5. A VERSÃO DO REI TIAGO
Na Conferência da Corte de Hampton, em 1604, o líder puritano Reynolds fez a sugestão (que foi primeiramente oposta mas depois adotada pela Conferência, com entusiástica aprovação do Rei Tiago I) de que deveria haver uma nova tradução das Santas Escrituras para o idioma inglês, para substituir as diferentes versões então comumente em uso. Cinqüenta e quatro homens (incluindo puritanos, membros do alto clero da igreja [anglicana], e os maiores eruditos da época, em grego e em hebraico) formaram seis grupos para se devotarem à tarefa. Usando suas fontes [isto é, manuscritos da Bíblia] em grego e os melhores comentários dos eruditos europeus, e referindo- se [em consultas] a Bíblias em espanhol, italiano, francês, e em alemão [todas elas baseadas no Texto Recebido], expressaram o sentido do grego [com toda a precisão] em um [inigualável] inglês idiomático, vigoroso, e claro. Esta Bíblia ganhou a batalha contra os preconceitos e críticas que saudaram sua primeira aparição, e tornou-se a Bíblia do mundo de fala inglesa.
A Versão Rei Tiago (VRTiago) foi publicada em 1611, após quase quatro anos de intensa revisão. Temos também que entender que a Bíblia do Rei Tiago não é o produto meramente daquele letrado grupo de homens do início dos anos 1600s, mas é o fruto de aproximadamente 100 anos de tradução e revisão trabalhadas por piedosos homens na forja das perseguições, começando com os labores de William Tyndale. Este processo é único na história da tradução da Bíblia.
Alexander McClure, por volta de 1860, ao dar uma biografia dos tradutores do Rei Tiago, faz esta observação:
“… todas as faculdades da Grã Bretanha e América, mesmo neste arrogante dia de bravatas, não puderam reunir o mesmo número de teólogos igualmente qualificados (pelo aprendizado e pela piedade) para o grande empreendimento [de tradução da Bíblia] … este abençoado livro [a VRTiago] [e as Almeidas RCorr e CFiel] é tão completo e exato que o leitor inculto, sendo de inteligência normal, pode gozar a deliciosa segurança de que, se ele estudá-lo com fé e em oração, e se entregar a si mesmo aos seus ensinos, não será confundido ou mal guiado com respeito a nenhum assunto essencial à sua salvação e seu bem espiritual. Este [livro] irá tão seguramente guiá-lo a todas as coisas necessárias à fé e à prática, quanto o fariam as Escrituras originais, se ele as pudesse ler, ou elas pudessem lhes falar como outrora falaram aos hebreus em Jerusalém ou aos gregos em Corinto.” (McClure, Translators Revived, pp. 64-65).
O INGLÊS DA BÍBLIA DO REI TIAGO
É também crucial que você entenda que o inglês da Bíblia do Rei Tiago não é meramente aquele do século 17. Não é a linguagem de Shakespeare, mas a linguagem do hebraico e do grego.
“O bispo Lightfoot afirmou que esta versão foi o repositório da mais elevada verdade e mais pura fonte do nosso inglês nativo. ‘Na verdade’, ele escreveu, ‘podemos tomar coragem no fato de que a linguagem da nossa Bíblia inglesa não é a dos dias em que seus tradutores viveram, mas, em sua grande simplicidade, destaca-se em contraste com o estilo ornado e frequentemente afetado da literatura da época’ ” (“The Divine Original”).
Da linguagem usada na VRTiago, George Marsh, em uma palestra de 1870, observa:
“Ela foi um agregamento das melhores formas de expressão aplicáveis à comunicação de verdade religiosa que então existiu ou tinha existido, em qualquer e em todos os sucessivos estágios através dos quais a Inglaterra tinha passado em toda a sua história. … Quanto à formação de frases, mesmo agora [em 1870, a Bíblia do Rei Tiago só] está pouquíssimo mais afastada da vida real e dos livros do que há duzentos anos atrás. A direção tomada pela fala inglesa depois [da Versão Autorizada], não tem sido em uma linha reta se afastando do dialeto das Escrituras. Ao contrário, tem sido uma curva de circunvolução ao redor dele” (Edwin Bissell, “The Historic Origin of the Bible”, 1873, página 353).
