30 maio 2017

TURMA DA MÔNICA, O "ORGULHO NACIONAL": AMBIENTALISTA, LGBT, ERÓTICO E OCULTISTA.

[Imagem: tmj-54.jpg]





APÓS ASSUMIR-SE AMBIENTALISTA, LGBT E OCULTISTA; TURMA DA MÔNICA AGORA É KARDECISTA



Resumindo, a A Turma da Mônica, a leitura que tanto pai cristão desavisado empurra aos seus filhos, é tudo; menos cristã.

Moral da história: o cristianismo segue como um caminho exclusivo, isolado e, portanto; que não admite concessões e contaminação com filosofias, religiões e tendências meramente seculares.

Antes que meus detratores de plantão(a patrulha do politicamente correto.) caiam com paus e pedras sobre mim, quero esclarecer que não sou contra o contato de qualquer pessoa de qualquer faixa-etária com qualquer tipo de produção intelectual que seja, desde que debaixo das devidas condições:
1- plena consciência da parte do público acerca da natureza do material que se encontra perante seus olhos.
2- que o material em questão assuma suas propostas e pretensões, e não que atue, por exemplo, sob uma pedagogia rasteira e covarde mediante formatações fofas e angelicais.

Me perdoem, mas eu não irei fazer média aqui como faz a maioria frouxa que pensa estar contribuindo com a cultura e a indústria de quadrinhos nacionais. Me desculpem, mas, diante da ofensa à cultura do Evangelho de Cristo e a Bíblia Sagrada, eu quero que se danem a cultura e o quadrinho nacional(que, diga-se de passagem, agoniza nas mãos de um monopólio editorial que fecha as portas à dezenas de outros trabalhos autorais que mereciam publicar suas obras em nossas bancas.).
Se fosse lançada uma "Turma da Mônica Evangélica(ou mesmo um único personagem.)", um bando de sociólogos imbecís se levantariam com o laicismo na ponta da língua protestando a plenos pulmões contra a descaracterização empreendida sobre "um dos maiores ícones da literatura brasileira". Todavia, o bombardeio liberalista e ocultista despejado semanalmente num entretenimento voltado para crianças e pré-adolescentes parece tornar-se invisível.

Foi criado Caio, o amigo gay de Tina.

Foi criado Marcelinho, o ambientalista que está condicionando as próximas gerações ao mito da falta d'água, dentre tantas outras mentiras pseudo-ecológicas.

Foi aplicada toda uma gama de erotismo e depravação oculta presente em seus traços:Agora, eis que Maurício de Sousa assume em suas publicações uma tendência que, até então, era apenas subliminar e cuja pedra já havia sido cantada pelo pastor Paulo Pimentel, editor do jornal Desafio das Seitas(um informativo de tradição no cenário evangélico nacional, além de pioneiro no combate à Nova Ordem Mundial.): Mauricio de Sousa lança ‘Meu pequeno evangelho’, livro da Turma da Mônica sobre espiritismo Espírita, primo do pai de Cascão ensina aos personagens a doutrina de Allan Kardec.

POR 'O GLOBO'

RIO - A Turma da Mônica agora vai difundir os ensinamentos do espiritismo, doutrina codificada no século XIX pelo francês Allan Kardec. Mauricio de Sousa está lançando "Meu pequeno evangelho" (Editora Boa Nova), livro em que Cebolinha, Cascão, Magali, Anjinho, Penadinho e companhia aprendem os ensinamentos de Jesus contido no "Evangelho segundo o espiritismo", principal obra do kardecismo.

Nas 64 páginas da história ilustrada por Mauricio e idealizada pelo designer peruano Luis Hu Rivas e pelo administrador baiano Alã Mitchell, ambos espíritas, a Turma da Mônica recebe a visita de André, um primo de Seu Antenor, pai do Cascão, que é seguidor da religião.

Em meio à curiosidade das crianças, André apresenta conceitos do evangelho que todos podem usar no dia a dia, independentemente da religião que praticam. São mensagens de amor, caridade e humildade, contadas de forma divertida com os personagens.

