Por volta de 1910, a Encyclopœdia Britannica afirmou que o futuro
traria “uma civilização isenta da última sombra de superstição”. Tal
declaração originou-se pelo fato de a ciência e a civilização exporem a
insensatez de crenças ou conceitos aceitos cegamente durante os séculos
passados. Esta exposição do erro faria com que muitas pessoas se
tornassem menos supersticiosas. Diante desse fato, esperava-se um futuro
onde as crenças supersticiosas ficassem no passado, na Idade Média,
onde, segundo alguns, muitas teriam surgido por influência do
Catolicismo Romano; embora, evidentemente, as práticas supersticiosas
sejam anteriores ao próprio Catolicismo.
Ao contrário do que
muitos intelectuais esperavam, a superstição não findou com o avanço da
tecnologia nem com o avanço das ciências físicas. Muitos achavam que o
homem moderno não mais difundiria estórias como as da cegonha, fadas
etc.; que aposentaria suas patas de coelho, figas, fitas vermelhas,
ferraduras, arrudas ou as imagens de buda; que o mês de agosto deixaria
de ser azarado (como se Deus não tivesse poder nesse mês); criam que até
o temido “mau-olhado” ficaria cego.
Contudo, para a decepção
geral desses otimistas tem ocorrido o inverso. Milhares de pessoas
“intelectualizadas” se envolvem com alguma forma de superstição. Por
exemplo, o jornal O Estado de São Paulo (14 de fevereiro de 1993)
publicou a uma matéria sobre operadores de bolsa de valores que não
tomam uma decisão sem antes realizarem alguma prática supersticiosa. Há o
caso de Herald McCardell, 42 anos, que “não dá um passo sem antes
segurar um pequeno saco de pano. Dentro dele, há de tudo: dente de leite
de um dos dois filhos, uma moeda inglesa dada pelo pai, um pedaço de
espinha de peixe. (…) Alguns operadores especiais chegam ao requinte de
não se sentar em cadeiras de colegas comprovadamente “azarados”. (…)
Outros andam somente com uma única gravata para dar sorte ou nem lavam a
camisa que usam quando um negócio lucrativo é fechado.” Vê-se, pois,
que a superstição atinge a todas as camadas sociais.
Outro engano
era achar que superstições eram coisas de terceiro mundo, de países
subdesenvolvidos. Porém, o jornal O Globo (19 de novembro de 1987)
trouxe a seguinte notícia: “Japonesas lançam uma nova moda. Moças usam
esparadrapo no braço esquerdo para atrair o rapaz que amam. (…) Esta
simpatia funciona da seguinte forma: a moça deve escrever o nome do
rapaz de quem gosta no braço esquerdo e cobri-lo com esparadrapo durante
três dias. Ao fim de uma semana, o “milagre” acontece e o rapaz visado
começa a sentir pela moça mais do que amizade”.
Assim, nem o
avanço tecnológico foi capaz de deter a superstição. Os grandes jornais —
que são formadores de opinião — trazem todos os dias uma sessão de
horóscopos, sem se falar dos programas de rádio e de televisão que dão
ampla cobertura à indústria do irracional. Pessoas moldam suas vidas por
aquilo que os “astros” supostamente dizem ou deixam de dizer. As
pessoas anseiam por coisas que determinem o rumo de suas vidas. Essa é a
razão da proliferação de disques-0900. Tem de tudo: disque-tarô,
disque-búzios, disque-anjo, e até os que oferecem o “serviço completo”,
como o brasileiro Omar Cardoso Filho e o porto-riquenho Walter Mercado,
que apresentam tudo em matéria de artes divinatórias, um mercado mais do
que lucrativo.
Superstição – o que é?
Talvez alguém esteja se perguntando: “Afinal de contas, que é superstição?” Como ponto de partida, tomemos duas definições do Aurélio: “Sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes; crendice; apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa”.
Superstição – o que é?
Talvez alguém esteja se perguntando: “Afinal de contas, que é superstição?” Como ponto de partida, tomemos duas definições do Aurélio: “Sentimento religioso baseado no temor ou na ignorância, e que induz ao conhecimento de falsos deveres, ao receio de coisas fantásticas e à confiança em coisas ineficazes; crendice; apego exagerado e/ou infundado a qualquer coisa”.