Quando a Imprensa da Universidade de Harvard publicou “The Literary Guide to the Bible” em 1987, ela selecionou a VRTiago para análise literária de cada um dos livros da Bíblia.
“…nossas razões para fazer isto têm que ser óbvias: ela é a versão que mais leitores do inglês associam com as qualidades literárias da Bíblia, e é ainda, sustentavelmente, a versão que melhor preserva os efeitos literários das línguas originais.” (Theodore Letis, “Foreword to Tyndale’s Triumph”, em John Rogers “Monument: The New Testament of the Matthew’s Bible 1537”, 1989, página 2 ii).
Temos que ter isto em mente quando ouvimos reclamações sobre o “velho e antiquado inglês do Rei Tiago”: A Bíblia do Rei Tiago é escrita em inglês belo e preciso, perfeitamente amoldado às Escrituras em hebraico e grego, e não é difícil aprender os poucos termos antiquados necessários para lê-la com entendimento. [Poderíamos dizer o equivalente das Almeidas 1753, RCorr e CFiel]. Se alguém não estiver disposto a estudar diligentemente a Bíblia, ele não a entenderá, não importa qual a tradução que use. E se sua Bíblia é tão fácil de ler quanto o jornal da manhã, caro amigo, você não tem a Palavra de Deus, porque as Escrituras em hebraico e grego não são [sempre] lidas tão simplesmente e tão contemporaneamente como o jornal da manhã! Enquanto algumas porções do Novo Testamento em grego (porções do Evangelho de João, por exemplo) são tão simples que uma criança poderia entendê-las, outras porções são muito complexas.
“Quanto ao nível geral de legibilidade, a VRTiago está ao alcance de qualquer pessoa com uma educação mediana. É escrita a um nível variando da 8a. à 10a. série [12 a 14 anos de idade]. Isto tem sido provado por análise assistida por computador, feita pelo Dr. Donald Waite, de quem falaremos posteriormente, no nosso relatório. Ele fez passar vários livros da VRTiago através do programa ‘Right Writer’, e descobriu que Gen 1, Exo 1, e Rom 8 estavam [totalmente] ao alcance da 8a. série; Rom 1 e Judas ao da 10a. série; e Rom 3:1-23 ao da 6a. série. Ademais, notamos que, enquanto Shakespeare usou um vocabulário de cerca de 37.000 palavras inglesas, a Bíblia do Rei Tiago emprega somente 8.000.” (John Wesley Sawyer, “The Newe Testament by William Tyndale”, página 10, citando o programa, “The Story of English”, da TV BBC, copyright 1986).
Dr. Waite diz,” Eu conheço centenas de pessoas cuja inteligência e níveis educacionais não são tão elevados quanto os de algumas daquelas … pessoas [intelectuais] que dizem que não podem entender a Bíblia do Rei Tiago [e as Almeidas RCorr e CFiel], no entanto estas pessoas [comuns, de fato] a entendem. Como podemos compreender isto? Relembremos 1Co 2:14 que diz ‘Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.’ Este verso ainda é verdadeiro, não importa qual tradução seja usada” (“Defending the King James Bible”, pp. 50,51).
Dr. Waite continua:“Alguns dizem que gostam de uma versão em particular porque a acham mais fácil de ler [e entender]. Bem, legibilidade é uma coisa, mas será que ela se conforma com o que está no grego e hebraico dos originais? Você pode ter um montão de legibilidade, mas se ela não casar com o que Deus disse, ela não adianta de nada. Na Bíblia do Rei Tiago [e nas Almeidas RCorr e CFiel], as palavras casam com o que Deus disse. Você pode dizer que ela é difícil de ler, mas [eu digo]: estude-a [intensamente]. Ela é difícil no hebraico e no grego e, talvez, mesmo no inglês da VRTiago [e no português das Almeidas RCorr e CFiel]. Mas mudar a Bíblia por toda parte, somente para fazê-la ‘fácil’, ou interpretá-la ao invés de traduzí-la, é errado. Você comprou montes de interpretação, mas não queremos isto em uma tradução. Queremos que o que for trazido para o inglês [e português] seja exatamente aquilo que Deus disse em hebraico e grego”. (Ibid., pp. 241,242).
