
TEXTO ÁUREO
“Porque, como o relâmpago ilumina desde uma
extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho
do Homem no seu dia” (Lc 17.24).
VERDADE
PRÁTICA
A volta de Jesus
será tão repentina que não haverá chance para arrependimento e preparo de
última hora
Texto base
Lc
17.24-30
INTRODUÇÃO
Os sinais mencionados por Jesus no capítulo 24 de Mateus
multiplicam-se hoje por toda parte, evidenciando a proximidade da vinda de
Cristo. Pelo Espírito também pressentimos que algo de extraordinário esta para
acontecer. Fatos como a incontrolável explosão demográfica, a corrida de armas, terrores nucleares, a proliferação do terrorismo, a poluição do meio ambiente, comprovadas mudanças climáticas, o avanço do comunismo e do racismo, o avanço da
ciência, a restauração do Estado de Israel, a insegurança em todas às nações,
fazem-nos compreender que estamos nos aproximando do momento mais glorioso para
a Igreja.
O crente, com a Bíblia na mão, tem uma orientação segura
sobre a questão do retorno de Jesus à terra. O Novo Testamento destaca a Sua
segunda vinda mais de 300 vezes. O apóstolo Paulo faz referência ao assunto
mais de 50 vezes em suas epístolas. Livros inteiros, como 1 e II
Tessalonicenses, são dedicados ao tema. Os capítulos 24 de Mateus, 13 de Marcos
e 21 de Lucas tratam de modo especial desse tema. Sem dúvida, é a suprema
promessa de nosso Senhor Jesus Cristo para Sua igreja, e uma das mais
importantes doutrinas da Bíblia.
1. A PROFECIA DO RETORNO DE JESUS, Lc 17.20-25.
1. A pergunta dos fariseus
Os fariseus do tempo
de Jesus eram estudiosos das Escrituras e aguardavam a vinda do Messias e do
reino de Deus mas não O aceitaram como o Messias que imaginavam, pois Seu viver e
agir não coincidia com as interpretações humanas que davam à Palavra de Deus. Eles
esperavam alguém que os libertasse do jugo de ferro do Império Romano,
procedesse a emancipação de Israel e estabelecesse logo o reino de Deus. Por
causa disso, inquiriram a Cristo que lhes dissesse 'QUANDO' esse reino seria
restaurado.
Havia dois enganos na atitude dos fariseus: a) Pensavam que
o reino de Deus teria aparência exterior, algo semelhante ao reino de Davi,
cheio de glória e aparato político; b) Esperavam que esse reino fosse
estabelecido imediatamente naqueles dias.
Respondendo, Jesus destacou primeiro a prioridade da obra de
Deus realizada no homem interior, no coração do povo. Antes de tudo, precisavam
reconhecer o Rei divino, Jesus, que já estava entre eles.
Para os fariseus, a religião constituía-se apenas de ritos e
cerimônias. Eles careciam mesmo era do novo nascimento, como Jesus disse a
Nicodemos(Jo. 3.3). Se não o experimentassem jamais veriam o reino de Deus!
Nem o reino interior, nem o exterior.
Quando Jesus diz que “o reino de Deus não vem com aparência
exterior” (v.20), está explicando que não vem acompanhado de certos sinais
peculiares ao aparecimento de determinado reino ou governo terreno. Nenhum
evento ostensivo será o sinal desse reino, pois ele é diferente dos demais. Ele
primeiramente instala-se em nosso interior(Rm 14.17).
2. Um aviso para os discípulos
Os discípulos
estavam interessados no estabelecimento visível desse prometido reino. Mesmo
depois da ressurreição, nos momentos antes da ascensão de Cristo, eles
interrogaram- No, se restauraria agora o reino a Israel(At 1.6). Jesus observou
que não se preocupassem tanto com a data exata do Seu retorno. Antes, deveriam
ocupar-se do preparo individual para Sua vinda.
O importante é estarmos preparados a fim de que não sejamos
envergonhados nessa hora. Fidelidade no viver e no seu trabalho e não um conhecimento
meticuloso sobre a data desse evento é o que Jesus requer de todos. A resposta
do Mestre foi esta: “Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder(At 1.7). Este
assunto é da competência de Deus e não nossa! A nossa responsabilidade é outra:
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e
ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém corno em toda a Judéia e
Samaria, e até aos confins da terra”(At 1.8).
Havendo um longo espaço de tempo até o retorno de Cristo, Seus seguidores enfrentariam muitos perigos. Falsos profetas falsos mestres
surgiriam, dizendo: “Ei-lo aqui, ou ei-lo ali”(v.23) ou seja: “Aqui ou ali
está o Messias”. O Senhor os advertiu contra tais falsas mensagens. A história
eclesiástica registra o surgimento de numeroso falsos profetas.