Ensinamentos sobre felicidade, humildade, pureza, paz, misericórdia, amor, perdão etc. são passados um a um, sempre baseados em situações vividas pelos personagens e que são contadas a André.

O lançamento oficial, com a presença de Mauricio de Sousa, será 13 de dezembro, na livraria Cultura, em São Paulo.

Enfim, isso para não falar de um mistério nas histórias que, embora poucos conheçam, é oficial na cronologia dos personagens: Sansão abriga permanentemente dentro de si um demônio(e aí eu me pergunto se realmente seria mera coincidência o fato de um nome tão biblicamente característico, como é o do coelho da protagonista, ser justamente o alvo da tal entidade.). O mais curioso é que o capetinha em si é representado na forma de um gnomo. Por que a curiosidade? Ora, quem não se lembra do episódio do desenho "Pica-Pau" onde o pássaro travesso se vê às voltas com um duende verde? Abaixo, deixo o link do episódio para que você, leitor, constate por seus próprios olhos que, embora a satânica elite global insista em nos empurrar goela adentro a ideia esotérica da existência de seres mágicos protetores da natureza(fadas, elementais, duendes.) numa trama suja que somente põe os leigos em contato com as bestas do inferno; algumas de suas obras acabam deslizando e deixando rastros da influência diabólica que está por trás da Nova Era:

http://ift.tt/1ENY6cm de unidos contra o mundo : Pelo menos o Pica-Pau ensina a verdade sobre um duende...

Mônica 85: O Gnomo do Coelhinho e Mudanças na Tina Nas bancas 'Mônica nº 85', que marca volta
do Gnomo do Coelhinho, um personagem antigo que estava no limbo do esquecimento.

Nessa postagem eu comento sobre essa edição.O Gnomo já havia aparecido em 2 histórias clássicas na época da Editora Abril. Falando um breve histórico, a sua primeira aparição foi em 'Mônica nº 5', de 1970, na história "A ameaça do coelhinho". Nela, Mônica se dá conta que não tem bichinho de estimação e resolve trocar seu coelhinho de pelúcia por um de verdade. A partir daí, o coelho passa a se mexer e a falar, mas não pode contar a novidade a seus amigos. Só que quando avista  o Anjinho, o coelhinho foge para o Anjinho não vê-lo. Então descobre-se que dentro do coelho, tem um diabinho em forma de duende e que sofria de claustrofobia e estava fugindo do inferno. Mônica e Anjinho ficam com pena dele e deixam ele ficar dentro do coelhinho e só eles e os leitores ficam sabendo do segredo, terminando a história.
Quando foi republicada no 'Almanaque da Mônica nº 2', de 1977, o Duende voltou a ficar em evidência e fizeram uma continuação Nessa história publicada em 'Mônica nº 92' , de 1977. Nessa nova trama, com o mesmo título "A ameaça do coelhinho" e com os traços adaptados para sua época, o Duende se revolta e passa a ficar perverso e diabólico.

Afinal, ele era um diabinho fugido do inferno

Ele fingiu que sofria de claustrofobia para se abrigar dentro do coelho e pôr em prática o seu plano diabólico. Nesse tempo que ficou dentro do coelhinho, o Duende treinava feitiçarias e se tornou forte o suficiente pra executar o seu plano de fazer um feitiço usando uma chave do Inferno que faz abrir a passagem entre a Terra e o Inferno e, com isso, queria fazer com que os diabos dominem a superfície. Para impedir, ele ainda transforma o Anjinho em um cão azul gordo e faz estragos nas ruas por onde passava.
Mônica e o Duende duelam e Mônica se dá bem ao acabar todas as energias do dele. Com a derrota, o Duende se mostra arrependido, destransforma o Anjinho e eles aceitam que ele continue morando dentro do coelhinho sem perturbar ninguém. Essa 2ª parte foi de uma criatividade incrível, até porque na 1ª parte de 1970 ficou muito vago o final, só a Mônica deixando ele ficar dentro do coelho e merecia uma continuação. Essa 2ª parte de 1977 teve a explicação porque ele queria ficar no coelhinho e toda uma aventura, se redimindo no final.