O que se segue foi tirado do manual de instruções da “Online Bible” [3] versão 5.0:“Temos, agora, adquirido bastante experiência para determinar qual tradução é mais adequada para pesquisa por palavra e [para pesquisa] por frase, no computador. Se tivéssemos que classificar a NIV [New International Bible], a NKJ [New King James] e a AV [Authorized Version = VRTiago] quanto a este ponto, [diríamos]:
A AV é a melhor
A NKJV é boa
A NIV está entre regular e boa
“Para nossa grande surpresa, o vocabulário tem aumentado, não diminuído, com as modernas traduções. Daí a maior inconsistência na tradução, e a maior dificuldade em encontrar o que você necessita, através de uma pesquisa por palavra. Parece que consistência e legibilidade são bastante difíceis de ser alcançadas usando o ‘moderno inglês’ [e usando o português das Bíblias ‘no mais contemporâneo português’]. A tabela nesta página mostra os resultados. Sua Majestade, Príncipe Charles, o Príncipe de Gales, enfocou o problema quando disse:
“A nossa época é um tempo de milagrosas máquinas que escrevem, mas não uma era de miraculoso escrever. Nossas banalidades não são nenhuma melhoria sobre o passado; são meramente um insulto a ele e uma fonte de confusão no presente. No caso de um reverenciado escrito religioso, deveríamos deixá-lo intocado, especialmente quando ele é melhor do que bom: quando ele é grandioso. Do contrário, deixaremos a nós mesmos abertos à terrível acusação que uma vez foi levantada ao verdadeiro mestre do banal, Samuel Goldwyn: ‘Você melhorou em direção a ser pior! ‘ ”
5-A. A TRADUÇÃO DE ALMEIDA 1753 E SUAS LEGÍTIMAS ATUALIZAÇÕES BASEADAS NO TR
Citamos nota da “Bíblia de Referência Thompson”, Editora Vida, 1992, página 1378 (a tradução que adota é a A.E.Contemporânea, parcialmente baseada no Texto Crítico):
“Coube a João Ferreira de Almeida a grandiosa tarefa de traduzir pela primeira vez para o português o Antigo e o Novo Testamentos. Nascido [de família católica] em 1628 em Torre de Tavares, nas proximidades de Lisboa, João Ferreira de Almeida [que, após o falecimento prematuro dos pais, foi criado por um clérigo católico], quando tinha doze anos de idade, mudou-se para o sudeste da Ásia. Após viver dois anos na Batávia (atual Jacarta), na ilha de Java, Indonésia, Almeida partiu para Málaca, na Malásia, e lá, através da leitura de um folheto em espanhol acerca das diferenças da cristandade, converteu-se do catolicismo à fé evangélica [e fez sua pública confissão de fé logo depois, ainda com 14 anos de idade]. No ano seguinte [1653, aos quinze anos de idade] começou a pregar o evangelho no Ceilão e em muitos pontos da costa de Malabar [nas Igrejas Reformadas Holandesas. Ministrava em português, a língua que muitos falavam, pois só fazia um ano que Portugal havia perdido o controle da região] [Também em 1653 traduziu do espanhol para o português um resumo dos Evangelhos e das Epístolas.]
“Não tinha ainda dezessete anos de idade quando iniciou o trabalho de tradução da Bíblia para o português [baseou-se em versões em francês, italiano, espanhol e latim; começou em 1644 e terminou em 1645], mas lamentavelmente ele perdeu o seu manuscrito e teve de reiniciar a tradução em 1648 [aos vinte anos de idade].
