09 maio 2012

Ex delegado Cláudio Guerra se torna pastor evangélico.

Agente da CIA contrabandeou armas e veneno para ditadura

 Ex-delegado do DOPS do Espírito Santo, Cláudio Guerra, diz que empresários simpáticos ao regime receberam armas de forma ilegal.

Reportagem:Tales Faria e Wilson Lima, iG Brasília

Uma agente da Agência Central de Informações norte-americana (CIA) chamado Jone Romaguera Trotte contrabandeou armas e injeções envenenadas que foram utilizadas em atentados contra agentes da esquerda durante o regime militar no Brasil, conforme revelações do ex-delegado do Departamento de Ordem Político Social (DOPS) Cláudio Guerra no livro “Memórias de uma guerra suja”

Por intermédio da ditadura, Romaguera também fornecia armas de forma ilegal para fazendeiros aliados ao regime. Guerra disse que foi “parceiro” de Romanguera durante o período em que era delegado do DOPS (Departamento de Ordem Político Social). Ele afirma que a principal função do agente da CIA no Brasil era trazer armamentos que seriam utilizados em atentados. Tudo com anuência do coronel de Exército Freddie Perdigão (Serviço Nacional de Informações - SNI); do comandante Antônio Vieira (Centro de Informações da Marinha - Cenimar) e do então delegado da Polícia Federal, Cláudio Barrouin.  
Uma das armas que entrou no Brasil de forma ilegal foi uma metralhadora Ingra 380m 9mm, com silenciador. Guerra afirma que ela foi doada pelo governo dos Estados Unidos e usada no assassinato do ex-integrante da Scuderie Le Cocq, morto em 1981. A execução, segundo o ex-delegado, foi uma queima de arquivo determinada por Perdigão.  
“O esquema de entrada de armas envolvia alguns pilotos da Varig, dos voos que vinham do exterior. Naquela época a tripulação não passava por revistas nos aeroportos”, lembrou. 
“Eu pegava as armas diretamente na casa do Trotte, na Tijuca, no Rio de Janeiro”, complementa. 
Outros armamentos que chegavam ao País por intermédio de Jone Romaguera eram destinadas ao ex-vice-governador do Rio de Janeiro Heli Ribeiro, proprietário da usina de açúcar Cambahyba, localizada no município de Campos.  
Ribeiro, conforme Guerra, “comandou um grande esquema de receptação ilegal de armas”. “Essas armas iam para os fazendeiros que queriam proteger suas terras, temendo a reforma agrária”, lembra. 
O restaurante onde ditadura e artistas se misturavam Guerra sugere que Ribeiro nunca foi incomodado porque “ajudou a desaparecer com vários corpos dos adversários do regime”.  
“Eu fornecia carteiras do DOPS para os clientes civis do Jone, permitindo o porte de arma, o que criou um vínculo entre mim, o usineiro e os fazendeiros”, aponta. “O Jone trazia muitas armas. Só na usina Cambahyba deixei várias delas estocadas. Havia tudo o que se pode imaginar, até metralhadora antiaérea”.  
Após o regime, Guerra afirma que foi condenado a quatro anos de prisão por contrabando de armas. Ele cumpriu dois.  
“No final do regime militar, e já na abertura política, no período Geisel, tive muitos problemas. A Polícia Federal abriu processo contra mim por causa de algumas armas de Jone Romaguera”, declara. 
Além de armas, o agente da CIA trouxe material de escuta e substâncias ilegais como a que foi usada no suposto assassinato do técnico da antiga Companhia Telefônica do Rio de Janeiro (Telerj) Heráclito Faffe. Faffe trabalhava em escutas para o SNI. Ele morreu de edema pulmonar após uma estranha tentativa de assalto em Copacabana. Essa mesma substância seria utilizada para provocar um infarto no jornalista Alexandre Von Baumgarten. Outra função deste agente da CIA, pelo depoimento de Guerra, era mediar treinamento para agentes repressores. Romaguera trouxe até agentes ingleses para capacitar os torturadores brasileiros.  
“A maior parte dos treinamentos se dava no batalhão da PM, ao lado do Campo dos Afonsos (base da Força Aérea Brasileira no Rio de Janeiro), uma área enorme, com vários alojamentos”, relata. 
Durante o regime militar, o governo norte americano deu suporte ao regime militar financiando ações repressoras a guerrilhas como a do Araguaia, por exemplo. Nesse período, houve forte influência do assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Henry Kissinger, em governos ditatoriais na América Latina, como Brasil, Argentina e Chile
No livro, os autores Marcelo Netto e Rogério Medeiros afirmam que provavelmente Jone está vivo e teria residência no Rio de Janeiro. “Na internet, existe o registro de um processo trabalhista em seu nome; há indicações de que Jone figura como servidor da Dataprev”, citam Netto e Medeiros.
http://ultimosegundo.ig.com.br/
Veja agora a Matéria de O Globo:

