Quando falamos do Espírito Santo, estamos, na verdade,
nos referindo a uma das três pessoas da santíssima Trindade. Dessa forma, O colocamos, automaticamente, em pé de igualdade com as demais pessoas da
Divindade, ou seja, o Pai e o Filho.
Contudo, se o Espírito Santo é divino, atributo que Lhe
confere plenos poderes, como poderia alguém usurpar algo de Deus? Isso é o que
propomos nesta matéria, ou seja, apresentar aos leitores alguns usurpadores de
Deus. Neste caso, conforme pretendemos abordar, a vítima é o Espírito Santo.
Definição da palavra espírito
O termo “espírito”, tanto no hebraico, rûah, como no
grego, pneuma, denota primariamente “vento”, “respiração” e, especialmente,
“espírito” que, assim como o vento, é invisível, material e poderoso. Mas as palavras
rûah e pneuma podem referir-se também ao espírito humano, aos anjos e a Deus.
Neste último caso, possui uma conotação especial, por tratar-se do Espírito Eterno (Hb 9.14).
A função do Paracletos
A doutrina sobre o Espírito Santo é um dos pilares do
verdadeiro cristianismo. Na teologia, essa doutrina é denominada de Pneumatologia ou Paracletologia, por ser a disciplina cujo objetivo é o estudo
sistemático do Espírito Santo, Seus dons, Seu ministério e Sua origem.
Para efeitos didáticos, a Pneumatologia pode ser
dividida em dois períodos: o do Antigo e o do Novo Testamento. No primeiro, as
manifestações do Espírito Santo eram esporádicas, específicas e em tempos
distintos. No segundo, começa no dia de Pentecostes, quando Suas atividades se
concretizam direta e continuamente na Igreja, por meio do cristão. No Antigo
Testamento, as pessoas tinham um conhecimento limitado do Espírito Santo, pois
os judeus O enxergavam como um poder impessoal, vindo da parte de Deus.
Todavia, no Novo Testamento essa idéia foi aclarada quando Ele se manifestou,
de modo pessoal, racional e direto, ainda que invisível.
As seitas usurpam o Espírito Santo
Muitos críticos liberais, como também muitas seitas em
suas mais variadas categorias, têm feito severos ataques à religião cristã e,
como conseqüência, doutrinas tradicionais da Bíblia têm sido redefinidas de
acordo com essa “cosmovisão adulterada”. Um exemplo do que estamos comentando é
justamente a doutrina do Espírito Santo, que tem sido constantemente atacada e,
quando não, seqüestrada de modo vergonhoso, como veremos a seguir.
Basicamente, são duas as áreas nas quais as seitas
atacam e subtraem algo do Espírito Santo. A saber: Seus atributos e cargos.
Vejamos:
-Usurpam Sua personalidade
Alguns teólogos liberais já não acreditam que o
Espírito Santo é uma pessoa. Não traduzem Gênesis 1.2 como: “… e o Espírito de
Deus se movia sobre a face das águas”, mas alteram a tradução para: “um vento
poderoso que varria a superfície das águas”, redefinindo o texto bíblico e
adaptando-o às suas concepções contrárias ao sobrenatural.
Um outro exemplo para o qual podemos apelar encontra
espaço no malabarismo doutrinário empenhado pela Sociedade Torre de Vigia
(STV), das Testemunhas de Jeová. Estamos falando da obsessão do grupo em
aniquilar a personalidade do Espírito de Deus. Acerca da ocasião em que houve o
batismo com o Espírito Santo, no dia de Pentecostes (At 2), quando os crentes,
reunidos, foram cheios do Espírito Santo, as Testemunhas-de-Jeová chegam a
questionar, com um “ar de anedota”: “Ficaram eles ‘cheios’ de uma pessoa?”. É
lógico que a STV possui a resposta: “Não, mas ficaram cheios da força ativa de
Deus”.1
Esse tipo de indagação ocorre devido à falta do
verdadeiro entendimento acerca da palavra prosõpon (pessoa), que tem no grego um
sentido bem diferente do que nós entendemos hoje, ou seja, “aparência exterior
visível de um ser humano, animal ou coisa”. Os gregos associavam o termo
prosõpon a manifestações visíveis. Atrelados a este conceito, tanto para os
teólogos liberais quanto para algumas seitas, o Espírito Santo é sempre algo e
não alguém. A mudança de significado é que resultou em toda esta confusão, pois
sabemos que uma pessoa não tem, necessariamente, de possuir uma aparência
exterior visível, aliás, as próprias Testemunhas de Jeová reconhecem que os
demônios são pessoas, embora sejam, assim como o Espírito Santo, invisíveis.