Durante os séculos II e III existiu um movimento chamado
“Montanismo”. Um dos seus adeptos provocou grande escândalo ao dirigir o povo a
um lugar na Prígia, região da Ásia Menor(hoje Turquia), onde, segundo ele,
seria estabelecida a Nova Jerusalém. Ao aproximar-se o ano 1000, a maioria dos
cristãos pensou que a passagem daquele milênio traria o fim do mundo e muitos
ficaram num estado de inquietação. Transcorrendo o ano 1.000 sem nada de
especial acontecer, o povo sentiu grande alívio. No princípio do Século XIII, um
tal Joaquim de Floris estabeleceu a data de 1260 como o ano do retorno de
Cristo.
Em 1831, William Miller, um pregador leigo batista, depois
mentor do Sabatismo, proclamou que o Senhor retornaria à terra em 1843. Como
nada aconteceu, ele fez uma revisão dos seus cálculos e “descobriu” que seria o
ano de 1844 a época da volta de Cristo! Novamente os adeptos se prepararam para
recebê-Lo. Mas de novo foram decepcionados.
O Sr. MilIer teve de admitir que estava errado, mas dos seus
ensinos e crenças surgiu o movimento Adventista do Sétimo Dia. Não adianta
marcar datas, o segredo está com Deus e Ele não o revelará a ninguém! E é bom
mesmo não sabermos. Tal conhecimento seria perigoso demais.
Têm surgido várias teorias erradas sobre a natureza da vinda
de Cristo: a) Seria a morte, quando Jesus chama o crente ao lar celestial; b)
Seria a vinda do Espírito Santo, no dia de Pentecoste; c) Seria a destruição de
Jerusalém, no ano 70. No entanto, nenhuma dessas idéias corresponde às
profecias de Jesus a respeito. Em nenhum caso ocorre o que Ele ensinou: a
ressurreição dos mortos, o arrebatamento dos crentes ainda vivos e outros
eventos integrantes da Sua vinda.
Quando Cristo voltar á terra para reinar, esse evento será
repentino, visível e universal. Todo olho O verá(Ap 1,7). Todavia, a Bíblia
também ensina claramente que antes disso, a Igreja será arrebatada para
encontrar o Senhor nos ares(1 Ts 4.16,17).
Após determinado tempo, Ele aparecerá triunfante com Seus
santos e anjos, para destruir o anticristo e seus exércitos e socorrer a Israel
e julgar as nações,(Ap 19.11-21; Mt 25.31-46).
II. A NATUREZA REPENTINA DO SEU RETORNO, Lc 17.26-32
1. Um evento inesperado
Esta passagem nos
fornece um vislumbre de como estará o mundo nos dias da vinda de Cristo:
idêntico à época de Noé e de Ló. Muita prosperidade e, ao mesmo tempo,
corrupção, tanto moral como política. Em Suas palavras, Jesus deixou claro que
uma das coisas que marcaria os últimos tempos seria a sexomania.
Hoje, corno nos dias antediluvianos, o materialismo
prevalece e o homossexualismo está dominando uma boa parte da raça humana. Até
certas igrejas chamadas 'evangélicas estão aderindo e aceitando em seu meio, que os membros e líderes, 'casem-se', com pessoas do mesmo sexo.
Os tenebrosos dias de Ló se repetem! Naquele tempo e nos
dias de Noé, recusaram-se a crer que uma catástrofe poderia ocorrer.
Prosseguiram folgando tranqüilamente. Mas o julgamento veio e novamente virá
sobre todos os que vivem como os antediluvianos.
Sem dúvida, no dia em que Ló foi retirado pelo anjo para
fora de Sodoma o povo somente se preocupava com a situação econômica que as
terras bem regadas lhe ofereciam. De repente, tudo mudou. A catástrofe sobreveio
e os habitantes daquela cidade foram consumidos pelo fogo. Semelhantemente,
haverá um fim do presente estado de coisas(Dn 2.34,35,44,45).
2. Um perigo sempre presente
Aquele que ficar
arraigado ás coisas materiais, às riquezas e possessões terrenas, poderá não ter
parte na vinda de Jesus, segundo o v. 31. Que tragédia perder o encontro com
Cristo por causa de banalidades como contas de banco, propriedades, automóvel,
ou mesmo uma indústria. Quando a cidade de Pompéia, na Itália, foi soterrada
com oito metros de terra e cinza, pela erupção do vulcão Vesúvio, no ano 79,
muita gente pereceu porque ao invés de ficar longe, no campo, voltou às casas
para salvar jóias e outros objetos de valor.
