20 agosto 2014

"BIOCHIP: VOCÊ AINDA VAI USAR UM!", DIZ VEJA

Implantado no organismo, o dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz promete ajudar em diagnósticos e tratamentos sofisticados. Por ora, ganha usos curiosos.

Divulgação/Dangerous Things


Os wearables — gadgets usados como acessórios pessoais, como óculos, relógio e pulseira inteligentes — vêm ganhando terreno no planejamento das gigantes de tecnologia e também no coração dos usuários. Itens de fabricantes como LG, Motorola e Samsung (Apple também deve entrar no mercado em breve) já vêm equipados com sensores para coletar dados sobre a frequência cardíaca, consumo calórico e hábitos de sono. A ideia é cruzar informações e ajudar o usuário a levar uma vida mais saudável, além, é claro, de reunir detalhes sobre rotinas e preferências (de consumo, inclusive), o que pode render muito dinheiro. A oferta é, sem dúvida, atraente. Mas é pouco se comparado ao que vem por aí com os chamados biochips: este são, em certo sentido, a evolução dos wearables.

Com as dimensões de um grão de arroz, esses gadgets — na prática, pequenos circuitos eletrônicos envoltos em uma cápsulo de vidro cirúrgico — já podem ser implantados em seres humanos, mas, por ora, com funções limitadas. Nos próximos dez anos, contudo, eles poderão fornecer dados sobre o organismo que o abriga. Informações como níveis de glicose, ureia, oxigênio, hormônios e colesterol devem ser as primeiras a serem obtidas a partir de fluidos corporais, como o sangue. Essas substâncias serão analisadas ao passar pelos microcanais presentes na cápsula de vidro: microssensores eletrônicos vão identificar a presença de biomarcadores, parâmetros biológicos que sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. Isso permitirá, por exemplo, detectar o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais de um infarto iminente. "Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos", diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor).
Para ter acesso às informações coletadas e analisadas pelo biochip, o médico precisará aproximar um gadget, como smartphone, do paciente: os dados serão transmitidos a partir do biochip por meio de ondas de radiofrequência e exibidos na tela do dispositivo externo. Além de tornar o diagnóstico mais eficiente, os biochips podem ajudar no tratamento de doenças crônicas, como diabetes. Os dispositivos diminutos poderão ser implantados no organismo com um "estoque" de insulina, que será liberada todos os dias, de forma automática. O mesmo pode ocorrer no caso de outras doenças, como pressão alta. "Poderemos fazer uma medicina personalizada", diz Idagene.
O projeto desenvolvido por uma startup ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é o que existe de mais palpável nesse setor. Um biochip implantado sob a pele ou no abdômen da mulher libera diariamente uma pequena dose do hormônio contraceptivo levonorgestrel. A administração do remédio, que pode se estender por até 16 anos, é programada pela paciente ou seu médico através de controle remoto. Caso a mulher decida engravidar, o chip pode ser desativado.
Segundo Ricardo Ferreira Bento, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), especialidades como otorrinolaringologia são pioneiras na exploração de recursos dos biochips. Bento é um dos primeiros responsáveis do Brasil pelo implante coclear, pelo qual o dispositivo é introduzido no ouvido de pacientes surdos — quando não é possível fixar o aparelho no fundo do ouvido, o implante é realizado no tronco cerebral. Esse chip libera impulsos elétricos, normalmente produzidos pela estrutura de um ouvido sadio, que estimulam diretamente o nervo auditivo: o cérebro então interpreta essa informação, e o usuário restaura a capacidade de perceber sons — ainda que eles sejam "robóticos". O paciente dificilmente consegue distinguir as vozes de pessoas diferentes, mas pode falar ao telefone ou acompanhar aulas normalmente. Estima-se que mais de 300.000 pessoas usem esse biochip no mundo.
Ulisses Melo, diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil, afirma que a tecnologia por trás dos biochips já está muito evoluída, mas ainda demanda pesquisas médicas. "É preciso que médicos e cientistas avaliem como conectar esses pequenos implantes ao corpo sem causar reações adversas", diz o especialista. De acordo com Melo, os estudos mais avançadas de biochips estão sendo realizados na Universidade Stanford.
