Mulheres massacradas:ataques com ácido no rosto a filhas e esposas são comuns no Paquistão
Gente amada de Deus e minha também, acabo de assistir no National Geographic as coisas que acontecem nas regiões do paquistão e países vizinhos: escravidão em pleno século XXI, violência contra mulher, pedofilia, estupros, discriminações sociais de todos os tipos. Peço a você que lê este post que ore AGORA e tbm sempre por todas estas pessoas. O repórter perguntou se os maridos são punidos e "a anja" que cuida delas, a Masarrat dona da Depilex disse: "a maioria são famílias tradicionais, o marido pede DESCULPAS e fica tudo certo".
Milhões de mulheres que vivem em paises islâmicos não tem o que comemorar: nem aniversário, nem natal, ou ano-novo, nem mesmo o passar de ano em uma escola.Devido á tortura que eles são submetidas, não há razão para comemorar absolutamente nada.
Em muitos paises, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:
Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos com ataques de acido no rosto, que fica totalmente desfigurado.
A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.
A serie "Zonas de Guerra", do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com acido e vivem escondidas com vergonha.
O jornal The New York Times também publicou uma reportagem sobre a forma brutal e covarde com que milhões de mulheres são tratadas em paises islâmicos.
Em muitos paises, os crimes de honra (trazer vergonha para a família) são punidos da pior forma possível:
Filhas e esposas que se “ocidentalizam”, que recusam casamentos encomendados pelos país, que buscam uma maior liberdade, que buscam apenas serem felizes são punidas pelos pais e maridos com ataques de acido no rosto, que fica totalmente desfigurado.
A maioria das mulheres não tem condições de pagar por cirurgias plásticas, que nunca fazem o rosto voltar ao que era antes.
A serie "Zonas de Guerra", do canal National Geographic, retratou o drama de mulheres que foram atacadas com acido e vivem escondidas com vergonha.
O jornal The New York Times também publicou uma reportagem sobre a forma brutal e covarde com que milhões de mulheres são tratadas em paises islâmicos.
http://www.natgeo.com.br/especiais/zonas-de-guerra/
"A violência contra as mulheres é endêmica no Paquistão e os estupros individuais e em grupo estão aumentando. O assunto é muito sério para ser tratado de forma retórica", disse a ativista.
"Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.
- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.
"Ainda existem costumes no Paquistão como a ''swara'', na qual a mulher é vendida, estuprada ou forçada a se casar com um homem em troca de uma dívida de sua família ou para selar uma aliança", afirmou Seemi Alam, educador de Lahore (leste do Paquistão).
"Em um país em que oito mulheres são estupradas a cada 24 horas e no qual de 70% a 95% das mulheres sofrem violência doméstica, não se sabe quem comemora o Dia Internacional da Violência contra as Mulheres", disse à EFE Asma Jahangir, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão.
- O Paquistão é um Estado muito patriarcal, com tradições feudais e tribais arraigadas, onde os crimes de honra são comuns. As reservas de líderes religiosos podem prejudicar a aprovação de leis. Além disso, há hoje em dia um auge do fundamentalismo islâmico.
IMAGENS FORTES
“Violência de Género” é uma série de trabalhos do fotógrafo espanhol, Emílio Morenatti, com rostos de mulheres paquistanesas agredidas com ácido.
A série foi premiada com o Photo Press 2009/2010.
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Saira Liaqat, 26 anos, mostra para a câmera um retrato dela antes de ser queimada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando ela tinha quinze anos, Saira foi obrigada a se casar com um homem da sua família, porém sua família só permitiu que ela fosse morar com ele após terminar os estudos. O marido não gostou da idéia e no final de Julho de 2003, chegou na casa dela com um embrulho, e pediu para que ela fose buscar um copo com água. Ela foi até a cozinha buscar e quando se virou para lhe entregar a água, ele jogou ácido em sua cara, cegando-lhe o olho direito e comprometendo a capacidade de visão do esquerdo. Saira foi submetida a 9 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem Akhter, 18 anos, posa para as lentes do fotoógrafo Emilio Morenatti na sua casa em Jhang, Paquistão.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shameem foi estuprada por três rapazes que jogaram ácido em seu rosto a três anos atrás. Shameem foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Najaf Sultana, 16 anos, fotografia tirada em sua casa em Lahore, Paquistão. Quando tinha 5 anos, Najaf foi queimada pelo seu pai enquanto ela estava dormindo, aparentemente porque ele não queria ter uma outra menina na família. Como resultado da queimadura, Najaf ficou cega foi abandonada por seus pais, ela agora mora com parentes. Ela foi submetida a cerca de 15 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shehnaz Usman, 36 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Shehnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar há cinco anos. Shehnaz foi submetida a 10 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Shahnaz Bibi, 35 anos, posa para a fotografia em Lahore, Paquistão. Dez anos atrás Shahnaz foi queimada com ácido por um parente devido a uma disputa familiar. Ela nunca fez nenhuma cirurgia plástica.
