Festa funk e festa jesuína na Assembléia de Deus Vitória em Cristo/RJ e em Manaus/AM
A festa chamada "jesuína" é uma imitação da festa junina da Igreja Católica Apostólica Romana que estão introduzindo na igreja para atrair os jovens. Não é de se admirar, e nem de se surpreender que isso está acontecendo nas igrejas Assembléia de Deus, igrejas tidas como tradicionais e conservadoras. Isso nos mostra claramente a tendência nesses últimos dias para o engano e apostasia nas igrejas, pois isso são Sinais da Volta de Cristo. Triste e lamentável ainda pois vemos que está acontecendo nas IEADs no Brasil. Há cada dia, mais e mais igrejas estão agradando a gostos segundo o secularismo, é "o mundo dentro da igreja" com seus costumes, e seus metódos evangelísticos novos.
A metodologia tradicional- especialmente a pregação - está sendo descartada ou menosprezada em favor de novos métodos, tais como: dramatização, dança, comédia, variedades e outras formas de entretenimento.
Esses novos "métodos" são supostamente mais "eficazes", ou seja, atraem grandes multidões. E, visto que para muitos, a quantidade de pessoas nos cultos tornou-se o critério para se avaliar o sucesso de uma igreja, aquilo que mais atrair o público é aceito como bom, sem uma análise crítica. Isso é pragmatismo..."
"O conceito de que a igreja precisa se tornar como o mundo a fim de ganhar o mundo para Cristo alcançou o evangelicalismo como uma tempestade súbita. Hoje, cada atração mundana contemporânea tem sua imitação cristã (caso em questão). Há grupos de motociclistas cristãos, equipes cristãs de musculação, clubes cristãos de dança, parque de diversões cristãos, e até a existencia de uma colônia de nudismo cristã..."(Com vergonha do evangelho - John F. MacArthur, editora fiel, págs 8,100).
Isso nos mostra que são os últimos dias, os amantes de si mesmos e negociadores de "irmãos" estão despontando... são os SINAIS DOS TEMPOS.
Blogosfera
Olha, eu participei de algumas festas Jesuínas. E ao contrário do que você disse eu não vío o nome e nem a palavra de Deus deixar de ser pregada. E também não concordo com a parte que diz que o número de pessoas estpá sendo mais importante. É claro que muita gente vai pela bagunça, mas eu presenciei pessoas aceitando a Jesus no momento da palavra. Então, mesmo que a grande maioria descompromissada que estava presente não tenha aceitado à Cristo, aqueles 3 ou 4 que estavam lá sim, aceitaram. Concerteza valeu a pena toda a festa.
ResponderExcluirDevíamos na verdade, estar preocupados em ganhar almas do jeito que aprovamos. Se eles acham que essa é a forma certa, deixe com eles. Agora, se eu acho que é outra, eu vou correr atrás disso.
Bom, um obrigado à quem leu :D