Foi o caso da mulher de Ló. Olhou para a cidade em chamas,
pois lá estava seu coração! Não podia desprender-se das amiguinhas, da vida
social e da posição que ocupava! Um derradeiro olhar custou-lhe a vida e a alma
também. Jesus disse: “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas”(Mt 6.33). Reconheçamos que nossa
cidadania não é da terra mas do céu.
III. SEPARAÇÕES QUE OCORRERÃO NA SEGUNDA VINDA, Lc
17.33-37
1. Um princípio repetido
Jesus disse no v.33
uma sublime verdade: quem procura salvar a vida, isto é, viver apenas para as
coisas materiais, como casas, negócios, prazer, comidas, roupas e outros
confortos da vida, acaba causando perda irreparável. Mas perder a vida, isto é,
abrir mão de tudo isso por causa do Evangelho e para evangelizar o povo, fará
com que a pessoa “salve” sua própria vida. Ele possuirá as bênçãos celestiais
que jamais acabam. Jesus repetiu freqüentemente este aviso( Mt
10.39: Mc 8:35; Lc 9.24; Jo 12.25).
2. Rompidos os laços terrestres
A fim de
enfatizar a natureza repentina da Sua vinda e a absoluta necessidade de uma
preparação, Jesus aponta o fato de que, nesse dia, alguns poderão estar
dormindo e outros poderão estar fazendo os trabalhos caseiros da manhã,
enquanto uns poderão estar trabalhando na lavoura, no mesmo período. Sem nenhum
aviso, Seu retorno separará os moradores da terra. Os salvos 'serão arrebatados
ao encontro do Senhor nas nuvens'.
Outros, vão ficar para experimentarem os horrores da Grande
Tribulação. Lembre-se, aluno, que o preparo é pessoal e individual. Nesse dia o
fato de ser esposo de boa crente nada adiantará. Que o filho do pastor ou de
presbítero trate de cuidar agora de sua vida espiritual e não presumir que
parentesco seja garantia de entrada no céu.
IV. ESTEJA ALERTA E VIGILANTE JESUS
VOLTARÁ
“Porque, como o relâmpago ilumina desde uma extremidade
inferior do céu até à outra extremidade, assim será também o Filho do Homem no
seu dia”(Lc 17.24).
O Sermão Profético de Jesus, de caráter escatológico, é
encontrado nos escritos de três evangelistas; Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 17 e
21. Nesses três Evangelhos, Jesus alerta para o caráter repentino de Sua
vinda. Será numa rapidez tão fulminante que Ele compara 'ao relâmpago que fuzila
de um lado para outro'. E também alerta para o fato de que, por ser súbita, será
inesperada, de tal forma que, antes da Sua ressurreição, nem os anjos nem Ele
próprio sabiam, mas tão somente o Pai(Mt 24.36). Evidentemente, após a
ressurreição, Jesus retomou toda a Sua glória e o exercício pleno de Seus
atributos divinos, e passou a ter domínio de todos os fatos, eventos e aspectos
relativos à Sua Pessoa. Após a ressurreição, Ele demonstrou essa condição: “E,
chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É me dado todo o poder no céu e na
terra”(Mt 28.18).
Uma vinda repentina
1. Como um relâmpago
Jesus prometeu a Seus discípulos que haveria de voltar para
levá-los para onde Ele estivesse Jo. 14.3. Ele declarou: “E dir-vos-ão: Ei-lo
aqui! Ou: Ei-lo ali. Não vades, nem os sigais, porque, como o relâmpago ilumina
desde uma extremidade inferior do céu até à outra extremidade, assim será
também o Filho do Homem no seu dia”(Lc 17.23,24; Mt 24.27). Jesus advertiu
contra os falsos cristos e falsos profetas: “porque surgirão falsos cristos e
falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora,
enganariam até os escolhidos”(Mt 24.24). Todos têm informação de quão grande é
a velocidade de um relâmpago. Não dá para ficar observando. E muito rápido,
como numa explosão. Diante dessa grande advertência, só nos resta orar a Deus e
vigiar, para que não fiquemos para trás, na volta de Jesus.
2. Como um ladrão
No mesmo sermão, Jesus chamou a atenção dos discípulos
para o inesperado de Sua vinda, comparando-a com a chegada de um ladrão para
arrombar uma residência. Desde que o homem se rebelou contra Deus, e deu lugar
ao pecado e ao diabo, a prática criminosa do roubo, do assalto e dos furtos tem
lugar no meio da sociedade. Os discípulos conheciam diversos casos de
arrombamento de casas. E sabiam que, em todos os casos, as vítimas foram
apanhadas de surpresa. Com o realismo dos fatos, Jesus valeu-se da figura da vinda
de um marginal para roubar uma família: “Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que
vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse
arrombada a sua casa”(Mt 24.43).
