
1 -Não há registros nas sagradas Escrituras de que
alguém tenha comemorado esta data festiva nos primeiros séculos da Igreja
cristã. Não existe sequer uma palavra bíblica que forneça elementos para uma
confirmação de que foi realizado um grande banquete em comemoração ao
aniversário de Jesus Cristo. Muito menos ainda, teríamos uma data expressiva para sabermos quando Ele
nasceu de verdade.
2-Pela expressão de Jesus através das sagradas Escrituras - seja por palavras, parábolas ou passagens da Sua vida - não existe
uma ordenança que institua esta comemoração(natal), como prática de fé cristã
ou do culto de adoração a Deus para as Igrejas.
3-A origem deste dia “25 de Dezembro” acarreta laços
com a raiz do paganismo romano. Nenhuma ligação existe com o cristianismo, e
sim com o Catolicismo e sua história(Enciclopédia Britânica - edição de 1946 e
Enciclopédia Americana - edição de 1944).
Jesus Cristo
- Identidade: Deus(Jo. 1:01 a 03)
- Genealogia Espiritual(Mt. 1:01)
- Família Terrena(Mt. 1:1-16)
- Mãe biológica: (Lc.2:41-42,48,51)
- Aniversário: inexistente
- Morte: O Calendário Juliano foi implantado por Júlio César, em 46 a.C., passou por várias pequenas reformas e era usado até 1582, quando o Papa Gregório XIII fez a última "reforma" do Calendário, que passou a ser chamado de "Gregoriano". É o nosso calendário atual, embora os cristãos ortodoxos ainda utilizem o calendário Juliano.
Pelo calendário juliano, Cristo teria nascido entre os anos 6 e 4 antes do ano 1 (6/4 a.C.), e morrido no ano 30 d.C. No ano 30, o dia 7 de abril caiu numa sexta-feira(usando o comando 'cal 30' ele fornece o calendário juliano do ano 30), e corresponde á véspera da Pascoa daquele ano(a Páscoa judaica inicia-se ao pôr do sol de sexta-feira).
- Existência: eterna "Pois, assim como o Pai tem a vida em si mesmo, igualmente outorgou ao Filho ter vida em si mesmo"(Jo. 5:26). "Eu Sou o que vive; estive morto, mas eis que estou vivo por toda a eternidade! E possuo as chaves da morte e do inferno"(Ap. 1:18).
O dia 25 de Dezembro
Jesus de Nazaré, não nasceu no dia 25 de Dezembro:Lc. 2:18: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no
campo, e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho".
Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de
dezembro. Os Pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e
colocavam-nos no curral nos mais tardar até o dia 15 de outubro, para
protegê-los do frio e da estação chuvosa
que se seguia.
A Palavra de Deus fornece provas de que o inverno era
uma estação chuvosa e muito fria, não permitindo que os pastores permanecessem
ao ar livre nos campos durante a noite. Cantares de Salomão 2:11; Esdras
10:9-13.
O fato dos pastores estarem com seus rebanhos ao
relento no pasto - no momento da aparição angelical - mostra que esta data era
verão(setembro à outubro). Na Judéia o verão termina nos meados do final do
mês de outubro. Pela lógica e ordem cronológica do tempo, o mês de dezembro é
chuvoso e rigorosamente frio, impedindo até mesmo que Jesus nascesse em uma
manjedoura(Enciclopédia Católica também testifica isso) e Adam Clarke - vol.
5, pag. 370. edição de New York.
A data do nascimento de Jesus é totalmente desconhecida
por todos e principalmente pelas autoridades e teólogos do assunto.
O dia 25 de Dezembro refere-se a uma data de
festividade pagã(Saturnália e Brumária). Entre os dias 17 e 24 de Dezembro,
celebrava-se o dia mais curto do ano e o novo sol. Nestas festividades,
envolviam-se práticas como: bebedices , orgias e rituais satânicos pelo edito das autoridades romanas da
época( New Schaff-herzog
- Enciclopédia of religious Knowledge).
Com a chegada de Constantino no Império Romano e sua 'conversão' ao cristianismo, o mundo romano passa a ser cristão, aceitando o Cristianismo como religião oficial. Com a cristianização deste império, as
perseguições contra os cristãos se findam e surge a primeira Igreja de
Constantinopla. Suas regras de fé e seus cultos eram baseados em costumes e
práticas pagãs, sendo mantidos pelo imperador em um curto espaço. Mais tarde, seriam feitos
ajustes importantes neste império que mudariam a história da Igreja. Uma delas
foi a transferência das datas festivas e tradicionais de Roma para o Cristianismo imperial e institucional do qual constituiu-se a Igreja Católica
Apostólica Romana.