SÃO PAULO - O livro de memórias de um ex-agente da repressão aos opositores da ditadura militar traz novas revelações sobre o desaparecimento e a morte de militantes de esquerda nos anos 70 e 80 no Brasil. Em depoimento aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, publicado em primeira pessoa sob o título “Memórias de uma guerra suja”, o ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) Cláudio Antônio Guerra diz que pelo menos dez corpos de militantes executados teriam sido incinerados em uma usina de açúcar no norte do Estado do Rio em 1973. Afirma também que o delegado Sérgio Paranhos Fleury — símbolo da linha-dura do regime — teria sido assassinado por ordem dos próprios militares, assim como o jornalista Alexandre Von Baumgarten, dono da revista “O Cruzeiro”, como queima de arquivo.

Memórias de uma guerra suja
Cláudio Guerra

ISBN: 978-85-7475-204-4; 291 pgs; R$ 43,90

— Eis aqui o relato, em primeira pessoa, de um ex-delegado do DOPS a dois jornalistas. Um deles, o capixaba Rogério Medeiros, recebeu, em 2009, o pedido de uma advogada para visitar Cláudio Guerra num hospital; Medeiros foi, acreditando que o chamado se devia a uma reportagem feita por ele para o Jornal do Brasil, 30 anos antes, que levara Guerra à prisão. Surpreendeu-se: o agente da repressão mandara chamá-lo para confessar vários crimes cometidos, em nome do governo militar, por ele e por outros com quem convivera durante a guerra suja dos anos 70 e início dos 80. A partir daí, com a colaboração de Marcelo Netto, foram mais de dois anos conversando com Guerra, anotando seu depoimento e escrevendo as Memórias desse agente cujo nome não se encontra em nenhuma lista de torturadores porque nunca torturou ninguém, já que sua missão era matar os inimigos da ditadura.
 http://www.topbooks.com.br/
 
 "Isso me atormentou durante muito tempo porque eu sei que as famílias devem ainda ter até hoje aquela esperança de saber o destino de seus entes queridos. Se eu tive coragem de fazer, eu tenho que ter coragem de assumir os meus erros", diz Guerra em vídeo publicado na tarde desta quarta-feira no site de promoção do livro, editado pela Topbooks, que chegará às livrarias no próximo fim de semana.
Em trecho do livro publicado nesta quarta-feira no site "IG", o ex-delegado diz ter se aproveitado da amizade com o ex-deputado federal e ex-vice-governador do Estado do Rio Heli Ribeiro Gomes, dono da Usina Cambahyba, para usar o forno da unidade em Campos (RJ) e desaparecer com o corpo de militantes. De acordo com o livro, teriam sido incinerados João Batista, Joaquim Pires Cerveira, Ana Rosa Kucinski, Wilson Silva, David Capistrano, João Massena Mello, José Roman, Luiz Ignácio Maranhão Filho, Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira e Eduardo Collier Filho.
Guerra afirma ter levado dois superiores hierárquicos ao local para que aprovassem o uso do forno da usina: o coronel da cavalaria do Exército Freddie Perdigão Pereira, que trabalhava para o Serviço Nacional de Informações (SNI), e o comandante da Marinha Antônio Vieira, que atuava no Centro de Informações da Marinha (Cenimar). Ambos já morreram; o primeiro em 1996, e o segundo em 2006. O dono da usina, Heli Gomes, foi deputado pelo PTB, filiado à Arena e ao PFL. Morreu em 1992, três anos antes de a usina fechar.
— Meu pai era simpático aos militares, mas naquela época ou você era de um lado ou de outro. Ele não queria o comunismo dentro do Brasil, mas era totalmente contrário a qualquer perseguição ou violência, era um democrata — diz Cecília Gomes, filha de Heli, que considera as acusações de Guerra “absurdas”.
No livro, o ex-delegado diz que a comunidade de inteligência decidiu matar Fleury em reunião realizada em São Paulo.
”Fleury tinha se tornado um homem rico desviando dinheiro dos empresários que pagavam para sustentar as ações clandestinas do regime militar. Não obedecia mais a ninguém, agindo por conta própria. E exorbitava”, diz o delegado em trecho publicado pelo "IG".
Oficialmente, Fleury morreu acidentalmente em Ilhabela, depois de tombar da lancha. Segundo Guerra, ele teria sido dopado e levado uma pedrada na cabeça antes de cair no mar.

