Projeto missionário envia 10 mil Bíblias para Guiné-Bissau
Um ano depois de lançar o projeto para a construção do primeiro
Instituto Bíblico das Assembleias de Deus em Guiné-Bissau, a AD de
Jundiaí (SP) conseguiu imprimir as 10 mil Bíblias em crioulo e também o
material necessário para construir o espaço.
A ideia foi lançada durante a 22ª Conferência Missionária, o pastor
Esequias Soares é quem lidera os dois projetos, tanto a impressão das
Bíblias no idioma local como na construção do instituto.
Contando com o apoio da Casa Publicadora das Assembleias de Deus
(CPAD) Soares e sua equipe de missionários conseguiram alcançar seus
objetivos. “Agradecemos à CPAD, na pessoa do seu diretor-executivo, o
amado irmão Ronaldo Rodrigues de Souza, pela sua valiosíssima cooperação
na obra missionária”, destacou o pastor.
O carregamento contendo as Bíblias e o material partiu do Brasil no dia 18 de janeiro rumo ao país africano.
Enquanto isso...
Político quer que todas as Bíblias sejam queimadas na Malásia
Ibrahim Ali é o líder do Perkasa, um grupo que defende os direitos da
maioria muçulmana na Malásia e tem laços estreitos com o atual governo.
Agora, um membro independente do Parlamento malaio quer que ele seja
processado por ter pedido publicamente que todas as Bíblias do país
devem ser queimadas. Isso gerou um aumento na tensão religiosa a poucos
meses das eleições.
Ali disse estar defendendo os muçulmanos, pois não admite que as
Bíblias em malaio usem a palavra “Allah” para se referir a Deus.
A intensa disputa eleitoral deve ser tumultuada até a eleição de
abril. Pesquisas de opinião mostram que a coligação nacional que apoia o
primeiro-ministro Najib Razak, e está no poder desde a independência do
país em 1957, perdeu o apoio dos descendentes de chineses, que são 25%
da população. Dentre eles está a maioria dos cristãos do país, cerca de 9
por cento doa malaios.
A Malásia não tem grandes conflitos religiosos desde 1969, mas o
líder da oposição, que governa o Estado de Penang, pediu proteção da
polícia depois que uma carta anônima foi deixada em uma igreja
prometendo que as Bíblias seriam queimadas no próximo domingo. Sem
assinatura, no final diz apenas “Vamos ensinar-lhes uma lição”.
O primeiro ministro pediu que o ministro do Interior “imponha medidas
rigorosas para prevenir tais atos abomináveis que possam comprometer a
harmonia nacional e aumentar as tensões religiosas”.
A disputa sobre o uso da palavra “Alá” no país é antiga, mas desde
2009, o jornal Catholic Herald voltou a usá-la, desafiando uma proibição
do governo que os não-muçulmanos usem essa palavra para se referir a
Deus.
O argumento principal do governo é que o uso de “Allah” pelos
cristãos é “subversivo e visa converter os muçulmanos”. Apesar da óbvia
influencia árabe, este é o único termo para Deus em malaio moderno.
Com informações Charisma News e CPAD News


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