03 outubro 2012

"Como dois homens fazem sexo?" Questionário para crianças da 4a série em Escola Pública de Contagem - MG




Direção da escola pública em cidade comandada pelo PT disse que é recomendação do MEC a abordagem sobre sexo (pesado?)


Pais de crianças de 10 anos de uma escola municipal de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, MG, ficaram chocadas ao descobrir o conteúdo de um trabalho passado pela professora.
Os alunos da 4ª série do ensino fundamental tiveram de responder perguntas sobre posições sexuais, como sexo grupal e anal, e homossexualismo.
A prefeitura de Contagem é administrada pelo PT.
Em entrevista a um canal de TV (vídeo abaixo do comentário), uma das responsáveis pela direção da escola disse que é orientação do MEC a abordagem dos assuntos e que as perguntas feitas pela professora foram sugeridas pelas crianças. Ao serem entrevistadas, algumas crianças desmentiram tal afirmação.

""Como se transa?" "O que é sexo anal?" "Como dois homens fazem sexo?" "O que é transexual?" "O que é boquete?" "É possível mais de duas pessoas fazerem sexo?"

Estas são algumas das perguntas do dever de casa dos alunos do 4º ano de uma escola pública de Contagem, Minas Gerais, crianças de 10 anos."
Aquele que, como ministro da educação de Lula, defendeu esta abordagem curricular tem grandes chances de chegar ao 2o turno da eleição municipal em São Paulo. Qual seria o significado disso? A população paulistana concorda com esta abordagem didática? A população paulistana não sabe em quem vota? Ou a população paulistana acha que as cenas de sexo da novela Gabriela passam muito tarde, quando as crianças já estão dormindo, e quer que elas tenham oportunidade de tratar do tema na escola?

Enquanto isto a grande mídia fica bem ‘pianinha’. Ninguém aborda o assunto. Bem diferente do linchamento que fizeram à professora evangélica que orava pelas crianças antes de começar as aulas, em uma escola da grande São Paulo, conforme se lê neste artigo: Mídia lincha professora evangélica que levava consolo de Cristo aos alunos(veja AQUI)
Fortes setores da grande mídia são aliados dos poderes que estão engajados na destruição da família e do cristianismo e na desconstrução da sociedade.
Se alguém acha que o MEC irá tomar medidas contra a escola e a professora, engana-se.
Lembram do kit gay (material pró-homossexualismo do Haddad) do MEC que iria ser distribuído para milhares de crianças, Brasil afora?
O Poder das Trevas quer, a todo custo, arruinar as famílias.

(Veja abaixo a lista com as perguntas):

O QUE É BOQUETE?
COMO SE FAZ SEXO?
COMO UMA CRIANÇA ENGRAVIDA?
O QUE É SEXO ANAL?
COMO SE TRANSA?
O QUE É TRANSEXUAL?
COMO DOIS HOMENS FAZEM SEXO?
COMO SE USA CAMISINHA?
PARA QUE SERVE O SEXO?
QUE GRAÇA TEM O SEXO?
FAZER SEXO DÓI?
SE O HOMEM FIZER SEXO COM OUTRO HOMEM ELE PODE ENGRAVIDAR?
SE A MULHER FIZER SEXO COM OUTRA MULHER ELA PODE ENGRAVIDAR?
É POSSÍVEL MAIS DE DUAS PESSOAS FAZEREM SEXO?

Vejam os vídeos: 


Vídeo 1



Vídeo 2




Comentário de Wáldson: O que é abuso sexual? Seria apenas o abuso na prática como aliciamento, toques no corpo, sedução ou sexo de um adulto com uma criança e/ou menor? Isso também. Mas abuso sexual não se limita a isso.
A Matéria acima está mostrando claramente um caso de abuso sexual. Crianças em idade imprópria foram 'forçadas' a fazerem um trabalho escolar (onde o assunto, que segundo a pedagoga da Escola fora escolhida por eles próprios), com perguntas entregues a eles para pesquisarem que são perguntas imorais, perversas e com conteúdo homoerótico.
Causa-me repulsa e indignação que nossas crianças e adolescentes, já não bastasse o risco constante em outros espaços, agora também correm o mesmo risco dentro de uma Instituição de Ensino Público, uma Escola, onde deveriam aprender a serem melhores cidadãos. Uma Escola que se presta a mandar um aluno fazer esse tipo de pesquisa, já deixou de ser uma instituição de ensino 'ético,moral cívico', e se tornou numa anarquia promovendo a 'revolução sexual homoerótica', na cabeça daqueles que ainda não têm estrutura para verem, assistirem ou pesquisarem sobre isso.
Isso é, além de uma arma do Diabo, um relaxamento dos padrões éticos e morais de uma Escola Pública que deveria servir como uma 'ama' a conduzir os pequenos a uma vida com limites, moral equilibrada e honradez.
Lamento profundamente que essa miséria esteja acontecendo.Lamento que, á luz do dia, nossas crianças e adolescentes estejam sendo sodomizadas e violentadas psicologicamente  por uma professora, pedagoga e por uma instituição de ensino que não têm a missão de promover esse tipo de assunto e/ou comportamento.
Pior do que isso é a omissão do poder público, das nossas autoridades competentes, dos representantes dos Direitos Humanos, da força do ECA(Estatuto da Criança e do Adolescentes), e também da polícia.
Onde estão aqueles que dizem que 'nossas crianças devem ser protegidas em toda e qualquer situação'? 
Se não fora a mídia mineira, aliás, não toda a mídia mineira, mas apenas um canal de TV que se dispôs a divulgar essa barbárie, nós não teríamos tomado conhecimento.
A 'mídia forte', aquele que praticamente manipula todas as informações á sua maneira, não teceu uma única palavra sobre esse assunto. Justamente porque ela, é uma das promotoras desse tipo de comportamento libertino, vulgar e contrário á Palavra de Deus.
Por que não foram os pais consultados sobre o que se pretendia pesquisar? Esse é um tipo de assunto, que primeiro passa pelos pais, e só depois a escola com muita sensatez abordaria.
Estamos vivendo numa época de muita 'bandalheira', onde o senso de respeito deixou de existir.
Um dia Deus irá julgar o Brasil por sua tolerância e prática desenfreada do pecado.
Nosso país é um dos países mais tranquilos e sossegados que não enfrenta tufões, terremotos grandiosos, vulcões e etc.
Mas ainda virá o juízo de Deus sobre essa nação que, desrespeita a Deus, promove o pecado e incita outros tantos a desonrarem a Deus e a  sí mesmos.

