Extremistas islâmicos cortavam as pontas dos dedos de um menino de 12 anos e o espancavam severamente, dizendo a seu pai que eles não parariam com a tortura até que ele, o pai, voltasse ao Islã. Quando o pai se recusou, contaram os familiares, os militantes do Estado Islâmico o torturaram e o espancaram também. Ambos, Pai e filho, foram em seguida crucificados.
O fato ocorreu no último 28 de agosto, perto de Alepo, Síria. No total, foram 12 cristãos assassinados no mesmo dia. As mulheres, antes de serem decapitadas, foram estupradas diante de uma multidão convocada a assistir.
Diálogo com o Islã
Cortaram os dedos
“E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!” (Alcorão 8:12)
Fim da tortura se entrassem no Islã
“Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por ajudante.” (Alcorão 4:89)
Crucificação
“O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.” (Alcorão 5:33)
Dados extraídos do site Watch Jihad
COMENTÁRIO DE WÁLDSON:
O islã é a religião oficial no Irã, e todas as leis devem ser compatíveis com a interpretação oficial da sharia (lei islâmica). Embora os cristãos de origem armênia e assíria sejam uma minoria religiosa reconhecida, eles relataram que alguns dos seus foram detidos, vítimas de abuso físico e discriminados.
Essas igrejas têm permissão para fazer cultos em sua própria língua, mas são proibidas de ministrar aos muçulmanos que falam o persa, idioma oficial do Irã. Segundo a sharia, qualquer muçulmano que deixar o islamismo enfrenta a pena de morte.
Algumas igrejas têm a polícia secreta vigiando seus cultos. Aqueles que são ativos em suas igrejas ou grupos domésticos estão sob pressão. São interrogados, presos e agredidos.
Além da pressão das autoridades, os cristãos também enfrentam a pressão da sociedade.
Oremos por nossos diversos irmãos que, mesmo sofrendo ameaças e vendo morrer os que decidem por Jesus, ainda se mantêm fiéis ao seu Senhor.
Viva vencendo em oração e súplicas para nossos irmãos!!!
Valorize a liberdade que você que tem aqui no Brasil!
Abraços.
Seu irmão menor.
O islã é a religião oficial no Irã, e todas as leis devem ser compatíveis com a interpretação oficial da sharia (lei islâmica). Embora os cristãos de origem armênia e assíria sejam uma minoria religiosa reconhecida, eles relataram que alguns dos seus foram detidos, vítimas de abuso físico e discriminados.
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