Nos Estados Unidos, a fabricante de biochips Veriteq Corp já tem aval da Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo responsável por regulamentar remédios, produtos farmacêuticos, alimentos e cigarro, para vender três modelos de circuitos. O primeiro é o Unique Device Identification (UDI), que possui apenas um número de indentificação que pode ser "lido" por um gadget externo: esse código dá acesso a um banco de dados onde está armazenado o procotolo médico do usuário. O segundo modelo é um chip implantado junto a próteses mamárias, cateteres vasculares e articulações artificiais. O equipamento armazena o número de série e lote dos implantes, dados importantíssimos em caso de recall ou quando a FDA identifica alguma falha nos produtos. Por fim, entre os projetos mais avançados da empresa, está um biochip que monitora a dosagem de radiação recebida por uma pessoa durante tratamentos de radioterapia. Ele evita que pacientes sofram overdose de radiação durante o tratamento de câncer de mama e de próstata.
O número de pedidos de registros de biochips cresce no mercado americano, segundo confirmação do FDA. No Brasil, a competência é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não registrou nenhum biochip para uso humano. Entre os médicos, o tema ainda causa controvérsia, embora eles reconheçam o potencial da tecnologia. Para Mauro Aranha, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), os médicos podem implantar dispositivos, desde que sua eficácia esteja demonstrada pela literatura médica. "Antes de fazer o implante, é preciso consultar a comissão de ética do hospital ou o Conselho Regional de Medicina", diz Aranha.
Divulgação/VEJAraio-x ciborgues Amal Graafstra
Raio-x do americano Amal Graafstra: biochips de controle de acesso nas duas mãos
Enquanto as pesquisas seguem, usos mais simples do biochip se popularizam. Alguns fabricantes, por exemplo, investem na criação de biochips para automatizar tarefas do dia a dia. E vêm encontrando mercado. O americano Amal Graafstra, de 38 anos, implantou em sua mão um chip de identificação por rádio-frequência (RFID, na sigla em inglês) para substituir as chaves do carro e de casa. "Eu queria algo que fosse conveniente como a biometria e mais fácil e barato", diz o consultor de TI. O microchip só funciona a alguns centímetros do leitor. Como o chip de controle de acesso não tem serventia sem um receptor, Graafstra teve que adaptar a casa, o escritório, o carro e até seu PC para "conversar" com o biochip. Depois, ele implantou um novo chip compatível com NFC, tecnologia presente nos gadgets mais avançados. Agora, ele é capaz de transferir seu cartão de visitas ao aproximar o celular de sua mão.
Hoje, Graafstra mantém uma loja virtual para vender biochips. Chamado de Dangerous Things, o site oferece dispositivos, seringas especiais e bisturis. Até o momento, cerca de 4.000 pessoas de países como Austrália, China e Rússia já adquiriram o produto. O kit básico contém o microchip e instrumentos necessários para o implante e custa 99 dólares. "A loja ainda é um hobby e rende pouco dinheiro. Estou interessando em explorar as possibilidades, não em ganhar uma fortuna", diz Graafstra.
A moda já chegou ao Brasil. Um dos clientes da Dangerous Things é Raphael Bastos, de 28 anos, morador de Belo Horizonte, Minas Gerais. Depois de buscar, sem sucesso, médicos dispostos a implantar o biochip, ele realizou o desejo em um estúdio de piercing. Hoje, destrava computadores, passa por catracas, destranca portas e liga o carro apenas encostando sua mão esquerda em um leitor. "O procedimento dura 20 minutos. No primeiro dia senti dor, mas no segundo já não sentia mais nada", conta Bastos. Neste ano, ele vai abrir a Biotek, primeira revenda brasileira de biochips de controle de acesso.
Por aqui, já existe até uma profissional de piercing treinada por Graasftra para implantar os biochips para controle de acesso. Há um ano, Mary Jo, de São Paulo, foi procurada pelo americano para receber orientações sobre o procedimento. "A técnica é similar à aplicação de piercing. Cobro entre 1.000 e 1.200 reais pelo implante, além do custo do chip", diz Mary. Desde que aprendeu a colocar o chip, a profissional fez apenas um procedimento, mas foi procurada por diversos interessados. "Os geeks e fãs de tecnologia são os que vão ao estúdio em busca do implante de biochip."
A área de segurança também está de olho nos usos dos biochips. A empresa RCI First Security and Intelligence Advising, responsável pela segurança de 58 entre as cem famílias mais ricas do Brasil, trabalha há quase uma década no desenvolvimento de um modelo usado para rastreamento de usuários. "Implantamos o chip em 258 pessoas, sendo cerca de 48 brasileiros", diz Ricardo Chilelli, diretor-presidente da companhia. Os implantes foram feitos na região próxima à clavícula para impedir a retirada por meio de amputação de membros. Em 2007, porém, os testes foram suspensos: era necessário aumentar a potência do sinal de localização dos usuários, o que aqueceria excessivamente a pele, causando rejeição. Todos os biochips foram retirados. Recentemente, a dimensão dos biochips foi aumentada, permitindo a colocação de uma bateria maior. "Até o início do ano que vem, queremos encontrar a forma de aumentar a intensidade do sinal sem causar rejeição", diz Chilelli.
Veja-Digital, 16/08/14