Mas o que vem a ser uma personalidade, como a
entendemos? Há três atributos que revelam uma personalidade: o intelecto, a
vontade e o sentimento. O intelecto faz que Ele fale, pense, raciocine e
determine; a vontade mostra que Ele faz o que quer, como quer e quando quer; já
o sentimento Lhe dá a sensibilidade de quem ama, geme, chora e intercede. Estas
verdades encontram apoio em inúmeros textos sagrados (Cf. Gn 6.3; Jo 3.6;
14.26; 16.13; At 5.32; 7.51; 8.29,39; 10.19; 13.2-4; 15.28; 16.6,7; 20.23; Rm
8.14, 16; 8.26; 15.30; 1Co 12.11; Gl 4.6; 5.18; Ef 4.30; Tt 3.5; Ap 2.7, 11,
17; 22.17).
Incontestavelmente, o Espírito Santo é uma pessoa!
-Usurpam Sua divindade
Assim como as Testemunhas de Jeová, as demais seitas
unitaristas também não acreditam que o Espírito Santo é Deus. Dizem elas: “O
Espírito Santo não passa de uma força ativa que Jeová usa para Seus
propósitos”. Ele não é Deus. Mas os exemplos não param por aí.
A Fé Mundial
Bahaí afirma que o Espírito Santo é uma energia divina de Deus que concede
poder a cada manifestação.
Alguns eruditos muçulmanos vêem o anjo Gabriel como
o Espírito Santo. Para os judeus o Espírito Santo é um outro nome para a atividade
de Deus na terra.
O espiritismo O entende como uma “falange de espíritos”.
Para
os adeptos da Nova Era, o Espírito Santo é uma força psíquica. Etc…
Contudo, a Bíblia apresenta o Espírito Santo com os
mesmos atributos divinos: onipotência, onipresença e onisciência (Cf. Jó 26.13;
33.4; Sl 139.7-10; Ez 11.5; 37.14; Zc 4.6; Mt 12.28; Lc 1.35, Jo 14.17; At 2.4;
5.1-5; 20.28; Rm 8.11; 15.16,19; 1Co 2.10,11; 3.16; 6.19; 2Tm 1.14; Hb 9.14; Tg
4.5; 1Pe 1.2; 1Jo 2.20; 5.6).
Incontestavelmente, o Espírito Santo é Deus!
-Usurpam Seu gênero
O reverendo Moon dispara o seguinte impropério sobre o
Espírito Santo: “Contudo, somente um pai não pode ter filhos. Deve haver uma
Verdadeira Mãe com o Verdadeiro Pai, a fim de darem nascimento aos filhos
decaídos como filhos do bem. Ela é o Espírito Santo […] Há muitos que recebem
revelações indicando que o Espírito Santo é um Espírito feminino; isto é,
porque ela veio como a Verdadeira Mãe, isto é, a segunda Eva…”.2
Apesar de a Bíblia não qualificar Deus com o gênero
masculino ou feminino, isto não dá a ninguém o direito de tachar o Espírito
Santo como um ser feminino. O qualificativo do gênero que aparece na Bíblia em
relação ao Espírito Santo é sempre masculino. Alguns nomes ou palavras que,
pela terminação e concordância, designam seres masculinos são aplicados ao
Espírito Santo em vários trechos bíblicos. Em João 14.26, o pronome “esse”, no
original grego, é keinos, que significa “aquela pessoa masculina”. Também em
João 16.7, auton significa “ele”, é pronome pessoal, masculino e singular.
Assim, a Bíblia desfaz por completo a alegação de que o Espírito Santo seja
feminino.
