Apesar de ter sido lançado antes de Let it Be (1970), Abbey Road foi o último disco gravado pelos Beatles, tendo chegado às lojas em 1969. Conhecido por trazer dois lados com pegadas diferentes – supostamente, o lado A agradaria a John Lennon, e o B, a Paul McCartney
Diversas mensagens subliminares foram
encontradas nas músicas e capas de discos dos Beatles. O fato mais impressionante são as mensagens subliminares onde John Lennon revela a
morte de Paul Macartney. O incentivo subliminar ao consumo de drogas,
ocultismo, violência e necrofilia é encontrado no trabalho da banda mais famosa
do planeta.
Seguidores de Aliester Crowley (satanista conhecido como “A
Besta”), os “garotos de Liverpol” não tinham nada de ingênuos e
estavam envolvidos com ideologias extremamente suspeitas para artistas que
supostamente defendiam a “paz e o amor”.
Subliminar nas Músicas dos Beatles
“Lucy in the Sky with Diamonds”- A aparentemente estranha : “Lucy
in the Sky with Diamonds” (tradução: Lucy no céu com
diamantes), na verdade, tinha nas iniciais do próprio título a mensagem
subliminar “LSD”. O objetivo era difundir a marca “L.S.D.”, droga
lisérgica muito usada nos anos sessenta, um similar do ácido.
* “Sem Lenço Sem Documento”
de Caetano Veloso rebate os Beatles usando a subliminar
: Sem L S D .
“Revolution 9″- A música “Revolution
9″ (tradução: revolução 9), do ‘Álbum Branco’, entre os sons
de sirenes, gemidos de crianças, grunhidos de porcos e metralhadoras,
ouve-se: “number nine” que, ao contrário (’backward masking’)
fala: “Turn me on DEAD man” (tradução: Excite-me homem morto). É
decepcionante saber que os Beatles incentivavam aberrações, como a necrofilia,de
uma forma tão covarde e estúpida.
“Hey Jude” - A música “Hey Jude” (tradução:’Hey
viciado’) fala: ‘…Lembre-se de deixá-la entrar debaixo de sua pele, e
então começara a sentir-se melhor’. A mensagem subliminar é simples e
cruel: deixar entrar as “agulhas das seringas com drogas injetáveis”
debaixo da pele e sentir-se melhor.
A Morte de Paul Mcartney
Paul Mcartney morreu em 1966 em um acidente de carro. Os “Beatles” eram
fundamentais para a nazificação do mundo, graças a eles todos os jovens
usavam o mesmo corte de cabelo, a mesma roupa, e tinham as mesmas idéias… Eram
os novos mitos da cultura POP dos anos sessenta e funcionavam perfeitamente
para os fins aos quais foram destinados.
O acidente de Paul foi
ocultado pela gravadora Capitol que convocou um sósia, o também inglês
Willian Campbell. John Lennon não aceitou a farsa e por isso espalhou
mensagens subliminares com a afirmação de que Paul Mcartney estaria morto.
Se a lenda “Paul is Dead” foi implantada para esclarecer a verdade ou é mais um
mórbido ato de marketing dos “garotos ingleses” ainda não sabemos mas, diante
de tanta farsa na história do século 20, não seria de se espantar se o
verdadeiro Paul Mcartney estivesse realmente morto.
Na capa do “Abbey Road” - 1969: O
Funeral - Os 4 Beatles, andando em fila, simbolizam a procissão de um enterro. John
, de branco, seria o padre; Ringo, de preto, o agente funerário; Paul é o
morto, e Harrisson seria o coveiro. O Carro na Rua - Um carro parece vir em
direção a Paul. Ou, como os ingleses dirigem na mão esquerda, parece
que o carro já atingiu Paul e segue em frente. O Carro de Polícia - Um
carro de polícia, entre John e Ringo, esta parado. Parece estar atendendo a
alguma ocorrência, como um acidente de trânsito.
O cigarro na mão direita de Paul. Ele era canhoto. Erro do sósia?
Pés descalços - Paul é o único Beatle de pés descalços. Há
um costume de ingleses e também em muitas culturas orientais, os defuntos são queimados descalços. ser enterrado de pés descalços. Detalhe: seus
olhos também estão fechados.
A Chapa do Carro - A chapa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição
LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de “Linda McCartney
Weeps” (Linda McCartney Chora) ou “Linda McCartney Widow”
(Linda McCartney Viúva). O 28IF seria “28 years IF alive”, o mesmo
que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não
tivesse morrido.
Paul, na verdade, tinha 27 mas, era o dito, em religiões
indígenas a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação.
Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na
época.
Capa do “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” - 1967
Esta capa está
recheada de mensagens subliminares.
Na verdade, todo o conjunto de elementos
desta capa estão retratando uma espécie de funeral. Observe o
esquife (caixão) coberto de flores vermelhas.
Abaixo dele há um arranjo de flores
amarelas, com a forma de um contra baixo, de canhoto, que seria de
Paul. O Contra-baixo de Canhoto - O contra-baixo colocado nesta capa,
composto de flores amarelas é na verdade um instrumento próprio para canhotos.