Neste mesmo Artigo, a Enciclopédia Schaff-herzog
explica a aprovação dada por Constantino sobre o domingo: “o dia em que os
pagãos adoravam o Sol”. Por influência do maniqueísmo pagão, ambos
identificavam o sol com o filho de deus “físico” proporcionando a estes pagãos
do século IV – agora convertidos ao Cristianismo - o pretexto necessário para
chamar esta festa de 25 de Dezembro(dia do nascimento do deus sol), como o dia do nascimento do Filho de Deus( esta data foi escolhida pelo papa Julio 1, pois quando o cristianismo foi declarado como religião oficial do império romano a data de comemoração ao nascimento do deus sol: "Natalis Solis Invicti" foi cristianizada).
A Origem do Natal
A Paganização Mundial tem sua história e sua raiz no
Antigo Testamento. O pai da Babilônia espiritual seria Ninrode(torre de
Babel). Este indivíduo e sua história serviram de base e inspiração para seitas
e religiões como a Maçonaria. O eixo de formação política e religiosa em Roma,
no Período Cesariano, foi baseado na vida e no perfil deste homem.
Ninrode - neto de Cão e filho de Noé - foi o verdadeiro
fundador do sistema babilônico. Ninrode significa em hebraico "Marad"
que traduzindo seria "ele se rebelou, rebelde".
Este indivíduo era tão perverso que chegou a casar com
sua própria mãe "Samíramis". Depois da sua morte prematura, sua
mãe-esposa, propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um
ente espiritual. Alegou que um grande pinheiro havia crescido, da noite para o
dia, de um pedaço de árvore morta, do qual simbolizava o desabrochar da morte
de Ninrode para uma nova vida.
Por meio destas astúcias e artimanhas imorais, Semíramis
converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos e Ninrode como
"divino filho do céu". Este homem passou a exercer 'o falso messias', 'o
filho de Baal' e 'deus sol' "mãe e a criança".
Com a ajuda da Igreja
Católica Apostólica Romana, esta estória de amor em família transformou-se na "virgem
e o menino Jesus". Esta mentira passou a ser pregada por Roma e difundida para o mundo cristão em forma de “presépio".
No Egito chama-se de Isis e Osíris
Na Ásia (Cibele e
Deois)
Em Roma (Júpiter - Fortuna)
Na Grécia, China, Japão e Tibete é conhecido por "Madona".
Tudo isso muito antes do nascimento de Jesus.
O Natal satânico de Ninrode entrou nos meados do século
V.
Com a popularização do Cristianismo e falsa conversão de Constantino, a
Igreja foi invadida com estes ensinamentos do qual reconhecemos: “ praticamos
falsamente por muito tempo e fomos influenciados pelos ensinamentos apócrifos
de Roma”. Os fatos e registros mostram claramente que a Igreja Primitiva nunca
participou ou festejou tal data.
Assim como Jesus Cristo de Nazaré também não determinou
ou ornamentou tal costume entre nós!!
ÁRVORE DE NATAL
Como todos podem perceber, esta é a reencarnação de
Ninrode e a verdadeira inspiração para tal prática. Quando os adoradores de
Ninrode celebravam o seu aniversário, o ritual seria levar presentes aos pés do
pinheirinho enfeitado, demonstrando gratidão ao seu deus Sol. A troca de
presentes nesta data representa reverência a Ninrode e o culto ao seu nome.
O profeta Jeremias confrontou tal espírito natalino e
seus pastores?
Jr. 10:2 "Assim diz o SENHOR: Não aprendais o
caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se
atemorizam as nações". E 10:3-4-"Porque os costumes dos povos são vaidade; pois se
corta do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que
não se mova"
Obs. Quando celebramos a Ceia de Natal e participamos
desta confraternização mentirosa, “PARTICIPAMOS DA MESA DOS DEMONIOS”: 1
Co. 10:16 : “Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão
do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de
Cristo? 10:17: "Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque
todos participamos do mesmo pão. 10:18:" Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar?" 10:19:"Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o
sacrificado ao ídolo é alguma coisa? 10:20:" Antes digo que as coisas que os
gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que
sejais participantes com os demônios“.
PAPAI NOEL
Velhinho querido ou arquiteto do pecado? Este seria
mais uma das criações satânicas e aberrações do paganismo pelo catolicismo
Romano.
