Os discípulos de Moisés ensinam
que Constantino,
em 321 d.C., e a Igreja Católica, em 364 d.C., mudaram o sábado para o domingo.
Os seguintes fatos da história provam que eles estão historicamente errados:
1- A Enciclopédia
Britânica diz o seguinte nos verbetes "sábado"
e "domingo": "Na igreja Cristã primitiva, os cristãos
judeus continuaram a guardar o sábado, como os outros pontos da lei...
Por outro lado, Paulo, nos primeiros dias do cristianismo dos gentios,
afirmou claramente que o sábado judeu não era obrigatório para os cristãos. A
controvérsia com os judaizantes levou, ao longo do tempo, à direta condenação
daqueles que ainda guardavam o dia judeu... Em 321 d.C., Constantino passou o
sábado cristão para o domingo, dia de desacanso para todo o Império Romano,
entretanto, os cristãos o guardavam por quase 300 anos antes de Constantino
fazer dele uma lei".
2- A New
International Encyclopedia diz o seguinte acerca do
"domingo": "Por algum tempo depois da fundação da igreja cristã,
os convertidos do judaísmo ainda guardavam o sábado judeu em
maior ou menor grau, a princípio, o que parecia, ao mesmo tempo, com a
celebração do primeiro dia; mas, antes do fim do período apostólico, o domingo,
conhecido como o dia do Senhor, estabeleceu-se totalmente como o dia especial a
ser santificado (separado) pelo descanso do trabalho secular e pela adoração
pública. A santificação do domingo parece, incontestavelmente, uma lei definida
na igreja por volta do início do século IV; e o imperador Constantino confirmou
o costume por meio de uma lei do estado".
3- A Enciclopédia
Católica diz o seguinte acerca do "domingo": O
domingo era o primeiro dia da semana segundo o método de cálculo dos judeus,
mas, para os cristãos, ele começou a assumir o lugar do sábado judeu, nos
tempos apostólicos, como o dia separado para a adoração pública e solene a
Deus!. Este volume cita inúmero escritos cristãos primitivos do primeir,
segundo e terceiro século para provar que o domingo era guardado pelos cristãos
desde os tempos primitivos.
4- A International
Standard Bible Encyclopedia diz o seguinte sobre "o
dia do Senhor": "O dia do Senhor no NT ocorre somente em Apocalipse 1:10, mas,
na literatura pós-apostólica, temos as seguintes referências: a Epístola de
Inácio aos magnesianos, IX, 1: "Não mais guadando o sábado, mas vivendo de
acordo com o dia do Senhor, no qual também a nossa luz se
levantou...". Atos 2:46 representa
a adoração especial como algo diário. Mas isto não poderia continuar mais... A
escolha de um dia especial talvez tenha sido necessária, e este dia teria, sem
dúvida, sido o domingo... Os gentios incircuncisos, no entanto, estavam livres
de qualquer obrigação no sentido de guardar o sábado... Nenhuma observância de
um dia especial de descanso aparece entra as "coisas necessárias"
de Atos 15:28,29...
Um determinado dia, como uma questão de obrigação divina, é declarado por Paulo
como abandono de Cristo (Gálatas 4:9)
e a observância do sábado é explicitamente condenada emColossenses 2:16. Como
uma questão de devoção individual, sem dúvida, o homem poderia fazer o que
quisesse (Romanos
14:5,6), mas nenhuma regra geral como algo necessário para a
salvação poderia ser compatível com a liberdade por meio da qual Cristo fez-nos
livres (Gálatas
2:1-21; 3:1-14; 5:1-4,13)".
5- A seguir citamos, dos dez volumes intitulados Pais
Ante-Nicenos, os escritos dos pais da igreja primitiva até 325
d.C., e antes de Constantino e a Igreja Católica, segundo suposições, terem
mudado o sábado para o domingo:
(1) Inácio, bispo de Antioquia, que viveu no tempo dos apóstolos, 30-107 d.C..
Ele, como Policarpo, foi um discípulo de São João e um dos que deveriam
conhecer a prática cristã entre os cristãos primitivos acerca do sábado. Ele
escreveu: "E, após a observância do sábado (que os judeus guardavam), que
todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor como uma festa, o dia da
ressurreição, o principal de todos os dias da semana... no qual a nossa vida
tornou a surgir, e a vitória sobre a morte foi obtida em Cristo... é irracional
falar de Jesus Cristo com a língua e alimentar na mente um judaísmo que tem
chegado ao fim... Se alguém pregar a lei judaica a vós, não o ouçais. Ora, é
melhor dar ouvidos à doutrina cristã de um homem que é incircunciso a dar
ouvidos ao judaísmo de alguém que é incircunciso" (Volume 1, pp. 63-82).