É um alerta sobre a surpresa da vinda de Jesus, para
estarmos preparados para Sua volta a qualquer instante. E também um alerta para
termos cuidado para nossa casa espiritual, ou nossa vida, não ser assaltada
pelo “ladrão”, que só vem para destruir tudo o que temos da parte de Deus: “O
ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir”( Jo 10,10).
Infelizmente, há tantos que dão mais lugar aos interesses do “ladrão”
destruidor do que àquEle que veio para que tenhamos vida e vida com abundância”(Jo 10.10b). Mas Deus está sempre avisando: “Vigiai, pois, porque não sabeis
quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do
galo, se pela manhã”(Mc 13.35). O “ladrão” está rondando nossas vidas, nossos
lares, nossos casamentos, nossas famílias, de maneira sorrateira e sutil. Muitos
de nós colocam equipamentos de segurança nas residências, prevenindo-se contra
o ladrão, o marginal que arromba casas. Mas grande parte não coloca a sua vida
em segurança, no lado espiritual, para esperar Jesus, que vem como um ladrão.
Quando muitos acordarem, já será tarde demais!
3. Ninguém sabe a hora
Logo a seguir, em Seu sermão profético, Jesus
ressaltou, em Sua condição de Filho do Homem, que “o dia e hora” nem Ele sabia,
mas unicamente Seu Pai (Mt 24.36). “Porém daquele Dia e hora ninguém sabe, nem
os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai”(Mt 24.36). Essas
figuras, usadas por Cristo para comparar a surpresa de Sua volta, certamente
são por demais suficientes para alertar os crentes quanto à necessidade
imperiosa de estar vigiando e orando para não serem apanhados de surpresa.
Mesmo que depois de Sua ressurreição, quando Ele retomou a Sua glória, e tudo
pode, tudo sabe e está em todo o lugar, pois todo o poder Lhe foi dado no céu e
na terra(Mt 28.18), Jesus fez questão de acentuar esse aspecto de Sua vinda,
para que os discípulos e seguidores que haveriam de crer nEle não se
descuidassem. Pois, na realidade, no mundo, ninguém, em qualquer tempo e lugar,
jamais sabe ou saberá a hora e o dia da volta de Jesus.
O evangelista Marcos também escreveu sobre o que Jesus
ensinou quanto à necessidade da vigilância. Num texto pequeno de seu Evangelho,
vemos várias vezes a ênfase na vigilância necessária para esperar a volta de
Jesus. “Mas, daquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu,
nem o Filho, senão o Pai. Olhai, vigiai e orai, porque não sabeis quando
chegará o tempo”(Mc 13.32,33). Nesse texto, Jesus usa três verbos de forma bem
enfática quanto à maneira de esperar Sua volta inesperada: “olhai”, quer dizer
que o crente fiel deve estar atento ao que se passa a seu redor, em termos de
acontecimentos, eventos, comportamento humano e práticas que estão ocorrendo a
seu redor; “vigiai”, quer dizer estar alerta, não apenas olhando os
acontecimentos, mas em atitude de quem está percebendo o que se passa.
Por exemplo: quando a maior nação do mundo, os Estados
Unidos, aprova o chamado “casamento gay”, e igrejas ditas evangélicas concordam
e dão total apoio a esse tipo de união que é considerada “abominação ao Senhor”(Lv 18.22; 20:13; 1ªCo. 6:10), não será um sinal de alerta para os fins dos tempos?
Certamente sim.
O terceiro verbo é “orai”. Sem dúvida alguma, a oração é uma
prática que o cristão sincero não deve deixar de lado nem um dia em sua vida.
Sem oração é impossível estar preparado para a vinda de Jesus. Lamentavelmente,
o que mais está faltando nas igrejas, nos dias presentes, é a vida de oração.
Os cultos de oração, via de regra, são pouco frequentados. Há igrejas cheias de
bancos vazios quando a reunião é de oração. Enquanto isso, quando há “um cantor
de fora”, cobrando o que um obreiro não recebe durante o ano, o templo fica
pequeno. É sinal de que o principal, na vida do crente, está sendo desprezado.
Mas a Bíblia alerta: “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17).
V- COMO FOI NOS DIAS DE NOÉ
Num dos Seus discursos de caráter profético sobre a Sua vinda para arrebatar Sua Igreja, Jesus tomou como exemplo para alertar Seus
discípulos, o que se passou nos dias do patriarca Noé. “E, como aconteceu nos
dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem. Comiam, bebiam,
casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o
dilúvio e consumiu a todos”(Lc 17.26,27). Podemos perguntar: Haveria alguma
coisa errada em comer, beber e casar? De forma alguma. Sempre foram atividades
normais, na vida cotidiana de todas as pessoas, em todos os lugares.
