Tentativas posteriores para glorificar Maria podem ser vistas na doutrina católica romana da virgindade perpétua. Este é o ensinamento que Maria permaneceu virgem por toda a sua vida.
Mas, como
o explica a
The Encyclopedia Britannica,
a doutrina da
virgindade perpétua de Maria não
foi ensinada até
uns trezentos anos
após a ascensão
de Cristo. Não
foi antes do Concílio de
Calcedônia em 451
que esta fabulosa
qualidade ganhou o
reconhecimento oficial de Roma”.
“De acordo
com as Escrituras,
o nascimento de
Jesus foi o
resultado de concepção sobrenatural (Mt
1.23), sem um pai terrenal.
Mas, após Jesus
ter nascido, Maria
deu à luz a outros filhos
– os rebentos
naturais de sua
união com José,
seu marido.Jesus foi o “primogênito” filho de
Maria (Mt 1.25);
não diz que
ele foi seu único filho. Je sus sendo
seu filho primogênito pode
inferir que mais
tarde ela teve
um segundo filho,
possivelmente um terceiro, etc. Que
tal foi o
caso parece aparente,
pois os nomes
dos quatro irmãos
são mencionados:
"Tiago, José,
Simão e Judas
(Mt 13.55). Irmãs
também são mencionadas".
As pessoas de Nazaré disseram: “...e
suas irmãs, não estão todas entre nós?”(versículo 56). A palavra “irmãs” é plural,pelo
que ficamos sabendo
que Jesus teve
pelo menos duas
irmãs e provavelmente mais, pois este versículo
fala de “todas” as suas irmãs. Usualmente se estamos nos referindo a somente duas pessoas,
diríamos “ambas”, não todas elas” .“As Escrituras
dizem: “José não
a conheceu até
que ela deu
a luz ao
seu filho primogênito:
e ele chamou
seu nome JESUS
(Mt 1.25). José
“não a conheceu”
até que Jesus
nasceu, mas depois disto,Maria
e José uniram-se
como marido e
mulher e filhos foram,
nascidos deles.
A idéia de
que José conservou
Maria como uma
virgem toda a
sua vida é
claramente não escriturística”.
m
“Durante os
tempos da apostasia,
como se para
mais intimamente identificar
Maria com a deusa-mãe, alguns
ensinaram que o
corpo de Maria
jamais viu corrupção,
que ela ascendeu corporalmente aos
céus, e é
agora a “rainha
dos céus”. Não
foi até este
presente século,contudo, que
a doutrina da
“assunção de Maria
foi oficialmente proclamada
como doutrina romana.
Foi em 1951
que o papa
Pio XII proclamou
que o corpo
de Maria não
viu corrupção, mas foi tomado
para os céus”.
“As palavras
de São Bernardo
resumem a posição
católica romana: “Ao terceiro
dia após a morte de Maria, quando os
apóstolos se reuniram ao redor da sua tumba, eles a encontraram vazia. O corpo sagrado
tinha sido levado para o Paraíso Celestial... o túmulo não teve qualquer poder sobre
aquela que fora
imaculada...Mas não foi
o bastante que
Maria fosse recebida
nos céus. Ela
não era para
ser qualquer cidadã
comum... ela teve
uma dignidade além
da alcançada até
pelo mais alto
dos arcanjos. Maria
teve que ser
coroada Rainha dos
Céus pelo Pai eterno: ela teve que
ter um trono à mão direita do seu Filho... Agora, dia a dia, hora a hora, ela está
rogando por nós,
obtendo graças por
nós, preservando-nos do perigo,
escudando-nos contra a tentação,
derramando bênçãos sobre nós”.
“Todas estas
idéias a respeito
de Maria estão
ligadas à crença
que ela ascendeu corporalmente aos
céus. Mas, a
Bíblia não diz
absolutamente nada a
respeito da assunção
de Maria. Ao contrário, João
3.13 diz: ”Ninguém subiu aos céus, a não ser aquele que desceu dos céus, o
Filho do homem
que está nos
céus” – o
próprio Jesus Cristo.
ELE é aquele
que está à mão direita
de Deus; ELE
é único que
é nosso Mediador;
ELE é único
que derrama bênçãos sobre nós – não sua mãe!”.
“Intimamente ligado
à idéia de
rezar para Maria,
está um instrumento
chamado rosário.
Ele
consiste de uma cadeia com
quinze conjuntos de pequenas contas, cada conjunto marcado por uma conta
maior, nas extremidades
da qual está
um crucifixo. As
contas no rosário
são para contar as
rezas – rezas
que são repetidas
sempre e sempre.
Embora este instrumento
seja largamente utilizado
dentro da igreja católica romana, está claro que ele não é de origem cristã.
Ele tem sido conhecido em
muitos países”.