Eis que depois de tantos anos sumido, o Gnomo volta agora em 'Mônica nº 85' na história"O Gnomo do Coelhinho", sendo que dessa vez ele está bonzinho. Na trama, quando Mônica lança o Sansão no Cebolinha e no Xaveco, ao ver eles colando cartazes no muro com suas caricaturas, o Sansão passa a
falar e o Gnomo sai de dentro dele. Mônica não o deixa voltar para dentro dele e os dois saem à procura de uma nova "casa" para o Gnomo, através dos bonecos dos seus amigos. Tudo de forma mais simples e em nenhum momento fala que ele é um diabinho, já que diabos não são mais aceitos nas histórias atuais. Foi tudo mostrado de uma forma mais amena em comparação às 2 histórias antigas e adaptada para os padrões atuais, mas até que no geral a história não ficou ruim. Uma coisa muito diferente em
relação às histórias da Editora Abril, são os traços que ficaram muito diferentes. Não digo nem por mais arredondado, mas nas cores dele, pintando ele de verde e com roupa azul. Podiam seguir as cores originais.

Fonte: 
http://arquivosturmadamonica.blogspot.co...-tina.html
A seguir, deixo a profética, contundente e assustadora matéria escrita por Paulo Pimentel no seu periódico "Desafio das Seitas":

EU QUERO IR PARA O INFERNO!

Crenças Religiosas nos Gibis da Turma da Mônica Folclore, lendas, mitos e crendices sempre permearam o ambiente familiar e social em todo o mundo. Eu mesmo ouvia com meu pai uma radio-novela nos anos sessenta que tinha Saci-Pererê, o Moleque Saci. Seres mitológicos e da crendice popular faziam parte de um tipo de educação de amedrontamento e intimidação. Ainda hoje é comum alguns pais ameaçarem seus filhos com o "velho do saco", a "bruxa", etc... Como o povo desenvolve seus valores culturais no ambiente em que vive, aquilo que é ensinado passa a ter um grande valor de verdade. E muitas vezes a lenda se mistura tanto com a doutrina religiosa oficial, que não é possível separar o que é falso do que é realmente verdadeiro.

As crenças e crendices populares tornaram-se enredo para muitos autores dos gibis americanos escritos na primeira metade do século passado. Por exemplo, o fantasma Gasparzinho(1939), a bruxinha Luísa(1954), e o capeta Brasinha(1957), todos bonzinhos e amigos das crianças. Da mesma forma tantas outras histórias aparentemente inocentes eram e são transmitidas para a criançada, como o famoso Superman(Super-Homem), um ET(extra-terrestre vindo do planeta Krypton) inventado nos quadrinhos americanos em 1938(veio para o Brasil no mesmo ano.), que atua como herói e defensor da humanidade.
Em 1959, Maurício de Sousa, então repórter policial do jornal Folha da Manhã, lançou em quadrinhos a história do cãozinho Bidu e seu dono Franjinha e depois surgiram mais de 200 personagens. Em reconhecimento ao seu sucesso, Maurício de Sousa tornou-se membro da Academia Paulista de Letras em 2011. Também é reconhecido pela UNICEF como educador de crianças e seu trabalho está presente em muitos países. Ele diz que sempre criou personagens baseados em seus amigos de infância e nos próprios filhos(10 ao todo.), como Mônica, sua segunda filha.
Ninguém pode negar que há muito conteúdo religioso e folclórico em seus quadrinhos infantis. Informou que vem de uma mistura religiosa familiar. O pai era espiritualista, a mãe católica "de igreja e missa", a avó era espírita com direito a sessões de "mesa branca" duas vezes por semana, já seu avô freqüentava um ambiente parecido com candomblé onde de vez em quando "baixava entidades", diz ele. Com essa base de crenças e crendices, não é de se admirar que ele reproduziu histórias cheias de valores não cristãos, ou mesmo anticristãos.