1. 'Comiam e bebiam'
Comer e beber são fatos normais e legítimos,
concedidos por Deus aos homens. Diz o sábio em Eclesiastes: “Eis aqui o que eu
vi, uma boa e bela coisa: comer, e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu
trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias da sua vida que Deus
lhe deu; porque esta é a sua porção”(Ec 5.18). Esse sinal da volta de Jesus é
muito mais evidente nos dias de hoje. Nunca, em qualquer época da história, os
setores de vendas e fornecimento de alimentos e refeições foi tão produtivo.
A gastronomia é uma das atividades mais rentáveis e
florescentes, principalmente nas grande cidades. Existe até o “turismo
gastronômico”, que explora os setores de serviços das comidas típicas de muitas
cidades no Brasil e no mundo.
O Senhor Jesus advertiu sobre o que o povo fazia naqueles dias: comer, beber, casar, dar os filhos em casamento, comprar, vender, plantar, edificar. Contudo, em si mesmo, nada disto é pecado. Porém, torna-se em pecado quando se coloca o coração somente nas coisas materiais. Nos “dias de Noé” prevalecia o materialismo. Tudo girava em torno e em relação das coisas e dos bens materiais.
A verdade é que os homens dos “dias de Noé” eram movidos pela concupiscência, ou seja, pelo desejo incontrolado nascido em suas naturezas pecaminosas. Guiavam-se pelos seus desejos e paixões, que os escravizavam. Em Gênesis 6:2 é dito que “os filhos de Deus tomaram para si mulheres de todas as que escolheram”. Os homens buscavam tão somente satisfazer as suas necessidades e seus desejos incontrolados, eram atraídos pela sua própria concupiscência e, portanto, procuravam apenas viver em função da comida, da bebida e do prazer sexual. Não há qualquer informação sobre a existência de altares, de sacrifícios, de oração, de vida com Deus, de busca de coisas e valores espirituais. Era tudo pelas coisas materiais, tudo pela busca de riquezas, tudo pelo consumismo desenfreado. Não se importavam em invocar a Deus, em ter um relacionamento com o Senhor, viviam como se Deus não existisse. Este foi o grande mal daqueles dias e é uma característica marcante nos dias em que estamos a viver.
2. 'Casavam e davam—se em casamento'
Casar e dar-se em casamento, também são decisões humanas
do maior significado, quando realizadas de acordo com a vontade de Deus. O Criador deseja que cada homem, ao chegar à idade
própria, procure casar-se, ter um lar e uma família, ao lado de sua esposa. No Seu plano para o ser humano na terra, após criar o homem e a mulher, Ele disse:
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar- se-á à sua mulher, e
serão ambos uma só carne”(Gn 2.24). Ele deseja o bem-estar do homem, e o
casamento contribui para isso. “Goza a vida com a mulher que amas, todos os
dias de vida da tua vaidade, os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias
da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu
fizeste debaixo do sol”(Ec 9.9). Com base nesses textos, podemos dizer que
nada havia de errado em si quanto a essas práticas tão normais na vida dos
povos e das pessoas em geral.
Os “dias de Noé” eram dias de total descaso para com a instituição familiar e para com o casamento, que era a forma instituída por Deus para a constituição de uma família. Como o que importava era a satisfação dos desejos incontrolados, da sua própria concupiscência, não havia o menor pudor entre os homens, que aviltaram a família e o matrimônio. Casavam-se, não cumpriam com os deveres conjugais, desfazendo-se o casamento, que era o compromisso assumido de vida em comum até a morte, como se nada tivesse acontecido antes. Muitos nem sequer se casavam mais, “davam-se em casamento”, ou seja, como dizem hoje, “juntavam os trapos para ver como é que fica”, e assim, sem qualquer compromisso, apenas buscavam satisfazer a natureza pecaminosa, num ambiente de total imoralidade.