“A The Catholic
Encyclopedia diz: “Em quase todos os países, então, encontramo-nos com algo na natureza
de contas de
oração ou contas
de rosário”. Continua
até citar um
número de exemplos,incluindo uma
escultura da antiga
Nínive,mencionada por Layard,
de duas mulheres
com asas,
rezando diante de uma árvore
sagrada, cada uma
segurando um rosário.
Por séculos, entre
os maometanos, uma
corrente de contas
consistindo de 33,
66, ou 99
contas tem sido
usada para contar
os nomes de
Alá. Marco Pólo,
no século treze,
ficou surpreso de encontrar o
rei de Malabar
usando um rosário
de pedras preciosas
para contar suas
orações.
São Francisco Xavier e
seus companheiros ficaram igualmente atônitos em ver que os rosários eram universalmente
familiares aos budistas do Japão”.
“Entre os
fenícios um círculo
de contas parecendo
um rosário era
usado no culto
a Astarte, a deusa-mãe, em
torno de 800
a.C. Este rosário
é visto em
algumas moedas fenícias
mais recentes. Os
brâmanes desde tempos
primitivos têm usado
rosários com dezenas
e centenas de contas.
Os adoradores de
Vishnu dão aos
seus filhos rosários
de 108 contas.
Um rosário semelhante é usado por
milhões de budistas na Índia e no Tibete. O adorador de Shiva usa um rosário sobre o qual
repete, se possível, todos os 1.008 nomes do seu deus”.
“Contas para contagem de
orações eram conhecidas na Grécia Asiática. Tal era o propósito,de acordo com Hislop, do
colar visto na estátua de Diana. Ele também indica que em Roma certos colares usados
por mulheres eram
para contagem de
orações memorizadas, a
monila, significando “recordação”. A oração mais freqüentemente
repetida, que é a principal do rosário, é a
“Ave Maria”, que
é assim: “Ave
Maria, cheia de
graça, o Senhor
é convosco. Bendita sois vós entre todas as
mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre,Jesus. Santa Maria, mãe de
Deus, rogai por
nós pecadores, agora
e na hora
der nossa morte,
Amém”. A The Catholic Encyclopedia
diz: “Não existe
qualquer traço da
Ave Maria como
uma fórmula devocional aceita
antes de 1050”. O rosário
completo envolve a
repetição da Ave
Maria 53 vezes, a
oração do Senhor
6 vezes, 5
mistérios, 5 meditações
sobre os mistérios,
5 glórias ao Pai,e o Credo Apostólico”.
“Observe que
a oração para
Maria, a Ave
Maria, é repetida
quase NOVE vezes
mais do que a oração do Senhor. É uma oração composta pelos homens e dirigida
a Maria, nove vezes mais importante ou
eficiente do que
a oração ensinada
por Jesus e
dirigida a Deus?
Aqueles que
adoram a
deusa Diana repetem
uma frase religiosa
várias levantaram a
voz, clamando por
espaço de quase
duas horas: Grande
é a Diana
dos efésios” (Atos 19.34).
Jesus falou a
respeito de orações
repetidas como sendo
uma práticas dos pagãos. “Quando
orares” disse Ele,
“não useis de
vãs repetições como
o fazemos gentios (ou pagãos); pois eles pensam
que por muito falar serão ouvidos. Não vos assemelheis pois a eles;
porque vosso
Pai sabe o
que vos é
necessário, antes de
vós lho pedirdes”
(Mt 6.7-13). Nesta´passagem Jesus
claramente disse aos
seus seguidores para
NÃO ficar repetindo
várias vezes uma pequenina
oração. É significativo
observar que foi
logo após dar
esta advertência, no próprio próximo versículo,
que Ele disse: “Vós orareis assim: Pai nosso que estás nos céus...”e todos deu aos
discípulos a que
nos referimos como
ä Oração do
Senhor”. Jesus deu
esta oração como um
oposto ao tipo
de oração dos
pagãos. Ainda assim
os católicos romanos
são ensinados a
repetir várias vezes
esta oração. Se
esta oração não
era para ser
repetida várias vezes, quão
menos uma pequenina
oração feita por homens para
Maria! Parece-nos que memorizar orações,
em seguida repeti-las
várias vezes enquanto
conta as contas
de um
rosário, poderia
facilmente tornar-se mais
um “teste de
memória” do que
uma espontânea expressão de oração vinda
do coração”.
Como a
verdade é uma
só, o que
vimos acima ratifica
com riqueza de
detalhes os termos
do presente trabalho,
relativamente à refutação
aos vários títulos
atribuídos pela Igreja
Católica à humilde mãe
de Jesus; esclarece
a origem da
adoração à “deusa-mãe”
e abre-nos o
entendimento para
compreendermos o porquê
de tantos descaminhos;
enfim, oferece subsídios a
quantos desejem examinar
os dois lados
– a palavra
da Bíblia e
a palavra da Tradição – para tirar suas próprias conclusões.
O final, amanhã...
Abraços.
Viva vencendo com a verdade!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
O final, amanhã...
Abraços.
Viva vencendo com a verdade!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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