O videoclipe de um cantor iraniano naturalizado dinamarquês causou
enorme comoção na comunidade cristã internacional e o repúdio de um dos
representantes da Igreja Luterana na Dinamarca.
O cantor Tooji, artista de ascensão recente no cenário pop, gravou um
clipe em que ele faz sexo com um padre, representado por um ator contratado. As
atenções, no entanto, se voltaram à produção porque o artista usou o altar de
um templo luterano em Oslo, capital da Noruega, gerando protestos.
O cantor pop criou polêmica na Noruega ao divulgar, na última
segunda-feira, um videoclipe no qual aparece simulando relações sexuais com um
padre dentro de uma igreja, na capital Oslo. Tooji, de 28 anos, batizou a sequência
de “The Father Project” (“O projeto padre”, em tradução literal) e aproveitou
seu lançamento para anunciar que é gay. O material, no entanto, foi criticado
por representantes católicos. As informações são do jornal The Huffington Post.
No vídeo, Tooji entra em um igreja, encontra com um jovem padre e tem
relações sexuais com ele no altar. A congregação está presente e acompanha a
cena, sem demonstrar espanto.
De acordo com o jornal O Dia, o bispo Ole Christian Kvarme, 66 anos,
responsável pelo templo da Igreja Luterana usada nas filmagens, criticou a
iniciativa do músico, e o acusou de omitir que o local seria cenário para
gravações com teor sexual.
“Uma igreja nunca deve ser usada como pano de fundo visual para cenas
sexuais em uma produção comercial. Uma cena semelhante entre o homem e uma
mulher seria igualmente inaceitável, um abuso. O que aconteceu aqui viola as
normas e regulamentos que temos para o uso do espaço religioso”, afirmou o
bispo.
A produção do cantor discorda, afirmando que todo o roteiro do clipe
havia sido enviado junto com o pedido de autorização. No entanto, a negativa
não impediu a repercussão negativa, e Tooji acabou demitido de uma emissora
local de televisão, onde ele iria apresentar um programa nos moldes do The
Voice, porém voltado a adolescentes.
A Noruega, um dos países com maior número de ateus no mundo, é
conhecida pela legislação moderna e de respeito às liberdades individuais,
sejam elas de crença, expressão ou pensamento. 70% da população não acredita em
Deus.
O cantor recusou fazer um pedido de desculpas e afirmou que o clipe
transgressor é sua forma de protestar contra as influências da religião na
sociedade: “Quero destacar-me como um exemplo e deixar a minha voz ser ouvida
por todas aqueles que não tem voz, para todos aqueles que se sentem
envergonhados com as suas crenças, que são afrontados com a declaração de que
Deus não os aceita. Deixe-me dizer a vocês: você é uma parte de Deus e o que
você sente é o dom mais puro de amor entre duas pessoas. Qualquer adulto,
consciente – não importa o sexo, não importa raça – é puro. Eu sou gay e eu me
levanto por meus direitos e é por isso que eu fiz o vídeo ‘The Father Project’
(o projeto do pai, em tradução livre)”, finalizou.
Mas a reação ao clipe de Tooji passou longe dos representantes
políticos noruegueses. Isso porque lá existe uma clara separação entre Igreja e
Estado. Além do mais, a Noruega é um dos países com maior número de ateus no
mundo. Cerca de 70% da população não crê em um deus.
COMENTÁRIO DE WÁLDSON:
Percebo que qualquer pessoa num passado não muito
distante, e independente de sua religião e opção sexual, respeitavam um templo,
por saber que nele, havia a representação de Deus, ou de um deus em quem um
grupo de pessoas cria, daí vinha o respeito.
Hoje não é assim mais. Os templos, sejam de qualquer
confissão religiosa, já não têm mais o devido respeito ou não despertam nas
pessoas o respeito como 'casa de Deus - deus'. E é justamente por isso
que, vêm aumentando a quantidade de absurdos cometidos em templos.
É na verdade um absurdo o que anda acontecendo, pois
se faz de tudo hoje em dia, para "estar na boca do mundo" e
ganhar o tão desejado protagonismo. Não se respeita nada, nem ninguém - com a
bandeira dos direitos humanos bem arvorada, dizem-se e fazem-se as mais
completas barbaridades... quando se tem talento, não precisaria de
que recorrer a outros subterfúgios para ganhar maior notoriedade e
assim, sermos obrigados a 'engolir' o que querem e o que fazem, ainda que
seja um absurdo.
Sei que a liberdade de expressão existe e deve ser
respeitada, mas há de se respeitar os lugares tido como sagrados ou as pessoas
que têm também seu direito de não gostar ou de não querer aceitar esse estilo
de divulgação.
Lastimável!
Recordo-me de Paulo, dizendo: "O mundo jaz
no maligno"
Viva vencendo a imposição do maligno, contra nossos
valores e crenças!!!
Abraço.
Seu irmão menor.