Notemos que Deus diz que 'o homem deve gozar a vida com a
mulher que ama', o Movimento Gay quer impor o famigerado arranjo do “casamento
gay”, afrontando a Deus para sua própria condenação, numa total e absoluta
afronta ao plano divino para o casamento e para a sexualidade(Gn 2.24). Mas
Deus deseja que haja casamentos, famílias e uniões duradouras entre casais,
conforme o Seu plano. No entanto, quando o casamento e a família tomam o
primeiro lugar na vida das pessoas, então há uma distorção no relacionamento do
homem com Seu Criador. Era o que acontecia nos dias de Noé. E, nos dias de
hoje, é o que acontece de forma mais acentuada. Muitos homens colocam na sua
vida conjugal a razão de ser de suas vidas, e esquecem-se de Deus. Há ótimos pais
de família no mundo, que não deixam faltar nada para seus filhos e seu lar. No
entanto, em suas casas, há lugar para tudo e para todos, mas não há lugar para
Deus. Principalmente entre os lares abastados, de pessoas ricas, há de tudo o
que se pode pensar em termos de conforto e satisfação: veículos, equipamentos
de informática e de comunicação, televisores, internet, e outros
itens sofisticados. Mas não existe lugar para Deus. Casar, ter família, cuidar
dos filhos é da vontade de Deus. Mas desprezá-Lo é atitude perigosa que levará
muitos, inclusive crentes, a ficarem na volta de Jesus.
3. A corrupção era geral na terra
Além da corrupção moral e espiritual, nos dias de Noé,
“encheu- se a terra de violência”(Gn 6.11). Sem submeterem-se à Lei de Deus,
entregue a Moisés no Sinai, os povos do tempo de Noé viviam num clima de
barbaridade total. Nenhum tipo de lei podia frear suas inclinações violentas. A
criminalidade atingia níveis assustadores. A violência e a corrupção formavam um
quadro tenebroso e insuportável para se manter por mais tempo.
A corrupção não era regionalizada, nem chamava a atenção para
um determinado lugar, como ocorre hoje, em algumas nações. Era generalizada. “E
viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia
corrompido o seu caminho sobre a terra”(Gn 6.12). A situação moral da
humanidade chegou a um nível tão baixo e tão terrível, que Deus resolveu tomar
a decisão radical de destruir toda a humanidade. O Dilúvio foi a resposta
drástica de Deus à corrupção geral que dominou o mundo dos tempos de Noé. Por Sua misericórdia, como parte de Seu plano para a terra e o homem, Deus
preservou Noé e sua família, e os animais, salvando-os na arca.
A corrupção mundial que antecede a volta de Jesus tem
alcançado níveis extraordinariamente elevados. A violência, de igual modo, tem
aumentado ao longo dos anos. De acordo com o Instituto para a Economia e a Paz,
com sede na Austrália, o indice da Paz Global(GPI), indica acentuado aumento na
violência mundial, na ordem de 5%, de 2008 a 2013. Segundo esse órgão, mesmo
não havendo conflitos globais, como guerras mundiais, “aumentaram os
homicídios, as mortes causadas por conflitos civis, as despesas militares e a
instabilidade política. O país que mais chama a atenção é a Síria, que teve a
maior deterioração na história do GPI por causa da guerra civil em curso. A
seguir vem o México, onde as ferozes lutas entre os cartéis da droga provocaram
no ano passado o dobro do número de mortes violentas que aconteceram no Iraque
e no Afeganistão. Mas também a Primavera Árabe, os conflitos internos no
Paquistão e no Afeganistão, os protestos anti-austeridade ocorridos na Europa, são alguns dos outros exemplos evidentes dessa tendência. Observando-se os
indicadores do GPI, verifica-se que em cerca de 110 países, do total de 162
aferidos, a paz foi virando fumaça nos últimos seis anos”.
Segundo esses órgãos, “em melhor situação encontra-se o
Brasil, ocupando o 81° lugar da lista. Nosso país encontra-se exatamente no meio
da classificação da violência no mundo. Os brasileiros vivem, portanto, uma
situação intermediária em relação às outras nações do mundo. Se não é possível
andar nas ruas com a mesma segurança que Islândia ou Dinamarca - que ocupam o
topo da lista - tampouco vive-se num estado de guerra civil e medo como Somália
e Afeganistão, nas últimas posições”.
VI - 'COMO FOI NOS DIAS DE LÓ'
1. Dias de intensa corrupção
Os “dias de Ló” eram semelhantes aos “dias de Noé”, em
termos de visão materialista. A preocupação dos moradores de Sodoma, Gomorra,
Adama e Zeboim era: “Como também da mesma maneira aconteceu nos dias de Ló:
comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam”(Lc 17,28).
Mas, no texto, podemos perceber algo que é omitido em
relação aos dias de Noé. Nestes, há a constatação de que, além de comerem e
beberem, os contemporâneos de Noé “casavam e davam-se em casamento”(Lc 16.27).
Nos dias de Ló, não se diz que eles casavam , mas que comiam, bebiam,
compravam, vendiam, plantavam e edificavam. A preocupação era semelhante com as
coisas materiais, acrescidas da intensa busca pelas riquezas, através das
compras e vendas, ou de atividades econômicas, agrícolas e também da
construção civil.