Que tal usar uma tatuagem digital para desbloquear seu Moto X?


Veja  o vídeo abaixo:





Decorar sequências para desbloquear smartphones não é algo difícil, mas, quanto mais fácil for o acesso ao conteúdo do seu aparelho, melhor. Pensando nisso, a VivaLnkanunciou que já estão disponíveis no mercado tatuagens digitais que chegam para eliminar a digitação de sequências de tempos em tempos.

De acordo com as informações divulgadas, a tatuagem digital é baseada em NFC e, no momento, funciona apenas com o Moto X. Ela pode ser aplicada ao corpo (tanto o vídeo acima quanto o GIF presente nesta notícia mostram o item no antebraço) e é capaz de resistir até cinco dias mesmo em contato com água em atividades como nadar e tomar banho.

A VivaLnk anunciou que o preço cobrado por um pacote com 10 tatuagens é de US$ 10 (aproximadamente R$ 22). Para um ano, o valor desembolsado gira em torno de US$ 70 (pouco mais de R$ 154).

Agilizando o processo

Segundo informações divulgadas pela Motorola, um usuário desbloqueia seu aparelho cerca de 30 vezes por dia e precisa de pouco mais de dois segundos para digitar sua sequência. Com isso, a oferta de uma tatuagem digital seria útil para eliminar boa parte desse tempo, mas aí vem a pergunta: você estaria disposto a pagar para poupar alguns segundos ou possivelmente minutos? Deixe a sua opinião no espaço reservado para comentários.
Moto X digital tattoo unlock



Comentário de Wáldson: A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Ap. 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados: "...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".(Robert L. Thomas, Ap. 8-22: "Um comentário exegético" (Chicago: Moody Press, 1995), pp. 179-80)A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap. 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Is. 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Ap. 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".

A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta

Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.

Conclusão

O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Ap. 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade controlada totalmente pelo Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. 
Irmãos, a plataforma para a chegada do anti-cristo, está pronta. Existe toda uma engenharia pronta para dar suporte ás novas Leis que o 'homem do pecado', irá impor ás todas as nações.

Fiquemos atentos. Jesus breve virá!!

Meu abraço.

Viva vencendo!!!

Seu irmão menor.

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