23 outubro 2012

Desenho animado: presidente do Brasil será pastor ligado a milícias

Mais uma produção violenta brasileira que provocará milhões de evangélicos Brasil afora.

Em abril de 2013 estreará no Brasil o desenho animado “Uma História de Amor e Fúria”.
A animação produzida é um épico que começa no ano de 1566, próximo à fundação do Rio (1565), passa pela revolta da Balaiada, no Maranhão, por movimentos estudantis nas décadas de 1970 e 1980 até dias sombrios do ano de 2096, no Brasil, onde o Presidente da República é um pastor evangélico com relações estreitas com grupos milicianos que possuem ações na bolsa de valores e matam crianças para proteger interesses da elite dominante. Nos dias tenebrosos, até a água será controlada por uma empresa bilionária chamada Aquabrás.
A animação que foi escrita e dirigida por Luiz Bolognesi teve um orçamento em torno de R$ 4,5 milhões e foi apresentada nesta segunda-feira (8) no Festival do Rio.
Para o jornalista Rodrigo Salem, autor da matéria no Folha de São Paulo, a animação brasileira, da forma como foi idealizada no desenho,  não é um futuro tão difícil de imaginar.
Sobre a produção brasileira, o pastor assembleiano Rubens Teixeira, entrevistado pelo Blog Holofote.Net disse que “o preconceito contra evangélicos vende filmes, novelas e programas de TV”. Para ele, “a realidade é que, independente de quais sejam as razões (que motivaram a produção do desenho animado), são eivadas de desrespeito e de lamentável pobreza de espírito comuns em ambientes medíocres”.
Abaixo a declaração completa do pastor Rubens Teixeira:
“Não é parte da doutrina cristã a prática de crimes e nem de uso da força. Por isso, não há coerência entre a realidade e a ficção apresentada. O comentário e o filme podem ser reflexo de preconceito contra os evangélicos existente na mente dos que idealizaram e dos que apreciam a obra. O preconceito contra algumas religiões geram rebeliões e mortes, o preconceito contra evangélicos vende filmes, novelas e programas de TV. Não sei se a mola propulsora deste filme é um incentivo ao preconceito aos evangélicos ou a busca de lucros com este preconceito. A realidade é que, independente de quais sejam as razões, são eivadas de desrespeito e de lamentável pobreza de espírito comuns em ambientes medíocres”.
Com informações da Folha

COMENTÁRIO:

Mais uma produção violenta brasileira que provocará milhões de evangélicos Brasil afora.
Mostrar a realidade brasileira, desde os primórdios da história do Brasil, passando pelos dias atuais, até um futuro ainda distante não há erro algum. O absurdo foi projetar um futuro para o Brasil, tendo como chefe maior da nação um pastor ligado a grupos criminosos. Pura discriminação!

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