
O senador Magno Malta (PR-ES) fez duras críticas à presidente Dilma Rousseff (PT) e aos órgãos do governo ligados aos Direitos Humanos por causa da falta de posicionamento do Brasil em relação aos atentados terroristas promovidos pelo Estado Islâmico contra cristãos.
Nas últimas semanas, os extremistas muçulmanos têm assassinado e/ou sequestrado cristãos no Iraque, Síria e Líbia, por exemplo.
Para Magno Malta – que usou um aparte durante discurso da senadora Ana Amélia (PP-RS) – disse que a postura adotada pelo país é incoerente, pois no caso do brasileiro executado na Indonésia por tráfico de drogas, Dilma exigiu explicações do embaixador indonésio e manifestou repúdio ante a decisão da Justiça de levar a condenação adiante. Porém, em relação ao assassinato dos cristãos coptas egípcios na Líbia, o posicionamento foi diferente.
“Se nós não nos manifestarmos, é o que a Bíblia diz: ‘as pedras clamarão’. Onde está a Secretaria de Direitos Humanos? Porque o Estado Islâmico mata e recebe solidariedade? A presidente faz discurso na ONU e diz que é preciso buscar o diálogo com o Estado Islâmico. Com terrorista. Agora, eles acabaram – numa praia – de matar cristãos degolados. Não vi manifestação nenhuma da Secretaria de Direitos Humanos, nem dos militantes”, criticou o senador.
Veja o vídeo:
Síria
O número de cristãos raptados pelo Estado Islâmico na Síria
chegou a 220, de acordo com informações do Observatório Sírio para os Direitos
Humanos (OSDH).
Os sequestros ocorreram nos últimos três dias, quando Estado
Islâmico invadiu dez aldeias habitadas pela minoria cristã antiga perto Hasaka,
cidade comandada principalmente pelos curdos.
Centenas de cristãos já fugiram para as duas principais
cidades da província de Hasaka, de acordo com informações do Huffington Post:
“O Estado Islâmico agora controla dez aldeias cristãs”, disse o chefe do OSDH,
Rami Abdulrahman. “Eles levaram as pessoas que sequestraram para longe das
aldeias e seu território”, acrescentou.
APOIADOR DO Islã, Obama se recusa a chamar os homens decapitados no Egito de `cristãos´ e é fortemente criticado

O presidente americano Barack Obama tem sido fortemente
criticado depois de se recusar a nomear as 21 vítimas de decapitação do Estado
Islâmico como cristãos, citando eles como “cidadãos egípcios”. Depois disso, o
presidente se explicou na Cúpula da Casa Branca de Luta contra o Extremismo
Violento, na quarta-feira (18), e colocou sua opinião sobre os ataques do
Estado Islâmico (EI).
"Houve uma quantidade justa de debates na imprensa
sobre as palavras que usamos para descrever e enquadrar este desafio, então eu
quero ser muito claro sobre como eu vejo isso", disse Obama.
"Al-Qaeda e os grupos do Estado Islâmico estão desesperados por
legitimidade. Eles tentam se retratar como líderes religiosos, guerreiros
santos em defesa do Islamismo. É por isso que o EI pressupõe a se declarar o
‘Estado Islâmico’.”
“Não há um perfil definido de um extremista violento ou
terrorista. Não há como de prever quem é que fará o ataque", continuou
Obama. "Não estamos em guerra contra o Islamismo. Estamos em guerra contra
as pessoas que perverteram o Islamismo.”
Diante do discurso de Obama, o correspondente Fox News, Ed
Henry, questionou ao secretário de imprensa da Casa Branca, Josh Earnest, por
que Obama não explicou a classificação das vítimas do EI como cristãos em seu
discurso.
"Os extremistas do EI que realizaram esse ataque,
indicaram que a razão da decapitação não era apenas por eles serem egípcios,
mas também porque eles eram cristãos”, disse
Earnest. "Eu não posso explicar o porquê dessa linha específica [de
chamar os cristãos de ‘cidadãos’], mas está claro que condenamos o assassinato
escandaloso destes cidadãos egípcios por causa de sua fé cristã.”
O secretário de Obama observou que “o grupo terrorista que
chamamos de Estado Islâmico tem assassinado civis inocentes, incluindo os
americanos, e espalhou sua barbárie para a Líbia com o assassinato de cristãos
egípcios.”
O Presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony
Perkins, também criticou Obama e considerou "preocupante" ele não ter
reconhecido a religião das vítimas. “Está muito claro neste vídeo que o Estado
Islâmico se tratava de uma execução do 'povo da cruz’. Aparentemente, não há
dificuldade para ninguém em dizer 'cristãos', enquanto na Casa Branca isso é
algo ruim", disse Perkins.
CPAD News/Uol
Vídeo completo da decaptação dos 21 cristãos. Atenção: Se você se sente mal ao ver cenas brutais, então não veja o vídeo:
http://cabuloso.xpg.uol.com.br/portal/videos/view/estado-islamico-publica-video-da-decapitacao-de-cristaos-egipcios
http://cabuloso.xpg.uol.com.br/portal/videos/view/estado-islamico-publica-video-da-decapitacao-de-cristaos-egipcios
Deus nos livre e nos guarde de situações assim. Mas, se isso acontecer algum dia em nosso país,que o Senhor nos dê homens e mulheres que morram por Seu nome.
Oremos pelos familiares destes e de tantos outros que não chegam até nós suas imagens.
Oremos pela 'igreja perseguida', espalhada pelos países onde a pregação do evangelho é proibida ou é, no mínimo, vigiada.
Oremos pelos familiares destes e de tantos outros que não chegam até nós suas imagens.
Oremos pela 'igreja perseguida', espalhada pelos países onde a pregação do evangelho é proibida ou é, no mínimo, vigiada.
Viva vencendo até a morte, se preciso for, por causa de sua fé em Jesus!!!
Abraços.
Seu irmão menor.
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