O videoclipe de um cantor iraniano naturalizado dinamarquês causou
enorme comoção na comunidade cristã internacional e o repúdio de um dos
representantes da Igreja Luterana na Dinamarca.
O cantor Tooji, artista de ascensão recente no cenário pop, gravou um
clipe em que ele faz sexo com um padre, representado por um ator contratado. As
atenções, no entanto, se voltaram à produção porque o artista usou o altar de
um templo luterano em Oslo, capital da Noruega, gerando protestos.
O cantor pop criou polêmica na Noruega ao divulgar, na última
segunda-feira, um videoclipe no qual aparece simulando relações sexuais com um
padre dentro de uma igreja, na capital Oslo. Tooji, de 28 anos, batizou a sequência
de “The Father Project” (“O projeto padre”, em tradução literal) e aproveitou
seu lançamento para anunciar que é gay. O material, no entanto, foi criticado
por representantes católicos. As informações são do jornal The Huffington Post.
No vídeo, Tooji entra em um igreja, encontra com um jovem padre e tem
relações sexuais com ele no altar. A congregação está presente e acompanha a
cena, sem demonstrar espanto.
De acordo com o jornal O Dia, o bispo Ole Christian Kvarme, 66 anos,
responsável pelo templo da Igreja Luterana usada nas filmagens, criticou a
iniciativa do músico, e o acusou de omitir que o local seria cenário para
gravações com teor sexual.
“Uma igreja nunca deve ser usada como pano de fundo visual para cenas
sexuais em uma produção comercial. Uma cena semelhante entre o homem e uma
mulher seria igualmente inaceitável, um abuso. O que aconteceu aqui viola as
normas e regulamentos que temos para o uso do espaço religioso”, afirmou o
bispo.
A produção do cantor discorda, afirmando que todo o roteiro do clipe
havia sido enviado junto com o pedido de autorização. No entanto, a negativa
não impediu a repercussão negativa, e Tooji acabou demitido de uma emissora
local de televisão, onde ele iria apresentar um programa nos moldes do The
Voice, porém voltado a adolescentes.
A Noruega, um dos países com maior número de ateus no mundo, é
conhecida pela legislação moderna e de respeito às liberdades individuais,
sejam elas de crença, expressão ou pensamento. 70% da população não acredita em
Deus.
O cantor recusou fazer um pedido de desculpas e afirmou que o clipe
transgressor é sua forma de protestar contra as influências da religião na
sociedade: “Quero destacar-me como um exemplo e deixar a minha voz ser ouvida
por todas aqueles que não tem voz, para todos aqueles que se sentem
envergonhados com as suas crenças, que são afrontados com a declaração de que
Deus não os aceita. Deixe-me dizer a vocês: você é uma parte de Deus e o que
você sente é o dom mais puro de amor entre duas pessoas. Qualquer adulto,
consciente – não importa o sexo, não importa raça – é puro. Eu sou gay e eu me
levanto por meus direitos e é por isso que eu fiz o vídeo ‘The Father Project’
(o projeto do pai, em tradução livre)”, finalizou.
Mas a reação ao clipe de Tooji passou longe dos representantes
políticos noruegueses. Isso porque lá existe uma clara separação entre Igreja e
Estado. Além do mais, a Noruega é um dos países com maior número de ateus no
mundo. Cerca de 70% da população não crê em um deus.
COMENTÁRIO DE WÁLDSON:
Percebo que qualquer pessoa num passado não muito
distante, e independente de sua religião e opção sexual, respeitavam um templo,
por saber que nele, havia a representação de Deus, ou de um deus em quem um
grupo de pessoas cria, daí vinha o respeito.
Hoje não é assim mais. Os templos, sejam de qualquer
confissão religiosa, já não têm mais o devido respeito ou não despertam nas
pessoas o respeito como 'casa de Deus - deus'. E é justamente por isso
que, vêm aumentando a quantidade de absurdos cometidos em templos.
É na verdade um absurdo o que anda acontecendo, pois
se faz de tudo hoje em dia, para "estar na boca do mundo" e
ganhar o tão desejado protagonismo. Não se respeita nada, nem ninguém - com a
bandeira dos direitos humanos bem arvorada, dizem-se e fazem-se as mais
completas barbaridades... quando se tem talento, não precisaria de
que recorrer a outros subterfúgios para ganhar maior notoriedade e
assim, sermos obrigados a 'engolir' o que querem e o que fazem, ainda que
seja um absurdo.
Sei que a liberdade de expressão existe e deve ser
respeitada, mas há de se respeitar os lugares tido como sagrados ou as pessoas
que têm também seu direito de não gostar ou de não querer aceitar esse estilo
de divulgação.
Lastimável!
Recordo-me de Paulo, dizendo: "O mundo jaz
no maligno"
Viva vencendo a imposição do maligno, contra nossos
valores e crenças!!!
Abraço.
Seu irmão menor.
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