“Papai Noel seria uma corruptela de um santo venerado
pelos católicos chamado São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V.
Bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de Dezembro.
“Este bispo oferecia às escondidas presentes e dotes às filhas de um cidadão
empobrecido.”(Enciclopédia Britânica - vol. 19 - páginas 648 - 649 - 11º
edição inglesa).
Mais tarde, adquiriu às custas da Coca-Cola, a cor
vermelha e a imagem do simpático barrigudinho e velhinho das crianças. Tudo
pela desgraça e falência dos milhares de pequeninos inocentes deste mundo que o
tem como melhor amigo imaginário. O substituto do próprio Jesus e do presente
da salvação, vem prevalecendo há séculos com o seu saco vermelho cheio de
ilusões e corrupção espiritual!
Veja o vídeo abaixo com Elke Maravilha comentando sobre o Natal:
O MESTRE CHAMA: “VEM CEAR”
O Senhor Jesus instituiu na Igreja uma única celebração:
A Santa Ceia.
Mateus 26:26 - “ E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e
abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o
meu corpo. “(26:27) E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo:
Bebei dele todos; (26:28) Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é
derramado por muitos, para remissão dos pecados. (26:29) E digo-vos que, desde
agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo
convosco no reino de meu Pai.
Foi instituída na véspera da morte de Jesus. Houve duas
ceias: a ceia da Páscoa e a Ceia do Senhor. Por 1 400 anos a Páscoa havia
prenunciado a vinda do de Jesus, o cordeiro Pascoal. Jesus comeu a Páscoa,
substitui-a pela própria Ceia e em seguida foi sacrificado como o Cordeiro
Pascoal. Jesus morreu na cruz no mesmo dia em que os cordeiros pascoais estavam sendo imolados
no Templo.
Memorial - A Páscoa já servia aos seus propósitos, e
agora devia ceder lugar à “Nova Ceia” que devia ser observada em memória de
Jesus até que Ele venha de novo ( 1 Cor 11.23 - 26). Assim como a Páscoa
mosaica lembrava o passado, quando Israel foi liberto do Egito pelo poder Deus,
e também indicava o futuro - o Advento de Jesus em graça, também esse memorial
lembra sua morte passada e, no futuro, sua Segunda Vinda em glória.
Reflexiva - a Santa Ceia original foi realizada de
forma restrita e reservada. Somente para os discípulos “seguidores“ de Jesus
Cristo (Mateus 26.20).
Esta prática representa espiritualmente a união
“unanimidade” e comunhão, “eucaristia” com Cristo no seu Corpo e Sangue (João
6.54;Atos 2.42;20.07; 1 Cor 10.16;11.23-16) em celebração e ritual. Uma
ordenança perpétua (1 Cor 11.24).
Uma celebração reservada para aqueles que se uniram com
Cristo na sua morte (pecado) e ressurreição (regeneração);(Rm 6.03-05). Quando
celebrada de forma indigna e desproporcional, acarreta condenação e maldição (
1 Cor 11:26 - 29). Por isso deve ser realizada em “reflexão: examine o homem a
si mesmo quando comer deste pão e beber deste cálice”.
Uma data especial para celebrarmos a Jesus em
concordância “como discípulos” comprovando que a morte de Jesus está manifesta
no corpo do pecado, para que a sua vida se manifeste, também, em nossos corpos
( 2 Coríntios 4:10 ).
Celebremos a Cristo Jesus “Nossa Páscoa” sem o fermento
do pecado e sem a presença de infratores “apóstatas da fé“(1 Cor. 5.6 - 11).
A Santa Ceia é o culto “Racional” e “Ação de Graças” de
todo cristão - todos que, visitados por Cristo, estão libertos do cativeiro do
pecado e agora podem celebrar a Jesus Cristo como o “ Libertador” de suas
vidas. A verdadeira comemoração instituída por Jesus, representadas em um só
testemunho de fé: o nascimento espiritual e regenerativo de todo cristão.
Para o cristianismo
apóstata é mais fácil colocar uma árvore de natal no altar e ornamentar
“mentiras”, do que, propagar a verdade bíblica em sua real consagração de fé.
Sai barato esta festa (Natal), cujos sentimentos e objeções propagam um Jesus
descontextualizado, alegórico, simbólico e materialista. Para os natalinos da cristandade,
escravos de tradições humanas e fiéis ao catolicismo-romano.
Viva vencendo 'as histórias de velhas caducas...'!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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