Essas definições mostram um elemento fundamental envolvido em quase todas as práticas supersticiosas: a emoção do indivíduo. Declarou o doutor Edward Hornick (professor de psiquiatria em Nova Iorque): “As superstições estão entre os melhores sustentáculos contra a dúvida, a ansiedade a insegurança da vida”. Assim, podemos afirmar que a superstição seria uma tentativa do desejo humano de solucionar seus problemas, através de práticas que possam manipular forças sobrenaturais para o seu próprio proveito. A idéia inclui fazer com que Deus, os anjos ou até mesmo demônios possam estar ao seu serviço. Eles seriam uma espécie de gênio-da-lâmpada-de-Aladim.
Percebemos
que o xis da questão está no fato de a pessoa achar que ela mesma
poderá resolver todos os seus problemas, independente de Deus. “Na
proporção em que o homem se desvia do Deus verdadeiro, ele se inclinará à
superstição”. A superstição é a fé desviada de seu curso natural, Deus.
A raiz da superstição está no fato de o homem, criado à imagem e
semelhança de Deus, feito para sua glória, recorrer a objetos e fórmulas
aparentemente mágicas a fim de resolver seus próprios problemas, sem
levar em conta seu Criador. Tal desejo de independência de Deus é um
pecado, um desvio da verdadeira fé, que é direcionada para coisas, como
rezas, talismãs, cristais, pêndulos, pirâmides etc.
A Bíblia tem
muito a dizer sobre essa questão. Veja: “A ira de Deus se revela do céu
contra toda impiedade e perversão dos homens que detém a verdade pela
justiça, porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre
eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos de Deus, assim o
seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se
reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das
coisas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis,
porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem
lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocínios,
obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios,
tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em
semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes
e répteis. Por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas
concupiscências de seus próprios corações, para desonrarem os seus
corpos entre si, pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira,
adorando e servindo a criatura, me lugar do Criador, o qual é bendito
eternamente. Amém” (Romanos 1:18-25).
Por que é tão sedutora?
Várias coisas tornam a superstição altamente sedutora. A principal, sem sombra de dúvidas, é a curiosidade, sobretudo em relação ao que o futuro reserva. Isso mostra que as pessoas estão em busca de segurança, devido ao medo em relação ao porvir. Aproveitando-se dessa situação, a mais destacada das práticas supersticiosas, a astrologia, tenta fornecer as respostas a curto, médio e longo prazos. Porém, se alguém fizer uma busca pelos jornais, revistas, rádios e televisões buscando orientação dos astros, e resolvesse compará-las, certamente encontraria, no mínimo, respostas de duplo sentido e conflitantes entre si, revelando, portanto, que é a interpretação subjetiva do astrólogo que determina o provável futuro. Será esta a maneira correta de saber o que o futura trará? Vale a pena traçar o rumo de sua vida baseado em interpretações particulares? E onde fica Deus nessa história? Em quem devemos confiar: no Criador infalível ou em seres humanos falíveis? Pense nisso!
Por que é tão sedutora?
Várias coisas tornam a superstição altamente sedutora. A principal, sem sombra de dúvidas, é a curiosidade, sobretudo em relação ao que o futuro reserva. Isso mostra que as pessoas estão em busca de segurança, devido ao medo em relação ao porvir. Aproveitando-se dessa situação, a mais destacada das práticas supersticiosas, a astrologia, tenta fornecer as respostas a curto, médio e longo prazos. Porém, se alguém fizer uma busca pelos jornais, revistas, rádios e televisões buscando orientação dos astros, e resolvesse compará-las, certamente encontraria, no mínimo, respostas de duplo sentido e conflitantes entre si, revelando, portanto, que é a interpretação subjetiva do astrólogo que determina o provável futuro. Será esta a maneira correta de saber o que o futura trará? Vale a pena traçar o rumo de sua vida baseado em interpretações particulares? E onde fica Deus nessa história? Em quem devemos confiar: no Criador infalível ou em seres humanos falíveis? Pense nisso!
Uma
outra razão que leva alguém a se aproximar das superstições é a
necessidade de proteção contra possíveis “forças ocultas” que possam
trazer perigos à sua vida. Assim, o excesso de credulidade leva pessoas a
temerem o mau-olhado, a macumba, a feitiçaria etc. E para combater tais
malefícios (que em si já são supersticiosos), as pessoas se entregam a
outras práticas da mesma natureza. Esse ciclo vicioso faz do indivíduo
uma presa fácil da superstição.
Além de proteção pessoal, há os
que “acendem uma vela para Deus e outra para o Diabo”, buscando dominar
outros; sua sede de poder irá envolvê-los não com Deus, mas com os
poderes da trevas, o mundo de Satanás, fazendo aliança com as trevas.