 Veja esse vídeo da TV Band:


Vídeo do Jornalista Rogério Medeiros:


Entrevista com o hoje Pr.Claudio Guerra - Vídeo 1


Entrevista com o hoje Pr. Claudio Guerra - Vídeo 2



Comentário do Dr. Pedroza, divulgador dos vídeos:

O Pr Dr Cláudio Antonio Guerra é um EX MAÇOM GRAU 18, formado em teologia pelo nosso seminário SETES no estado do Espírito Santo, sob direção do Pr Dr Leopoldino.
ele cumpriu ordens dos MAÇONS do exército.
Quem planejou o golpe de 1964 e instalou a NOVA ORDEM MUNDIAL DO ANTICRISTO no Brasil, foi o MAÇOM general Golbery do Couto e Silva.

O CLÁUDIO soltou bomba na casa do MAÇOM ILLUMINATI Roberto Marinho a pedido do próprio Roberto Marinho, para incriminar o povo brasileiro de SUBVERSIVOS e aumentar as perseguições e torturas às pessoas que eram contra o golpe que assaltava a democracia brasileira, que roubava os bens dos brasileiros para os maçons.

O cláudio também, a pedido dos militares bandidos da maçonaria, participou do plano covarde de soltar bomba em cima dos estudantes no dia 1 de maio, dia dos iluminati, no Rio Centro e, por misericórdia de Deus, explica o Cláudio Guerra: uma descarga eletrica do fio de alta tensão explodiu a bomba que estava no colo do militar bandido no puma dirigido por outro bandido que ainda está solto. A té hoje a MAÇONARIA nào sabia quem tinha soltado as bombas no Rio Centro.

Os cadáveres de centenas de brasileiros não encontrados, eram levados para a usina de açúcar de Campos RJ de propriedade do vice governador do Rio, onde eram cremados corpos torturados pela MAÇONARIA por seus capatazes, em nome das FORÇAS ARMADAS que queriam denegrir. Exatamente como fazia o maçom cavaleiro templário Adolph Hitler.

Hoje o Pr Dr Cláudio Guerra é um homem de Deus e ouviu os nossos conselhos para publicar este livro. Existem por aí um montam de "pastores "EX TUDO que fizeram as piores desgraças contra o Brasil e os brasileiros sob domínio de satanás. Ao se "regenerarem" viram ILUSTRES COVARDES que só sabem cobrar dízimo e ofertas e não tem coragem para falar contra o maior sistema bandido do mundo, que são as sociedades secretas.

Vocês agora aprenderam porque as SOCIEDADES SECRETAS TEM QUE SER SECRETAS? É mafia de Giuseppe Mazzine desde 1870, enquanto as coisas de Deus são abertas, livres, transparentes.

Esperamos as manifestações dos maçons ILUSTRES do Brasil: Silvio santos, Datena, Vagner Montes, Ratinho, etc que gostam de ESCRACHAR BANDIDOS POBRES LADRÕES DE GALINHA, geralmente pretos, mulheres, etc

ESCRACHEM OS SEUS IRMÃOS MAÇONS ROBERTO MARINHO, GOLBERY DO COUTO E SILVA, O PERDIGÃO E TODOS OS MILITARES MAÇONS QUE TENTAM SUJAR A DIGNA FORÇAS ARMADAS. ESCRACHEM OS SEUS IRMÃOS MAÇONS NOS QUARTEIS DA POLÍCIA QUE PARTICIPAM DO CONTROLE INTERNACIONAL DO TRÁFICO DE DROGAS (terceiro volume do livro Scarlet and The Beast de John Daniel - 220 pag).

Estes mesmo bandidos do antigo clube do Pr Dr Cláudio Guerra, MAÇONARIA, no dia 11 de setembro de 1826 COVARDEMENTE , mais de 30 maçons sacrificaram nos Estados Unidos os ex maçom capitão William Morgam SOB ACUSAÇÃO DA DÍVIDA DE UM DOLAR.. Castigo de Deus: fecharam 2 mil lojas. Caiu a 5% do total. ainda não era o tempo de Deus de acabar com esta raça de víbora, adoradores da serpente orobós.