(2) Na epístola de Barnabé, reconhecido como companheiro de Paulo por Clemente,
Orígenes e outros, lemos: "Ele lhes disse: "As vossas luas novas e os
vossos sábados não posso suportar" (Isaías 1:13). Vós
percebeis como Ele fala: Os vossos presentes sábados não são aceitáveis para
mim... Farei um começo do oitavo dia, ou seja, um começo de outro mundo.
Portanto, também guardamos o oitavo dia com alegria, o dia em que Jesus
ressurgiu dos mortos" (Volume 1, p. 147).
(3) Justino, o mártir, um gentio que nasceu perto da fonte de Jacó por volta de
110 d.C., escreve: "E no dia que se chama domingo, todos que habitam nas
cidades ou na terra reúnem-se em um lugar, e as memórias dos apóstolos ou os
escritos dos profetas são lidos... Mas o domingos é o dia em que realizamos
nossa assembléia comum, porque é o primeiro dia em que Deus, tendo feito uma
mudança nas trevas e nas matéria, criou o mundo; e Jesus Cristo, nosso
Salvador, ressurgiu dos mortos no mesmo dia" (Volume 1, p. 186).
Neste diálogo com Trifo, um judeu, Justino, o mártit, diz: "Há alguma
outra coisa, meus amigos, em que somos culpados, senão esta: que não vivemos de
acordo com a lei, nem que somos circuncidados na carne como vossos antepassados,
nem observamos os sábados como vós fazeis ?... Os cristão observariam a lei se
não soubessem por que ela foi instituída... Ora, nós também observaríamos a
circuncisão da carne, e os sábados, e sumariamente todas as festas, se não
soubéssemos por que razão eles foram a vós impostos... Como pode ser isto,
Trifo, que não observaríamos aqueles rituais que não nos afetam - falo da
circuncisão carnal, dos sábados e das festas ?... Os gentios, que creram nele,
e que se arrependeram de seus pecados... receberão a herança juntamente com os
patriarcas... ainda que não tenham guardado o sábado, nem sido circuncidados,
nem observado as festas... Cristo é em vão para aqueles que observam a lei... O
sábado e os sacrifícios e as ofertas e as festas... chegaram ao fim naquele que
nasceu de uma virgem... Mas se alguns, pela fraqueza de espírito, quiserem
observar tais instituições como foram dadas a Moisés... juntamente com sua
esperança em Cristo... eles provavelmente serão salvos" (Volume 1, pp.
199-218).
(4) Tertuliano, presbítero da igreja norte-africana, que nasceu por volta de
145 d.C., escreve: "O Espírito Santo repreende os judeus por causa de seus
dias santos. "Os vossos sábados, e as luas novas, e as cerimônias que
minha alma odeia... Por nós (cristãos), para quem os sábados são estranhos...
aos gentios, cada dia de festa ocorre senão uma vez por ano: vós (cristãos)
tendes um dia de festa todo oitavo dia... Os outros supõem que o sol é o deus
dos cristãos, porque é um fato conhecido que nós oramos para o oriente, ou
porque fazemos do domingo um dia de festa... vós, que nos reprovais com o sol e
o domingo, deveríeis considerar a vossa proximidade a nós. Não estamos
distantes do vosso sábado e de vossos dias de descanso... Conseqüentemente, à
medida que a abolição da circuncisão da carne e da velha lei demonstra ter sido
consumada em seus tempos específicos, assim também a observância do sábado
demonstra ter sido temporária" (Volume III, pp. 70, 123, 155, 313, 314).
(5) Em The Teachings
of the Twelve Apostles (Os Ensinos dos Doze Apóstolos),
escritos por volta de 80 d.C., lemos: "Mas, em todo dia (domingo) do
Senhor, vós vos reunis e partis o pão e dais graças" (Volume VII, p.
381).
(6) Nas Constituições
dos Santos Apóstolos (século III), lemos: "Quebrais o
vosso jejum... o primeiro dia da semana, que é o dia do Senhor... Após oito
dias, que haja outra festa observada com honra, no próprio oitavo dia (Volume
VII, p. 447).
(7) Em The Teachings
of the Apostles (Os Ensinos dos Apóstolos), escritos em 105
d.C., lemos: "Os apóstolos, portanto, estabeleceram: ...no primeiro dia da
semana que haja culto e leitura das Sagradas Escrituras, e a oblação (a ceia do
Senhor): porque, no primeiro dia da semana, nosso Senhor ressurgiu sobre o
mundo e ascendeu ao Céu" (Volume VIII p. 668).
(8) Irineu, 178 d.C., ao argumentar que os sábados judeus eram sinais e
símbolos, e que não daveriam ser observados uma vez que a realidade era que
eles eram sombras que haveriam de vir, diz: "O mistério da ressurreição do
Senhor não pode ser celebrado em um outro dia que não seja o dia do Senhor e é
somente nele que devemos observar o rompimento da Festa Pascal... o Pentecostes
aconteceu no primeiro dia da semana e estava, portanto, associado ao dia do
Senhor."