Enganam-se ao achar que podem controlar os demônios, ao contrário, são
estes que controlam os desavisados e sedentos de poder. Jesus chamou o
Diabo de “o pai da mentira” (João 8:44). Por que fazer aliança com quem
não é confiável? Na intenção de dominar, não subjugados.
Para
finalizar (embora esses tópicos não tenham esgotado o tema), vale a pena
lembrar que a humanidade jura poder conquistar a divindade ou tornar-se
um deus. Isso leva muitos ao submundo do ocultismo, do esoterismo,
achando que estes lhes conferirão a fórmula da divindade. Esquecem-se,
contudo, de duas verdades fundamentais. Primeira: Só existe um Deus.
Segunda: Você não é Ele! E nem poderá ser. Há um grande abismo que
separa o Criador da criatura, o Infinito do finito, o Absoluto do
relativo.
Por que é tão perigosa?
Por que é tão perigosa?
Toda e
qualquer superstição é perigosa, pois desagrada a Deus. Isso não é mero
passatempo inofensivo. Por vezes, o primeiro povo com quem Deus lidou,
Israel, foi severamente punido pelo próprio Deus por se envolverem com
práticas supersticiosas. E não foi por falta de avisos. Mesmo antes de
entrarem na Terra Prometida, Deus lhes havia dito: “Quando entrares na
terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as
abominações daqueles povos. Não se achará em ti quem faça passar pelo
fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador,
nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem necromante, nem
mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é
abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os
lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR teu Deus. Porque
estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os
adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa”
(Deuteronômio 18:9-14).
Algumas dessas práticas podem parecer
inocentes, mas não são. Segundo a Bíblia o próprio Satanás, o príncipe
dos demônios, transforma-se em “anjo de luz” (2ª Coríntios 11:14, 15).
Por meio dessa sutil tática muitas pessoas são postas em contato com o
poder das trevas sem o saber. A intenção de Satã não é apenas eliminar a
fé das pessoas (é algo difícil até mesmo para ele); porém, ele tenta e
continuará tentando para que as pessoas ponham sua fé em si mesmas ou em
objetos, fórmulas mágicas, mandingas, feitiçarias, astrologia etc.
Em
suma, a intenção do Diabo é que as pessoas se apoiem em tudo, menos em
Deus e, mesmo que falem em Deus, não se submetam ao seu domínio
exclusivo, não dêem importância à sua Palavra, a Bíblia, que deverá ser o
guia completo para suas vidas e, sobretudo, não se sujeitem a Jesus
Cristo, o Filho do Deus vivo, pois somente ele é quem poderá satisfazer
todos os anseios humanos de paz, alegria, segurança; somente ele poderá
assegurar um futuro melhor, no céu, para todos aqueles que crerem nele,
demonstrando isso por meio de suas vidas. Até lá, é verdade, a vida não
será necessariamente um mar de rosas, mas a Bíblia diz que Deus não nos
abandonará em nenhum momento. Seja qual for a situação, Deus será sempre
nosso socorro e auxílio. Diz a Bíblia: “Deus é nosso refúgio e
fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Salmo 46:1). Tudo isso
revela o amor e o carinho desse Deus maravilhoso, que nenhuma prática
supersticiosa poderá substituir.
Libertando-se:
Alguém talvez pergunte: “É possível libertar-me da sedução ou do poder da superstição?” Claro que sim! Jesus mesmo garantiu: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (…) Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:32, 36). Aqueles que reconhecem a suficiência de Cristo abandonarão tais práticas antibíblicas que desagradam a Deus. A Bíblia relata que certa vez um grupo de pessoas supersticiosas, envolvidas com artes mágicas, após entregarem suas vidas a Jesus Cristo, reuniram seus livros de fórmulas mágicas (que eram caríssimos) e os queimaram diante de todo o povo (Atos 19:19). Servir a Jesus Cristo implica em renunciar também às práticas supersticiosas. Você só tem a ganhar.
Libertando-se:
Alguém talvez pergunte: “É possível libertar-me da sedução ou do poder da superstição?” Claro que sim! Jesus mesmo garantiu: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. (…) Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:32, 36). Aqueles que reconhecem a suficiência de Cristo abandonarão tais práticas antibíblicas que desagradam a Deus. A Bíblia relata que certa vez um grupo de pessoas supersticiosas, envolvidas com artes mágicas, após entregarem suas vidas a Jesus Cristo, reuniram seus livros de fórmulas mágicas (que eram caríssimos) e os queimaram diante de todo o povo (Atos 19:19). Servir a Jesus Cristo implica em renunciar também às práticas supersticiosas. Você só tem a ganhar.