“[Dedicou-se ao estudo das línguas originais com grande empenho e, depois,] Por conhecer o hebraico e o grego, Almeida pode se utilizar dos manuscritos dessas línguas, calcando sua tradução no chamado TEXTUS RECEPTUS, do grupo bizantino. Durante esse exaustivo e criterioso trabalho, ele também se serviu das traduções holandesa, francesa (tradução de Beza), italiana, espanhola [todas elas baseadas no TR] e latina (Vulgata).
[Em 1656, aos 28 anos de idade, já depois de tanto trabalhar como frutífero “auxiliar”, finalmente foi ordenado como pastor da Igreja Reformada da Holanda. Casou-se com a filha de um pastor. Deu início ao seu trabalho como missionário no Sri Lanka (então Ceilão) e na Índia.] [Bem mais tarde, regressou à Batavia (hoje Jakarta) e lá continuou o seu ministério sagrado em uma igreja portuguesa local.]
“Em 1676 [aos 48 anos de idade], João Ferreira de Almeida concluiu a tradução do Novo Testamento, e naquele mesmo ano remeteu o manuscrito para ser impresso na Batávia; todavia, o lento trabalho de revisão a que a tradução foi submetida levou Almeida a retomá-la e enviá-la para ser impressa em Amsterdã, Holanda. Finalmente, EM 1681 SURGIU O PRIMEIRO NOVO TESTAMENTO EM PORTUGUÊS, …
“Logo após a publicação do Novo Testamento, Almeida iniciou a tradução do Antigo, e ao falecer, em 6 de agosto de 1691 [aos 53 anos de idade], ele havia traduzido até Ezequiel 41:21. Em 1748, o pastor Jacobus op den Akker, de Batávia [Jakarta], (que, juntamente com Cristovão Teodósio Walther, reiniciara o trabalho interrompido por Almeida), publicou o primeiro dos dois tomos da Bíblia e, cinco anos depois, EM 1753, PUBLICOU A PRIMEIRA BÍBLIA COMPLETA EM PORTUGUÊS, EM DOIS VOLUMES. …”
ATUALIZAÇÕES (BASEADAS OU NÃO NO TR) DA ALMEIDA. OUTRAS BÍBLIAS NO BRASIL
– Em 1819 a Bíblia de Almeida foi pela 1a. vez publicada em um só volume. Foi impressa na gráfica de R. E. A. Taylor, Londres, mas nossa cópia não diz quem a distribuiu (deve ter sido a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, mas preciso ser certificado disso). Revisa muito pouco o texto original da Almeida 1773 (basicamente apenas quanto erros tipográficos e de ortografia e quanto colocar alguns versos em ordem mais direta, não tendo influência do TC de W-H, que ainda não existia).
– Em 1840 / 1848 a Sociedade Bíblica Americana publicou a 1a. revisão um pouco mais significativa (ainda basicamente apenas quanto erros tipográficos) da Almeida, feita pelo capelão inglês E. Whitely, e deu-lhe o nome “Almeida Revista e Emendada”, copiado da 4a impressão do NT de Almeida em 1773.
– Em 1847 a Bíblia de Almeida sofreu uma revisão independente (ainda basicamente apenas quanto erros tipográficos e de ortografia e quanto colocar alguns versos em ordem mais direta, não tendo influência do TC de W-H, que ainda não existia), pela Trinitarian Bible Society (fundada em 1831, em reação ao ecumenismo e heresias toleradas pela British and Foreign Bible Society). Esta revisão foi dirigida por Thomas Boy e passou a ser conhecida como “Almeida Revista e Reformada”. http://www.biblias.com.br/introacf.asp
– Em 1869 (NT) / 1872 (Bíblia completa) a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira publica, em Londres, a “Almeida Revista e Reformada”. [esta informação conflita com a acima, mas está em http://ccbsemcensuras.forumeiros.com/t1796-a-sociedade-biblica-do-brasil-e-a-biblia-no-tempo-e-na-historia-do-nosso-pais]
– Em 1875 a Sociedade Bíblica Americana publica a “Almeida Revista e Correta”.