(9) Clemente de Alexandria, 174 d.C., diz: "O velho sétimo dia não se
tronou nada mais do que um dia de trabalho".
(10) Teófilo, pastor de Antioquia, 162 d.C., diz: "Costume e razão
desafiam-nos no sentido de que devemos honrar o dia do Senhor, vendo que foi
neste dia que o nosso Senhor consumou sua ressurreição dos mortos".
(11) Orígenes, por volta de 200 d.C., diz: "João Batista nasceu para
preparar um povo para o Senhor, um povo para Ele no final da aliança, agora
velha, que é o fim do sábado... É uma das marcas de um perfeito cristão guardar
o dia do Senhor".
(12) Vitoriano, 300 d.C., diz: "No dia do Senhor, nós partimos o nosso pão
e damos graças, para que não pareçamos observar qualquer sábado juntamente com
os judeus, o qual o próprio Cristo, o Senhor do sábado, em seu corpo
aboliu" (Seção 4, On The Creation [Na Criação]).
6- Eusébio, o pai da história da igreja, que traçou uma história do tempo entre
o crescimento de Cristo e Constantino, e que viveu de 265-340 d.C., diz:
"Desde o começo, os cristão reuniam-se no primeiro dia da semana, que
chamavam de o dia do Senhor, com o propósito de realizar uma adoração
religiosa, ler as Escrituras, pregar e celebrar a ceia do Senhor... o primeiro
dia da semana no qual o Senhor conquistou a vitória sobre a morte. Portanto,
ele tem a preeminência, a primeira posição, e é mais honroso do que o sábado
judeu".
O que a Bíblia não diz sobre o sábado
20 falácias modernas não declaradas no Antigo Testamento ou no Novo
Testamento
1 - Que guardar o domingo é uma instituição humana.
2 - Que os cristãos devem guardar o velho sábado judeu.
3 - Que os cristãos são obrigados a guardar um determinado dia.
4 - Que todos os que guardam o domingo têm a marca da besta.
5 - Que todos os que guardam o domingo estão perdidos.
6 - Que guardar o domingo é uma instituição católico-romana.
7 - Que os cristãos nunca realizaram um culto religioso no primeiro dia da semana
(domingo).
8 - Que os dez mandamentos não foram abolidos quando a antiga aliança foi
"abolida" e "banida" em Cristo na cruz.
9 - Que o dia do Senhor é o sétimo dia ou o velho sábado judeu.
10 - Que o quarto mandamento faz parte da nova aliança.
11 - Que os cristão não devem trabalhar no sábado.
12 - Que o sábado do quarto mandamento não está incluído nos
"sábados" que foram abolidos na cruz, como ensinam Colossenses
2:14-17; Gálatas
4:9-11; Romanos
14:1-5;Efésios 2:15.
13 - Que a lei de Moisés e o sábado do quarto mandamento eram para os gentios e
os judeus.
14 - Que o sábado do quarto mandamento era um sina entre Deus e os gentios,
como o sinal entre Deus e Israel em Êxodo
31:13-17; Deuterônomio
5:12-15; Ezequiel
20:12,13.
15 - Que o sábado é um dia santo, um dia de descanso, um dia adoração ou um dia
santificado na nova aliança.
16 - Que o sábado foi o únivo dia reconhecido pelos apóstolos como o dia de
descanso e adoração.
17 - Que Jesus instituiu o velho sábado judeu. (A Bíblia diz que Deus, o Pai,
deu a lei e falou no passado com os homens, Hebreus 1:1,2; Romanos 1:3; Atos 3:21-26 etc).
18 - Que todos os homens observaram o sábado desde a criação a Êxodo 16, em que Deus
ordenou pela primeira vez que os homens guardassem um determinado dia.
19 - Que o domingo não pode ser tão santo quanto qualquer outro dia santificado
ou separado para a adoração a Deus.
20 - Que os cristãos são obrigados a observar um dia específico da semana uma
vez que os homnes, deviam fazer debaixo da antiga aliança. Veja Romanos 14:5,6; Gálatas 4:9,10;Colossenses
2:14-17; Hebreus 4.
Diante disso, gostaria que os amados irmãos pudessem pensar que, desde a ressurreição de Cristo, nada mais coveniente e honroso, adora-Lo, num domingo. Mas, se alguém não consente com isso, que continue então a guardar o seu sábado, ou sua quarta feira ou sua segunda feira. Mas, em nome de Jesus, não ataque quem não o faz, como você.
Se dialogando, você não conseguiu até hoje provar que você, sabatista, está completamente certo, não será com discórdia e ataques ás outras 'religiões' que você irá conseguir o seu intento.
Viva vencendo, entendendo que não é você, sabatista, o único capaz de 'interpretar as Escrituras!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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