Acredite, nenhum mal poderá nos separar do
amor de Deus. O apóstolo Paulo pergunta: “Se Deus é por nós, quem será
contra nós?” (Romanos 8:31). Assim, não há feitiço, macumba, vodu ou
seja lá o que for, que nos fará dano algum. Deus é maior do que tudo
isso. Entregue sua vida ao senhorio absoluto de Jesus, aquele que é o
“caminho, a verdade e a vida” (João 14:6). Estado nas mãos do Salvador,
Jesus Cristo, você experimentará a força destas palavras: “Porque eu
estou bem certo de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem principados,
nem coisas do presente, nem do porvir, nem poderes, nem altura, nem
profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de
Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 8:38, 39).
Crentes supersticiosos:
Um evangélico supersticioso é aquele que baseia a sua fé em coisas sem sentido, sem fundamento bíblico, acreditando em suas próprias conclusões. As atitudes dos supersticiosos são praticadas principalmente por pessoas que não leem e nem estudam a Palavra de Deus. Podem ser praticadas por pessoas que tem um bom tempo de igreja e novos convertidos. Uma das crenças supersticiosas que eu gostaria de destacar nesta postagem é sobre "os gravetos que pegam fogo" quando alguns vão orar no monte à noite.
Estamos vivendo um tempo singular na história dos evangélicos no Brasil. Há um grande crescimento numérico nas igrejas e um fervor evangelístico notório na vida dos Cristãos. Praticamente não há templos vazios. Uma série de denominações novas estão surgindo e às vezes existem várias Igrejas em uma mesma rua. Nomes interessantes como: "Igreja do Cuspe Santo", "Jesus foi ali e já Volta", "Diadema de Glória" e tantos outros proliferam revelando a diversidade e criatividade dos evangélicos.
Mas, a despeito dessa visibilidade e quantidade de Igrejas, precisamos questionar se estamos de fato pregando um Evangelho firmado na Bíblia ou um "outro evangelho", fundado em tradições e costumes humanos. Como sabemos, a nação brasileira foi constituída através de três raças diferentes: o branco europeu, o negro africano e o índio sul-americano. Cada grupo trouxe sua contribuição religiosa, por isso, temos um catolicismo ibérico misturado com as religiões africanas e indígenas. Essa bagagem sincrética fez do brasileiro uma pessoa extremamente mística e crédula sobre tudo que versa a respeito da espiritualidade. é comum alguém acreditar em Cristo, ao mesmo tempo que acredita em São Jorge, Yemanjá e Padre Cícero. Acredita-se na Bíblia, no terço, no copo d'água, na mandinga e na figa. Ouve-se a palavra do Padre, da Mãe de Santo, do Pastor e da benzedeira. Tudo é aceito sem questionar se é verdade ou mentira. Não importa se está na Bíblia, o importante é se dá certo ou não. Essa é a condição daquele que não teve um encontro pessoal com Cristo e ainda está buscando saciar sua sede em cisternas rotas e sujas.
Porém, mais grave ainda, é a atitude de
alguns evangélicos que, sem conhecimento da Palavra de Deus, utilizam
aspectos das religiões populares em seu culto e prática. Temos visto com
receio o que se prega em nome de Deus por aí. Parece que já existem
evangélicos supersticiosos usando sal grosso, arruda, fitinhas, amuletos
e rezas. Revelações estapafúrdias de pessoas desequilibradas e
ignorantes da Palavra de Deus. Além da mercantilização das bênçãos de
Deus nos intermináveis apelos, ou leilões, de dinheiro. Alguns pastores
prometem curas, milagres, carros, felicidade nos relacionamentos
interpessoais através de alguns trocados dados semanalmente.
Temos
dois caminhos pela frente: o caminho largo que conduz à perdição ou o
caminho estreito que nos leva à salvação. Não acredite em promessas
instantâneas regadas a dinheiro. Tenha cuidado com os falsos profetas. A
única forma de nos livrarmos dos enganos do inimigo é conhecendo a
Palavra de Deus. Só assim teremos balizas seguras para separarmos o que é
de Deus e o que é do homem e do Diabo.
Tenhamos em mente a
advertência dada pelo Espírito santo através do apóstolo Paulo:
"Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e
mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a Palavra, insta,
quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a
longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã
doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas
próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a
dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu porém, sê sóbrio em
todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um
evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério."
Crentes em Jesus, abandonem essa pratica malígna!
Abraços.
Vivam vencendo!!!
Seu irmão menor.
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