– Em 1869 /1872 foi publicada pela Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, em Londres, a “Almeida Revisada e Reformada”.
– Em 1874 / 1875 foi publicada, pela Sociedade Bíblica Americana, a “Almeida Revista e Correcta”, resultante de projeto liderado pelo português João Nunes Chaves, que corrigiu a ortografia e outros erros da versão anterior.
– Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral, do Rio de Janeiro, publicou “A Primeira Edição Brasileira do Novo Testamento de Almeida”.
– Em 1894 foi publicada pela Sociedade Bíblica Americana (segundo site da ccb) ou na Inglaterra (segundo outro site), para uso em Portugal, a “Almeida Revista e Corrigida”. Até aqui, todas as Bíblias “protestantes” em português são basicamente fiéis ao TR.
– Em 1898 / 1899 foi publicada na Inglaterra, pela Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira (com a participação de brasileiros), para uso no Brasil, a “Almeida Revista e Corrigida”, talvez já introduzindo 0,1% do TC de WH (que já fora publicado em 1881) mais 0,1% de más traduções distorcendo a original Almeida de forma a enfraquecer algumas poucas doutrinas. Pequeno desvio, mas não é o ideal. Foi reimpressa várias vezes, na Inglaterra e nos EUA, pelas Sociedades Bíblicas Britânica e Americana, até cerca de 1940, quando a II Guerra Mundial acarretou a descontinuidade das impressões.
– Em 1902 foi publicado em Lisboa, por Janellas Verdes, o NT da “Almeida Revista e Correcta”.
– Em 1908 (NT) / 1917 (Bíblia completa), as influências de Westcott-Hort, do criticismo textual e do revisionismo já havendo plenamente alcançado o Brasil, a corrompida United Bible Societies publicou a “Tradução Brasileira”, 100% baseada no TC e equivalente à “English Revised Version” de 1881. Teve como consultores ilustres eruditos, mesmo que descrentes: Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça, etc. Foi rejeitada pela maioria dos crentes.
– Em 1929 a Trinitarian Bible Society publicou a “Almeida Correcta”.
– Em ano desconhecido [mas no século 19**, pela estrutura dos versos] a Trinitarian Bible Society publicou a “Edição Revista e Corrigida” da Almeida, infelizmente tendo talvez 0,5% do TC mais 0,5% de más traduções contrárias à Almeida original.
– Em 1931 a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira publicou a “Tradução dos Originaes Hebraico e Grego”, 7%TC, rejeitada pela maioria dos crentes.
– Em 1943 / 1944 (só NT) a Bíblia (a Almeida Revista e Corrigida) foi pela primeira vez impressa e publicada no Brasil, pela Imprensa Bíblica do Brasil (fundada em 1940, filha da Convenção Batista Brasileira; tornou-se pessoa jurídica em 1942). Já continha talvez 0,5% do TC mais 0,5% de más traduções contrárias à Almeida original.
– Em 1948 a Trinitarian Bible Society publicou a “Almeida Revista e Reformada”
– Em 1948, 1951 a “Almeida Revista e Corrigida” foi revisada pela Imprensa Bíblica do Brasil, talvez já introduzindo 1,5% do TC. Bastante grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC.
– Em 1955 a “Almeida Revista e Corrigida” (1ª. edição) (alegam que basicamente igual à ARC de 1898 /1899) foi impressa na Grã-Bretanha, por William Clowes and Sons Ltd., para distribuição através da SBB- Sociedade Bíblica Brasileira, da SBBE- Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, e da SBA- Sociedade Bíblica Americana. Em 1968/1969 (2ª edição), 1995 (3ª edição) e 2009 (4ª edição) a ARC foi revisada pela Sociedade Bíblica Brasileira (fundada em 10.6.1948), talvez terminando por ter 2% do TC. Bastante grave, mesmo que ainda longe das Bíblias 7% TC.
Continuaremos amanhã...
Viva vencendo, tendo o pleno conhecimento da história sobre a Palavra de Deus!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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