-Usurpam Sua individualidade
Todos os modalistas3 subtraem a individualidade do
Espírito Santo. Assim expressa a Igreja Voz da Verdade a respeito do Espírito
Santo: “Deus é o Pai, o mesmo Deus é o Filho, o mesmo Deus está hoje conosco
como Espírito Santo”.4
Embora não faltem textos para desfazermos essa má interpretação,
basta-nos, aqui, apenas citarmos um versículo: “Mas, quando vier o Consolador,
que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que
procede do Pai, ele testificará de mim” (Jo 15.26). Este texto elucida que o
Espírito Santo procede do Pai, mas não é o Pai.
Aconselhamos pesquisa na revista Defesa da Fé (edição
nº 50 / 2002), cuja matéria de capa vem com o título “Resposta ao CD Voz da
Verdade”.
-Usurpam Seu cargo
Muitos estão usurpando os atributos pessoais do
Espírito Santo, mas, de modo equivalente, muitas seitas têm usurpado alguns de Seus cargos. Um deles tem a ver com uma das mais importantes funções que o
Espírito de Deus desempenha em relação à Igreja, isto é, ser o nosso
Consolador. Ao contrário dos elementos anteriores, este não é somente negado,
mas usado de modo indevido por alguns líderes religiosos.
Desde o momento em que Jesus prometeu que enviaria Outro Consolador para substituí-Lo após Sua obra de redenção concluída na cruz,
não tem faltado, através dos séculos, candidatos ao cargo. Quantos já se
levantaram e proclamaram, em alta voz, que o referido título tem-se cumprido em
sua própria pessoa!
Antes de trazermos alguns exemplos a respeito,
falaremos, ainda que brevemente, sobre a função do Espírito Santo como o
Consolador prometido por Jesus.
O Espírito como Paracletos
No original grego, a palavra consolador é paracletos,
que quer dizer “auxiliador, advogado”, entre outros significados.
Se tomarmos este termo fora do seu contexto, ele
poderia, logicamente, ser aplicado a qualquer pessoa. Mas isso não é possível
por causa do pronome indefinido e variável “outro”, que acompanha o adjetivo
“consolador”. O pronome “outro”, empregado pelo evangelista na locução “outro
consolador”, é oriundo do grego allos, que significa “da mesma espécie,
natureza e qualidade”.
Percebemos, então, que a pessoa a quem ficaria
incumbida a função de ser o vigário de Cristo no mundo teria de preencher todos
os requisitos acima. Em última análise, tal pessoa teria de ser divina.
Entretanto, nem mesmo a declaração inequívoca de Jesus de que o lugar do Outro Consolador já fora preenchido pelo Espírito Santo (Jo 15.17), foi forte o
bastante para vetar a prepotência dos pretensos candidatos que reivindicam para
si o cumprimento desta promessa.
Os falsos consoladores
Jesus nunca disse, ou mesmo insinuou, que o cargo de
consolador da Igreja estava vago; muito pelo contrário, pois no mesmo fôlego
Ele já revela o verdadeiro e único ocupante deste cargo — o Espírito Santo (Jo
14.16,17,26).
Enquanto alguns já chegaram até mesmo a declarar que o
trabalho do Consolador já findou, como é o caso das Testemunhas de Jeová5, um
expressivo número de grupos e/ou de líderes religiosos tem surgido e enganado a
muitos, desviando seus seguidores da verdade quando afirmam que eles próprios
são o “outro consolador” prometido.
Vejamos, a seguir, apenas alguns deles:
Montano
O historiador primitivo Eusébio de Cesaréia, em sua
obra História eclesiástica, conta que, por volta do século II, apareceu um
pregador por nome Montano. Este era convertido ao cristianismo e, em certo
momento, sentiu que não era somente o porta-voz do Espírito Santo, mas Sua
encarnação. Afirmava que o Paracletos, prometido em João 14.26, se encarnara em
sua própria pessoa, apresentando-se como uma presença viva Dele. Montano era
homem de costumes severos, exigente e tinha como companheiras de evangelização
duas mulheres: Priscila e Maximila, profetisas e sacerdotisas. Sua ação
proselitista foi tal que até mesmo o célebre Tertuliano embrenhou-se no
montanismo.6
Maomé
Maomé foi o fundador do Islã (600 d.C). Seu nome
verdadeiro era Abulgasim Mohammad ibn Abdullah ibn Abd al-Muttalib ibn Hãshim.