Acorda Brasil!
Os maiores bandidos e corruptos do Brasil são maçons: PAULO MALUF, JOSE SERRA, FHC, SARNEY, ANTONIO CARLOS MAGALHÃES, ROBERTO MARINHO, FERNANDO COLLOR, JOSE SARNEY, JOSÉ ROBERTO ARRUDA, WALDO MIRO SANTIAGO, BISPO MACEDO, SILAS MALAFAIA, GUILHERMINO CUNHA, MANOEL FERREIRA, PAULO CESAR BRITO DA MARANTA, MIGUEL ANJO DA CRISTO VIVE, NILSON DO AMARAL FANINI, FAUSTO AGUIAR DE VASCONCELOS, JOSÉ WELLINGTON BEZERRA, E MAIS OS MAÇONS "FAMOSOS".

Continuo pagando mil reais por qualquer artigo contra maçonaria deste "pastores" MAÇONS que não se dizem maçons. Tenho um questionário para eles preencherem ha 5 anos e nunca responderam uma das 60 perguntas. Continuo pagando mil reais pelo RESULTADO DA CPI DO NARCOTRÁFICO DIRIGIDA PELO PASTOR BATISTA SENADOR MAGNO MALTA. Ele se acovardou porque as nossas lideranças evangélicas da igreja de laodicéia que Deus vai vomitar, recebem a sua prosperidade do tráfico internacional de drogas controlada pela honrosa maçonaria.

ORDO AB CHAO - A ORDEM MAÇÔNICA ESTABELECIDA EM CIMA DO CAOS

Diretores e chefes de serviços maçons, tipo O ANTIGO CLÁUDIO GUERRA, cumprem ordens DA ÖRDEM" MAÇÔNICA para levam à falências empresa públicas ( Petrobrás, Vale do Rio Doce, Ligth, embratel, et ) , OS HOSPITAIS E ESCOLAS PUBLICAS DO POBRES, ETC para entregarem aos banqueiros da maçonaria como o MAÇOM DANIEL DANTAS que reparte os espólios do Brasil com a ELITE PODRE DE INTELECTUAIS DE MERDA NENHUMA COMO O FHC E OS ACIMA CITADOS.
Depois de levarem todas as riquezas do Brasil, fazem o filme quebrando o tabú para legalizar as drogas para os brasileiros. Estou terminando o contraataque: QUEBRANDO O GADU.

Mais informações: simceros.com.br simceros.net simceros.ning.com


Dr José Renato Pedroza

I João 4: 18 QUEM AMA LANÇA FORA O MEDO.

Comentário de Wáldson: Diz a Palavra de Deus que "aquele que confessa(o pecado) e o deixa, alcança misericórdia". Com isso quero dizer que, creio que hoje o ex-delegado é uma nova pessoa, lavado pela Palavra e purificado pelo sangue de Jesus. E se estiver vivendo de acordo com a Palavra de Deus, certo é que, ao partir desta vida, irá encontrar-se com Jesus.
Porém, particularmente, penso que, como alguém que já tem uma ficha criminal extensa por causa dos crimes cometidos, dentre eles assassinato, não deveria ser pastor nunca. 
Poderia ser uma auxiliar na Obra. Mas consagrado ao santo ministério não. Mas cada um líder, tem sua forma de enxergar essa questão. Só quis apresentar a minha.
Abraços.
Vivam vencendo!!!
Seu irmão menor.

 

3 comentários:

  1. interessante, A palavra de Deus diz que nada ficara escondido nessa terra. MARANATA;ora vem Senhor.

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  2. DISCÓRDO DO COMENTARIO DO WÁTSON, POIS QUEM CHAMA E CONSAGRA AO PASTOTEIO É O SENHOR,E NAO O ACHISMO HUMANO, APARTIR DE O NOVO NASCIMENTO E A BUSCA INDIVIDUAL DO SER HUMANO É QUE VEM A CHAMADA OU PASTORAL´OU O MINISTÉRIO QUE O SENHOR O CHAMAR

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  3. DEUS ABENÇÕE o Irmão Cláudio Guerra e os demais irmãoS que abandonaram a MAÇONARIA e estão REVELANDO TODA A VERDADE para o mundo através da INTERNET.
    Gostei muito do vídeo, pesquisa google: Pr Dr Cláudio Antonio Guerra.

    Deus abençõe vocês

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