O Local do Enterro - Observe que no
final da palavra “Beatles” está a letra “o” (composta por flores vermelhas),
formando assim a frase “Be at Leso” (Está em Leso), nome do
suposto local onde estaria enterrado Paul.
Se colocarmos um espelho no meio da
palavra “HEARTS“, que está escrita no bumbo, aparece “HE
DIE”, ficando a frase“LONELY HE DIE”, o mesmo que “Solitário,
ele morre”.
A foto de Aliester Crowley (guru
satanista - conhecido como “A Besta”) inserida na capa de “Sgt. Pepper’s Lonely
Hearts Club Band”.
Olha
a foto do tal guru…é o segundo rosto de cima pra baixo que aparece na capa do
cd.
Declarações de Paulo Coelho em “As
Valkirias” (pág.127) sobre esta capa: “…E as pessoas sempre respeitam mais
aquele que diz coisas que ninguém entende. Do resto - Hare Krishna, Meninos de
Deus, Igreja de Satã, Maharishi -, do resto todo mundo participava. A Besta - a
Besta só para os eleitos! “A lei do forte”, dizia um texto dela. A Besta estava
na capa do Sargent Pepper’s, um dos mais conhecidos discos dos Beatles - e
quase ninguém sabia. Talvez nem os Beatles soubessem o que estavam fazendo
quando colocaram aquela fotografia lá.”
Observe também na capa do disco que um homem coloca a mão sobre a cabeça de Paul (o de azul). Como se tivesse o abençoando. ( como se estivesse morto).
A mão aberta é um símbolo da morte em algumas religiões orientais. É o caso, por exemplo, da chamada "Jain Hand", um símbolo de uma doutrina indiana que representa a reencarnação do alma.
Este fato parece ter ainda mais significado se levarmos em conta a relação dos Beatles com a cultura indiana.
Ademais ainda poderia ser o símbolo cristão de benção.
Agora, algo que rende comentários nessa capa. A presença de Aleister Crowley, guru satanista - conhecido como "A Besta
Observe também na capa do disco que um homem coloca a mão sobre a cabeça de Paul (o de azul). Como se tivesse o abençoando. ( como se estivesse morto).
A mão aberta é um símbolo da morte em algumas religiões orientais. É o caso, por exemplo, da chamada "Jain Hand", um símbolo de uma doutrina indiana que representa a reencarnação do alma.
Este fato parece ter ainda mais significado se levarmos em conta a relação dos Beatles com a cultura indiana.
Ademais ainda poderia ser o símbolo cristão de benção.
Agora, algo que rende comentários nessa capa. A presença de Aleister Crowley, guru satanista - conhecido como "A Besta
Observe mais um detalhe da capa: Nela aparece uma fotografia dos quatro Beatles vestidos como sargentos diante de uma colagem de rostos célebres, entre os quais Marilyn Monroe, Bob Dylan, Cassius Clay, D.H. Lawrence e até Shirley Temple. À esquerda dos Beatles de carne e osso aparecem umas estatúas dos mesmos em cera, mais jovens (tal como eram antes da suposta morte de Paul) e vestidos de traje escuro. Todas os personagens estão ante o que parece ser uma sepultura aberta pelo que a simbologia da morte é evidente.
No álbum “Magical Mystery Tour” -
1967 - No final da música “Strawberry Fields Forever” se ouve ao fundo John
Lennon dizer “I buried Paul” (eu enterrei Paul).“Alguns estudiosos
realmente constatam diferenças nas músicas compostas antes e depois de 66, por
Paul.”
Influência – A placa da rua que indica o nome – Abbey Road – sequer aparece na capa do álbum dos Beatles. E, mesmo assim, em 2007, ela teve de ser removida do local pela prefeitura de Londres por conta da alta incidência de pichações, roubos e rabiscos. Este é só um dos exemplos da importância que a fotografia da capa de Abbey Road deu ao local.
Além dos milhões de fãs – e curiosos – que se fotografam atravessando a rua, a capa do álbum foi “imitada” e “reproduzida” por outros músicos e personalidades do entretenimento, de Kayne West a Red Hot Chili Peppers, passando até mesmo por desenhos animados. O próprio Paul McCartney, em 1993, lançou o disco ao vivo Paul is Live, desmentindo todo o mito da sua morte ao recriar a capa de Abbey Road contrariando todos os elementos. É possível dizer que o legado da imagem que ilustra o penúltimo disco dos Beatles é incalculável.
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI301132-17770,00-CAPA+DE+SARGENT+PEPPERS+E+RECRIADA.html
COMENTÁRIO DO EDITOR
Realidade ou não, senhores, o correto é que, milhares de pessoas, influenciadas por essa foto na Faixa de Pedestres, continuam até hoje, imitando os 'deuses do rock', como uma forma, talvez inconscientes, de adora-los, ou na mais compreensiva intenção de 'saudarem suas vidas e memória.
O correto é que, não devemos "ignorar os ardis de satanás..."
Tenhamos cuidado com onde, como e porque fotografarmos. Pode existir um fundo de feitiçaria.
Viva vencendo os 'encantos subliminares' que te prendem, como a um sapo em direção da cobra!!!
O nome de Jesus tem poder!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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