Mas é notório que o casamento e a família não eram
valorizados. Sodoma e Gomorra são conhecidas, na literatura, mesmo na área
secular, como cidades-símbolo do homossexualismo exacerbado. Quando Ló, o
patriarca, sobrinho de Abraão, foi morar em Sodoma, pode perceber que a
corrupção era terrível naquele lugar. Pedro diz que Deus “condenou à subversão
as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo
aos que vivessem impiamente; e livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta
dos homens abomináveis”(2 Pe 2.6,7). Era tão agressiva a prática da
homossexualidade, que os moradores de Sodoma não podiam saber que homens de
fora estavam visitando a cidade. Sem saber, eles quiseram atacar a casa de Ló,
para terem relações sexuais com os anjos, imaginando que seriam dois rapazes de
boa aparencia: "E chamaram Ló e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti
vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos”(Gn 19.5). O verbo “conhecer”, no caso, refere-se a ter relações sexuais.
Ao que tudo indica, Sodoma era a principal cidade da região,
e liderava a corrupção contra Deus, competindo com Gomorra: “Ora, eram maus os
varões de Sodoma e grandes pecadores contra o Senhor”(Gn 13.13). Quando Deus
resolveu destruir aquelas cidades malditas, três anjos foram enviados a Abraão,
que habitava próximo dali.
2. Os dias atuais superam em corrupção e violência
Os “dias de Ló” são emblemáticos e sinal para os dias em que
vivemos. O movimento homossexual, ou LGBT, ganha espaço na mídia como nunca; em
países do “primeiro mundo”, como Estados Unidos, Holanda, Dinamarca, Suécia,
Finlândia, Inglaterra, França, Portugal, Espanha e em outros, de outras nações,
o apoio e a aprovação da “união civil de pessoas do mesmo sexo”, ou do
“casamento igualitário”, ou “homoafetivo”, tem tido o respaldo dos governos e
dos judiciários. Em nosso Brasil, nunca houve tanta visibilidade quanto ao
apoio oficial à união homossexual, condenada pela Palavra de Deus de forma
clara e institucionalizada.
Em nosso país, a iniquidade não só está sendo praticada
pelos pecadores, sem Cristo. Está institucionalizada também em milhares de igrejas evangélicas(??), que aceitam a união gay.
No Brasil, depois do governo, que se inspira nos ideais
comunistas, marxistas-leninistas, já houve 12 milhões de abortos, em 12 anos! O
Plano Nacional de Direitos Humanos 3, comprova que a iniquidade é oficializada
e tem total apoio dos governos. Só para que se tenha ideia da corrupção moral,
esse plano oficial diz, em seu “Objetivo Estratégico VI:... n) Garantir os
direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da
regulamentação de sua profissão”. Isso significa que, no programa oficial, o
governo considera a prostituição masculina ou feminina, como “profissão”. Desse
modo, uma prostituta ou um prostituto é visto como no mesmo nível de um médico,
um advogado, um professor, um comerciante, um vendedor, etc.
Em seu Objetivo Estratégico V, o Plano Nacional de Direitos
Humanos prevê “Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de
gênero [...j a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de cultura de
respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a
visibilidade e o reconhecimento social. d) Reconhecer e incluir nos sistemas
de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas
por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na
desconstrução da heteronormatividade”. É uma aberração inominável. Esse
objetivo maligno tem por meta destruir a família tradicional, constituída de
pai, mãe e filhos, como Deus instituiu. “E criou Deus o homem à sua imagem; à
imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou"; "Portanto, deixará o varão
o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”(Gn
1.27; 2.24).
Além disso, o governo criou outro documento oficial: “Plano
Nacional de Educação”, que não foi aprovado no Congresso, mas foi encaminhado
para ser apresentado para discussão, em audiências públicas, nos municípios,
por todo o país. Nesse documento também há proposta satânica, que reflete a
iniquidade que domina o homem pós- moderno, por influência ou determinação
governamental. Esse plano é tão perigoso que, com a tal “ideologia de gênero”,
afirma que nenhum ser humano nasce com sexo. Nasce “assexuado”! Ou seja:
ninguém nasce homem ou mulher. Não tem sexo, mas o “gênero é neutro”. Quando
nasce um bebê, segundo esse famigerado plano, ele não tem sexo, não é menino ou
menina, deve ser chamado apenas de “criança”. Á medida que for crescendo, a propria criança resolverá se vai querer ser menino ou menina. O fato de nascerem com a genitália de menino ou de menina, não indica que 'por dentro de sí', já tenha uma definição. Ela, a criança, tem o direito de crescer e escolher o que vai ser: macho ou fêmea.