Acrescento ainda que, todas essas medidas com o intuito de perverter a infância e a adolescência vêm do governo federal através do MEC, ou, através de qualquer governante de esquerda, que siga a agenda oficial das esquerdas: pró-aborto, gayzista, a favor das drogas e da liberação sexual das crianças.

E técnico estatal algum pode ditar a educação moral que os pais devem fornecer aos seus filhos. Hoje nas escolas públicas brasileiras os professores ensinam muito mais sobre safadeza do que sobre português, matemática e geografia. Cabe aos professores também reagir, não acha?

As pessoas de bem realmente precisam reagir, mas é pena que o brasileiro médio, no fundo, no fundo, coadune com toda essa patifaria.

O site escolasempartido.org, publicou um comentário muito pertinente quanto ao assunto, que transcrevo abaixo na íntegra:


"A Sra. Norma Nonata de Aquino, pedagoga da escola, defendeu a professora que passou o dever aos alunos, declarando o que segue:
Nossas crianças, embora tenham 10 anos de idade, são crianças curiosas, já tem acesso a uma série de informações; são crianças que têm influência da mídia, da música, da novela, dos filmes, e trazem consigo as questões ligadas à sexualidade.
Sexualidade foi um tema escolhido pela própria turma, é um tema transversal, é um tema que a escola trabalha com base em orientação do MEC, dos parâmatros curriculares, a escola desenvolveu um trabalho sério, organizado, planejada a partir das questões das próprias crianças.
Comentário do ESP: Se Dona Norma quiser ensinar sua filha de 10 anos o que é e como se faz um boquete, ninguém tem nada com isso, pois o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos lhe garante o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções.
Mas ela não pode fazer a mesma coisa com as crianças que estudam na sua escola, pois os pais dessas crianças também têm o direito de dar aos seus filhos a educação moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções.
Ocorre que Dona Norma está muito segura do que diz, e não parece nada disposta a mudar de orientação. Nem ela, nem possivelmente a maioria dos seus colegas de profissão, nem o MEC, que, como se sabe, não só não impede como incentiva esse tipo de abordagem em sala de aula, não importando a idade dos alunos. 
Portanto, se os pais quiserem exercer o direito que lhes é conferido pelo art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos, eles precisam acordar. Precisam pedir ao Ministério Público e ao Poder Judiciário que proíbam as escolas de usurpar esse direito. E só há um jeito de impedir tal usurpação: obrigar o MEC e as Secretarias de Educação (1) a varrer todo o conteúdo moral das disciplinas obrigatórias, e (2) a reconhecer expressamente em seus documentos oficiais o direito dos pais de dar aos filhos a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.
Se quiser utilizar o sistema de ensino para promover uma agenda moral, o governo deve criar uma disciplina facultativa, a exemplo do que acontece com o ensino religioso. Conhecendo previamente o conteúdo dessa disciplina, os pais decidirão se querem ou não que seus filhos a frequentem.
Enquanto isso não acontecer, o art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos será letra morta em nosso país".

Senhores pais e/ou responsáveis, tomem uma atitude imediata. Protestem, façam manifestações na porta da Escola(pacificamente), mobilizem o MP, dêm queixa na polícia, façam BO, vão á mídia pedir socorro. Mas não permitam que essa pouca vergonha e lavagem cerebral tomem conta de seus filhos.
Com indignação, termino aqui, deixando meu abraço a todos.
Vivam vencendo tudo. Até mesmo esse ensino 'meia-boca'.
Seu irmão menor.

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