As mentiras de Paes e Haddad para enganar os evangélicos e o vídeo da RioTur promovendo o homossexualismo
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Reprodução da Folha de S. Paulo
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O
ex-ministro Fernando Haddad, conforme mostra a Folha de S. Paulo anda
visitando igrejas e lideranças evangélicas paulistas, onde diz que
não concordava com a Cartilha que estimulava o homossexualismo nas
escolas e por isso mandou recolher tudo. Quanta mentira! A Cartilha
foi produzida pelo seu ministério e só foi retirada depois de uma
árdua luta de evangélicos e católicos, da qual eu participei.
Já
o prefeito Eduardo Paes patrocinador das Paradas Gays e da Marcha da
Maconha agora vai às igrejas evangélicas dizer que apóia a Marcha
por Jesus e mente ao dizer que não defende a liberação da maconha
e que não apóia a causa gay. Aliás, para quem não teve
oportunidade de assistir volto a reproduzir abaixo, o vídeo pago por
Paes, com verba pública, para incentivar o turismo gay no Rio de
Janeiro. É uma verdadeira apologia que mostra uma realidade carioca
completamente adulterada.
Eu acho que cada um tem o
direito de ter suas posições, mas é uma tremenda hipocrisia tentar
enganar os evangélicos ou outro segmento da sociedade, fingindo ser
uma pessoa que não se é apenas de olho nos votos da eleição. Paes
devia assumir quem ele é de verdade, assim como Fernando Haddad em São Paulo, e ambos deviam ter coragem de dizerem o que realmente pensam.
Vídeo criado pela RioTur, veiculado em 15 países, fazendo uma discarada apologia ao homossexualismo. Além do vídeo, a Prefeitura do Rio criou a CEDS - Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual, que é um direito dela. Mas veja só os incentivos que se dá á causa LGBT: "A
Prefeitura do Município do Rio de Janeiro criou em 2011
a Coordenadoria
Especial da Diversidade Sexual.
A função da pasta é combater a discriminação e o preconceito, de
quaisquer formas, pois esses são verdadeiros males do século. Nosso
compromisso é obter a visibilidade de cariocas e turistas com
Campanhas de conscientização, ações junto a população e o que
for possível para a cidade do Rio de Janeiro se distanciar desse
comportamento.
Somos
uma cidade inclusiva, receptiva e hospitaleira. Logo, o poder público
atuará de forma incisiva através da CEDS para
garantir o pleno exercício da cidadania da população LGBT e de
todos os demais.
Cabe
ao novo órgão propor políticas públicas de promoção de cultura
de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero que
favoreçam a visibilidade e o reconhecimento social do cidadão LGBTT
carioca - lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no
Município do Rio de Janeiro".
Veja
o infame vídeo:
Bispo Roberto Torrecilhas
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