O significado de Maomé (Mohammad) é “altamente louvado”.
Os eruditos muçulmanos aplicam o texto de João 14.16
como uma referência a Maomé, pois o Alcorão, livro sagrado dos islâmicos, o
denomina de ahmad que, em grego, corresponde a periklytos, cuja tradução é “que
é louvado”. Os islâmicos consideram que esta seja a forma correta de
paracletos.
Acontece, porém, que o texto do Novo Testamento, no
original grego, não traz periklytos, mas paracletos. Para tentar dar
consistência a seus argumentos, os defensores da teologia islâmica se apegam ao
evangelho apócrifo de Barnabé que, ao invés de trazer a forma correta,
paracletos, traz periklytos, coadunando assim com a exegese islâmica. É
interessante como mesmo reconhecendo que o evangelho apócrifo de Barnabé é
espúrio e com erros de gramática os muçulmanos parecem fazer “vistas grossas”
ao fato. Pelo visto, o que eles querem mesmo é fazer de Maomé o outro
consolador a qualquer custo!
O papa
Na basílica de São Pedro, em Roma, está a capela
Sistina, constituída de quatro arcos nos quais se encontra escrito, em grandes
letras em latim: VICARIUS FILII DEI, que quer dizer “Vigário do Filho de Deus”,
ou mais propriamente “Vaga do Filho de Deus”.7
Com efeito, ao cotejar os dicionários, verificaremos que
vigário nada mais é do que aquele que exerce a função de outrem. É aquele que
ocupa o lugar de outro. Com esse título, os papas usurpam a posição que só
cabe, de fato, ao Espírito Santo. Na qualidade de Consolador, o Espírito Santo
dará prosseguimento à presença de Jesus e de Sua obra no seio da Igreja. A
missão do Espírito Santo, em relação à Igreja, é a mesma exercida por Jesus
enquanto esteve na terra. Apesar de os papas não reivindicarem diretamente este
título, o fazem, contudo, indiretamente, por meio de seus muitos títulos em
latim. Mas longe estão de preencher esta posição de modo cabal. Isso é
impossível!
Após estes exemplos de personalidades usurpadoras do
Espírito Santo, confira, doravante, algumas instituições religiosas que também
reclamam esta excelência
Espiritismo
Na corrida ao cargo de consolador, Allan Kardec mais
que depressa inscreveu o espiritismo. Na obra 'O evangelho segundo o Espiritismo', lemos o seguinte: “Jesus promete outro consolador: O Espírito
Santo da Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o
compreender, consolador que o pai enviará para ensinar todas as coisas e para
relembrar o que o Cristo há dito”. E arremata, dizendo: “Assim o espiritismo
realiza o que Jesus disse do consolador prometido…”
Como vimos, segundo a opinião do codificador do
espiritismo moderno, sua religião preenche no fundo e na forma a promessa de
Jesus. Ainda segundo Kardec, o Espírito Santo seria apenas uma “falange de
espíritos puros” que chegou à perfeição. Mas tais afirmações têm consistência?
A bem da verdade, o espiritismo e seus espíritos nunca
poderiam ostentar tal cargo. O que temos visto na prática não é um consolador,
mas um opressor espiritual. O espiritismo está envolvido com seres do mundo
espiritual os quais a Bíblia chama de demônios (1Tm 4.1).
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição
nº52 / 2003), cuja matéria de capa vem com o título “É possível identificar o
espírito que fala pelo médium?”.
Ciência Cristã
Segundo Mary Baker Eddy, o melhor candidato a este
cargo é a seita que ela própria fundou: “Esse Consolador, no meu entender, é a
Ciência Divina”.8
É claro que a seita dessa mulher não pode concorrer ao
cargo pretendido por ser algo inadmissível pelo teor do contexto da própria
promessa. Esse consolador iria ensinar toda a verdade, o que não é o caso da
Ciência Cristã, que nega as doutrinas básicas do cristianismo, chegando até
mesmo a negar a realidade do mundo físico.
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição
nº 25 / 2000), na matéria intitulada “Ciência Cristã – a arte pela cura da
mente”.
