da resolução foi apresentado pelas nações islâmicas Argélia, Egito, Libano, Marrocos, Omã, Qatar e Sudão, em apoio à Palestina. Afirmando que Jerusalém “é importante” para as três religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo) não poderia ficar sob domínio de somente um país ou religião.
Em linhas gerais, repete-se a resolução aprovada na última reunião, em outubro do ano passado, que visava condenar a atuação de Israel sobre Jerusalém e trata o monte do templo, incluindo o Muro das Lamentações como locais sagrados apenas do islamismo.
Ao negar a ligação histórica dos judeus com o local, as Nações Unidas ignoram toda a narrativa do Novo Testamento, ou pior, transforma Jesus em uma personalidade muçulmana, embora ele tenha estado em Jerusalém 700 anos antes do surgimento do Islã.
Em diversas ocasiões, pastores e líderes cristãos alertaram que essa postura traz maldição ao Brasil, pois viola um princípio bíblico. O pastor Paulo de Tarso Fernandes, da Igreja Apostólica Betlehem, e porta-voz do Conselho Apostólico Brasileiro se pronunciou sobre o assunto.
“O Brasil tem sido passado pelo fogo, e os que nos governam estão sob juízo e recusam-se a se arrepender, buscando desculpa e escapes para sua total destruição. Talvez estejamos vendo diante dos nossos olhos que o coração dos governantes do Brasil estão endurecidos por Deus, como O Senhor fez com Faraó. Nos cabe, como voz de Deus nesta nação, continuar a falar sem esmorecer, porque não vamos nos calar”, diz ele em nota enviada ao portal Gospel Prime.
Na semana passada, antevendo uma nova decisão do Itamaraty contra Israel, a pastora Jane Silva, presidente da Comunidade Internacional Brasil e Israel, vinha pedindo uma mobilização de cristãos brasileiros em oração. Em carta aberta ao presidente da República, citou Gênesis 12:3, lembrando a ele que a promessa de Deus continua válida. O texto diz: “Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar”.
“O que mais me preocupa é o Brasil estar indo na contramão das Santas Escrituras”, destacou, questionando por que o atual governo segue os passos do PT e se alia aos muçulmanos para negar a existência do Templo. Para a pastora, “surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda”.
Negação da história
O texto que foi colocado em votação hoje vinha sendo duramente criticado pelas autoridades israelenses, que previam o novo ataque à sua soberania. Eles alegam que o organismo das Nações Unidas está “politizado” e “nega a história”, nesta que é a enésima resolução sobre Jerusalém. O que mais chama atenção é que a decisão foi tomada no dia em que se comemora os 69 anos da independência de Israel.
Além dos Estados Unidos, os críticos mais contundentes da decisão são os italianos. O ministro das Relações Exteriores, Angelino Alfano, disparou: “A Unesco não pode virar a sede de um conflito ideológico permanente”.
Fontes: Jewish Telegraphic Agency
Pra. Jane Silva
"A ONU, a Unesco e seus apoiadores deveriam se envergonhar!", diz Pra. Jane Silva
Esta votação da Unesco, ironicamente ou de propósito, será conduzida no dia que Israel lembra os que morreram em todas as guerras e em ataques terroristas, o Yom Hazikaron (Dia da Lembrança) e na véspera de Yom Hatzmaut (Dia da Independência) de Israel. É como se fosse um tapa na cara do povo judeu dada pelo mundo dizendo, podem comemorar o que quiserem mas nós, a comunidade internacional não reconhecemos seu direito de existir independentemente, de autodeterminação e soberania em sua terra ancestral.
Unesco votou nesta terça-feira dia 2 de maio mais uma vez sobre a Cidade Santa Jerusalém. Devido ao estardalhaço que ocorreu na votação desta mesma resolução em dezembro, a UNESCO resolveu inserir nela desta vez apenas uma frase dizendo que a cidade velha de Jerusalém é sagrada para as três grandes religiões.
Mas isto é um mecanismo usado para enganar os que não leram a resolução em sua totalidade.
Na verdade, a resolução se refere ao Monte do Templo com o nome islâmico Haram al-Sharif e ao Muro das Lamentações como a Plaza de Buraq (cavalo do profeta Maomé). Eles colocam o termo “muro das lamentações” entre aspas como se para fazer uma referência passageira. Podemos ler o voto no parágrafo 16, no entanto, ele diz que REITERA AS DECISÕES PASSADAS. Aí está a pegadinha.
Assim, mesmo se houve a inserção da insípida frase de Jerusalém ser sagrada para as três religiões no texto, o voto torna esta frase inoperante.
Há um esforço dos palestinos e países árabes para reescrever a história negando que houve um templo judaico no local para deslegitimar a presença judaica no Oriente Médio.
Assim o fazendo, no entanto, eles também estão negando todo o Evangelho. Se não houve um Templo judaico no local, Jesus não se dirigiu a ele, não pregou nele, não foi crucificado e não ressuscitou.
E surpreendentemente, o Brasil, um dos maiores países cristãos do mundo, desde 2012 tem votado consistentemente a favor desta resolução absurda!
O que mais nos deixa preocupados como conhecedores da Palavra de Deus, é exatamente o Brasil estar indo na contramão das Santas escrituras: "Abençoarei os que te abençoarem, amaldiçoarei aquele que te amaldiçoar". Gn 12:3a
Em nota oficial, a Frente Parlamentar Evangélica do Congresso Nacional já se manifestou no sentido de “apoiar o povo e o governo do Estado de Israel”. O documento, assinado pelo atual presidente Hidekazu Takayama (PSC/PR), afirma: “Sabemos do legado do Estado israelita para o mundo, e entendemos a relevante contribuição para a humanidade. Por estas razões, não podemos concordar com medidas da Unesco ou de qualquer outro agente nacional ou internacional que prejudiquem o Estado de Israel e seu povo”.
Contudo, como bloco, a bancada não tem tomado iniciativas na Câmara que confrontem a postura da chancelaria brasileira sobre esse tema.
Estamos no desfecho da história da igreja na terra. Tudo se cumprindo 'cirurgicamente'.
Viva vencendo, sem abrir mão da história verdadeira!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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