"EU QUERO IR PARA O INFERNO"
Acreditando na inocência das histórias infantis em quadrinhos, eu comprei em fins dos anos 80 um gibi da Mônica para minha filha Raquel(6 anos). Enquanto lia, ela mesma achou muito estranha a história do Penadinho(uma alma penada). Dona Morte lhe disse: "Você quer ir para o céu ou para o inferno?" Sua resposta: "Nunca parei para pensar nisso". Então, passou um tempo em cada lugar. Achou o céu legal, mas muito chato. Elogiou bastante o inferno onde desfrutava de uma "sauna grátis" dentro de um caldeirão em chamas sendo espetado pelos tridentes de umas diabinhas com contornos bem sensuais. Lá ele disse: "Isso sim é que é vida!" Ao voltar da experiência disse para a Morte: "Eu quero ir para o inferno!" Em outros gibis, Maurício de Sousa escreveu histórias com títulos e conteúdos bem religiosos opostos aos ensinos bíblicos: Pacto com O Diabo, Reencarnação, A Bruxa da Lua, e outros.

DISTRAIR OU DESTRUIR

Ora, a pergunta que deve ser respondida é: o gibi é escrito para distrair ou destruir as crianças? Sim, destruir valores espirituais ensinados às nossas crianças no lar cristão e nas igrejas. Basta ver pela história acima(Penadinho no Inferno) que o objetivo mínimo é bagunçar a cabeça das crianças com relação à doutrina do destino do homem após a morte. Ou mesmo negar as doutrinas bíblicas que tratam desse tema.

Que em cada lar os pais estejam atentos ao que os filhos leem, veem e ouvem. Por isso, é importante que desenvolvam valores espirituais familiares como o culto doméstico diário e gastem tempo em oração com os filhos. Mais do que nunca, devemos salvar as nossas crianças das corrupções desse mundo.
O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai,Gálatas 1:4
Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;Filipenses 2:15
Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.

Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.2 Timóteo 3:13-15
ALGUMAS PERSONAGENS CRIADAS POR MAURÍCIO DE SOUSA PARA "DISTRAÇÃO" DAS CRIANÇAS

O texto e as figuras abaixo foram extraídas do site: http://ift.tt/1bZOoQS
Penadinho: Fantasminha alegre e simpático. Seu nome vem da expressão alma penada”. Mora num cemitério com seus amigos. Entre eles: Zé Vampir, Frank, Lobi, Muminho e Cranicola. Juntos, aprontam muitas confusões entre eles e até com os vivos!

Alminha: Uma fantasminha bonitinha e nada assustadora. É a namorada do Penadinho. Até que a reencarnação os separe.

Zé Vampir: É o vampiro do cemitério do Penadinho. Ele se transforma em morcego, mas não faz vítimas, só trapalhadas. Foi buscar inspiração nos elegantes vampiros do cinema para sua roupinha de festa. De vez em quando, vira um morceguinho e sai por aí assustando todo mundo, fingindo que quer sangue. Mas não leva o apetite às últimas consequências.
Dona Morte: É a morte, como o próprio nome diz. Sempre com seu capuz preto e uma foice na mão, a Dona Morte é um dos personagens mais importantes das histórias do Penadinho. É ela quem se encarrega de trazer os fantasminhas para o cemitério. Persegue os que estão na sua lista de pessoas que devem passar desta vida para outra. Mas, apesar de sua aparência um tanto assustadora, ela é sensível e, muitas vezes, poupa algumas pessoas do seu fim. A Dona Morte não tem uma idade definida. Digamos que seja eterna, afinal, ela existe desde que o primeiro ser vivo surgiu no universo, cuidando para que a vida se renove sempre.

Fonte: Desafio das Seitas- 2ºTrimestre de 2012- Ano XVI- Nº62(pág.4).
Você deixaria a tua filha se vestir assim?
E aquele pingente de coelhinho? Uma alusão ao símbolo da Playbloy?

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