Vó Rosa
A Igreja Apostólica, mais conhecida como Igreja da
Santa Vó Rosa, ganhou este epíteto por causa de sua fundadora, chamada pelos
adeptos desse grupo religioso de Santa Vó Rosa. Essa igreja reúne em seu bojo
doutrinário várias práticas furtadas do Catolicismo Romano, do Protestantismo e
do Espiritismo. Essa mulher, em vida, era considerada autoridade máxima no
grupo, servindo como profetisa. Após sua morte, os líderes dessa igreja
passaram a interpretar as palavras de Jesus sobre o outro consolador de um modo
bastante particular. Separaram o conceito de o Espírito Santo ser o Consolador,
aplicando o título Consolador à Vó Rosa. Vejamos o que disseram: “Jesus cumpriu Sua promessa enviando o Consolador, a Santa Vó Rosa…”.9 Chegam a dizer o
seguinte: “Se pregar contra a Santa Vó Rosa, peca contra o Espírito Santo, a
quem ela representa”.10
Aconselhamos pesquisar a revista Defesa da Fé (edição
nº 14 / 1999), na matéria intitulada “A Igreja Apostólica é realmente
apostólica?”
O Espírito Santo enviado pelo Pai em nome
de Jesus
Apresentamos, nesta matéria, alguns grupos religiosos
e/ou líderes que, de alguma forma, usurparam o Espírito Santo. Entendemos que
este ensaio foi capaz de demonstrar as arbitrariedades interpretativas dos
referidos grupos. Seja por meio de personalidades distantes do nosso tempo,
como é o caso de Montano, ou por um grupo mais recente, como é o caso da Igreja
Apostólica, o fato é que a doutrina do Espírito Santo foi e continua sendo um
dos alvos mais assediados pelas heresias. Entretanto, atravessando os séculos,
as palavras de Jesus continuam claras, enfáticas e inalteráveis, e é justamente
por elas que somos guiados: “Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai
enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de
tudo quanto vos tenho dito” (Jo 14.26, grifo do autor). Amém!
Notas:
1 Poderá viver para sempre no paraíso na Terra.
Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, 1983, p. 40/17.
2 Princípio divino. Sun Myung Moon, Editora: Associação do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial, 1978, p. 162.
3 Modalistas: pessoas que acreditam na idéia de que as três pessoas da Trindade são, antes, um simples modo de uma única pessoa em Deus, e não pessoas distintas, isto é, modalismo.
4 http://www.vozdaverdade.com.br – (Suely Moysés Cufone)
5 “Quando o Espírito Santo cessou sua missão de confortador e advogado…” Jeová. Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, p.204.
6 Revista Defesa da Fé, ano 04, nº 25, agosto de 2000.
7 O seqüestro do papa João Paulo II. Aníbal Pereira dos Reis. Editora Caminho de Damasco, p. 16.
8 Ciência e saúde com a chave das Escrituras. Mary Baker Eddy. The First Church of Christ, Scientist, in Boston, 1973, p. 55.
9 O Espírito Santo de Deus e o Consolador. Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 1985, p. 60.
10 Ibid., p. 152.
2 Princípio divino. Sun Myung Moon, Editora: Associação do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial, 1978, p. 162.
3 Modalistas: pessoas que acreditam na idéia de que as três pessoas da Trindade são, antes, um simples modo de uma única pessoa em Deus, e não pessoas distintas, isto é, modalismo.
4 http://www.vozdaverdade.com.br – (Suely Moysés Cufone)
5 “Quando o Espírito Santo cessou sua missão de confortador e advogado…” Jeová. Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, p.204.
6 Revista Defesa da Fé, ano 04, nº 25, agosto de 2000.
7 O seqüestro do papa João Paulo II. Aníbal Pereira dos Reis. Editora Caminho de Damasco, p. 16.
8 Ciência e saúde com a chave das Escrituras. Mary Baker Eddy. The First Church of Christ, Scientist, in Boston, 1973, p. 55.
9 O Espírito Santo de Deus e o Consolador. Bispo Eurico Mattos Coutinho e Missionária Odete Corrêa Coutinho, 1985, p. 60.
10 Ibid., p. 152.
Por Paulo Cristiano
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