Em São Paulo, já foi abolido por Lei Municipal o Dia da Mãe(maio), e do Pai(Agosto), deu-se o nome ás comemorações, como o 'Dia do Cuidador'. Vem aí também uma Lei que, assegura que ao nascer, não se coloque na Certidão de Nascimento o sexo do bebê. Isso ele resolverá, quando crescer. Maligno, isso não é?
É um plano de educação tão diabólico, que despreza a
anatomia do corpo humano. No menino, há os órgãos genitais masculinos, como
pênis, testículos, próstata, etc.; na menina, há os órgãos genitais femininos,
como vagina, vulva, ovários, trompas, etc. O plano de educação despreza tais
componentes da anatomia do corpo; também despreza a genética, que demonstra que
o homem tem cromossomos masculinos( XY), e que a mulher tem
cromossomos femininos(XX).
Nesse plano iníquo, toda essa informação científica é
desprezada sem o menor pudor! Os ideólogos desse plano maligno dizem que “o
gênero é neutro” quando se nasce, e a pessoa “escolhe o gênero que deseja ter”.
É uma prova inequívoca de que a iniquidade está se multiplicando de forma
avassaladora, para ser imposta nas escolas, a ideia diabólica, até a crianças
de 3 anos de idade, que precisam ser doutrinadas no ensino de que ninguém tem
sexo.
Como se percebe, o governo prevê, nesse projeto monstruoso,
que a família não deve ser vista apenas como pai, mãe e filhos, mas dois homens
ou duas mulheres, homossexuais, com doação de filhos, se torne uma família, mesmo
sem a identidade do pai ou da mãe, conforme o caso. É isso que o governo quer
ver continuar - verdadeira abominação aos olhos de Deus. Dentro dessa ideia
satânica, até os nomes de “pai” e mãe estão sendo eliminados dos documentos
oficiais.
3. A destruição súbita dos que praticam abominações
Nos dias de Noé, a depravação humana era global. Nos dias de
Ló, certamente a corrupção aumentava, mas, de modo localizado, Sodoma, Gomorra
e cidades vizinhas ultrapassaram os limites da longanimidade de Deus. Os ímpios
daquelas cidades jamais imaginavam que seriam aniquilados por uma catástrofe de
tamanha letalidade.
Na verdade, quando Deus mandou fogo dos céus, eles não
tiveram como escapar. Todos foram mortos. “Mas, no dia em que Ló saiu de
Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, consumindo a todos. Assim será no dia em
que o Filho do Homem se há de manifestar”(Lc 17.29,30).
A saída de Ló da área
que seria devastada pelo cataclismo é uma figura do arrebatamento da Igreja.
Enquanto Ló estava na cidade, os anjos não puderam dar início à catástrofe
mortal. Mas quando ele e sua família já estavam em segurança, “choveu do céu
fogo e enxofre” e todos os habitantes daquelas cidades foram destruídos. Ló
escapou com sua família, mas sua mulher teve saudade de Sodoma, olhou para trás
e foi petrificada diante dos olhos do esposo e das filhas(Gn 19.26).
No seu
sermão profético, Jesus tomou o exemplo da esposa do patriarca, e concluiu,
dizendo: “Lembrai-vos da mulher de Ló”(Lc 17,32).
Da mesma forma, após o arrebatamento da Igreja, terá início,
na terra, o período da Grande Tribulação. Haverá uma “falsa paz”, tipificada no
cavaleiro do cavalo branco(Ap 6.2), na abertura do primeiro selo; seguido de
uma grande guerra mundial, tipificada pelo cavalo vermelho(Ap 6.4), na
abertura do segundo selo, que resultará numa escassez em nível global(Ap
6.5,6), quando for aberto o terceiro selo. Em consequência, haverá uma
mortandade sem precedentes em toda a terra, tipificada no cavalo amarelo(Ap
6.7,8), ao abrir-se o quarto selo. No abrir do quinto selo, haverá um parêntese
sobre os mártires na Grande Tribulação(Ap 6.9-11), os quais serão salvos,
mediante sua morte pelos agentes do Anticristo(Ap 7.9-17).
Quando o sexto selo for aberto, a terra, que rejeitou a
Cristo, experimentará o desencadeamento de terríveis catástrofes, com
terremotos, queda de meteoros, abalo no espaço sideral, fenômenos no sol e na
lua, e haverá grande desespero, a ponto de os reis e os poderosos buscarem a
morte apavorados(Ap 6.12-17).
Vamos ser atentos e cuidados em todos os detalhes de nossas vidas. Jesus Cristo vai voltar, independente dos que não crêm na Sua promessa.
Viva vencendo, crendo em todo o momento e O aguardando, para ir morar no céu!!!
Meu abraço.
Seu irmão menor.
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