Kanwal Kayum, 26 anos, ajusta o véu para posar pra foto em Lahore, Paquistão. Kanwal foi queimada com ácido a um ano atrás por um rapaz com quem ela rejeitou o casamento. Ela nunca passou por cirurgia plástica.
Munira Asef, 23 anos, foto tirada em Lahore, Paquistão. Munira foi queimada com ácido, há cinco anos por um menino a quem ela recusou se casar. Ela foi submetida a 7 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Bushra Shari, 39 anos, ajusta o véu para a fotografia em Lahore, Paquistão, Bushra foi queimada com ácido jogado por seu marido que ela estava tentando se divorciar dele há cinco anos. Ela foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
MEMUNA Khan, 21 anos, posa para a fotografia em Karachi, no Paquistão. Menuna foi queimada por um grupo de meninos que jogaram ácido sobre ela para resolver uma disputa entre seus familiares. Ela passou por 21 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Zainab Bibi, 17 anos, ajusta o véu para a fotografia em Islamabad, Paquistão. Zainab foi queimada em seu rosto com ácido jogado por um menino a quem ela recusou se casar há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Naila Farhat, 19 anos, fotografia feita em Islamabad, Paquistão. Naila foi atacada quando voltava da escola, com a ajuda de seu próprio professor, seu rosto foi queimado com ácido jogado por um menino a quem ela rejeitou casar-se há cinco anos. Ela já foi submetida a várias cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Irum Saeed, 30 anos, posa para a fotografia em seu escritório na Universidade urdu de Islamabad, Paquistão, quinta-feira, 24 julho, 2008. Irum foi queimada no rosto, costas e ombros a doze anos atrás, quando um rapaz a quem ela rejeitou o casamento jogaou ácido sobre ela no meio da rua. Ela já foi submetida a 25 cirurgias plásticas para tentar se recuperar de suas cicatrizes.
Violência contra mulheres ainda é comum no Paquistão
http://noticias.terra.com.br/mundo/i...-EI294,00.htmlAtaques a mulheres levam a debate sobre venda livre de ácido no Paquistão
http://noticias.uol.com.br/ultnot/ef...766u34339.jhtm
As chocantes e frequentes histórias de mulheres atacadas com ácido na Ásia
http://colunistas.ig.com.br/obutecod...acido-na-asia/Por San Andreas
http://www.adrenaline.com.br/forum/geral/297041-ataques-com-acido-no-rosto-filhas.html#ixzz1BrX1iDAm
Em meio a todo esse terror, apareceu alguém para ajudá-las um pouco:
Masarrat o Anjo da Guarda, e criadora da fundação Depilex Smile Again
Mulheres vítimas por causa de sua beleza no Paquistão - M.V.W -
No Paquistão, uma Empresária abriu um salão de beleza, para trabalhadoras que tem uma aparência que pode chocar o cliente despreparados. Ela abriu um centro de reabilitação para mulheres que são vitímas de queimaduras provocadas por seus familiares e maridos. Elas são queimadas com ácidos, gasolina etc... Um meio popular de violência no Paquistão.
Masarrat, na casa dos 40 anos, decidiu criar a Depilex Smile Again depois de ser abordada na rua por uma mulher completamente desfigurada. Ela vinha coberta com um véu e quando tirou a cosmetóloga percebeu que ela não tinha rosto. A mulher contou-lhe que o marido lhe tinha atirado ácido para o rosto. Masarrat decidiu, então, pôr um anúncio oferecendo emprego no jornal, 42 mulheres responderam. Ao longo do tempo foi percebendo que muitas das vítimas deste tipo de violência do género têm entre 14 e 25 anos.
A fundação Depilex Smile Again tenta ajudá-las a curar as feridas físicas e psicológicas empregando-as em salões de beleza e facilitando-lhes acesso a intervenções cirúrgicas.
A fundação Depilex Smile Again tenta ajudá-las a curar as feridas físicas e psicológicas empregando-as em salões de beleza e facilitando-lhes acesso a intervenções cirúrgicas.
Veja os vídeos:
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Comentário de Wáldson: Essas imagens são bárbaras.Bárbaras e indecentes. Isso é apenas a ponta do 'iceberg' do que anda aconteçendo ás mulheres em países Árabes, China e outros.
Ver essas mulheres massacradas, hostilizadas,arruinadas, é apavorante!!!
Nesse caso, Paquistão é o terror para essas mulheres que são sentenciadas simplesmente porque não quiseram se casar com alguém de quem elas não gostavam e noutros casos, vingança entre familias.
Isso é perturbador.
A imprensa mundial não dá o alarme, porque quer esconder essa realidade do ocidente.
Essas são apenas doze mulheres entre milhares que estão sendo assassinadas lentamente pelo poder que o homem exerce no país.São eles os 'donos' das mulheres e das filhas.Elas são apenas 'objetos' para lhes servirem e depois eles a dão a quem quiserem ou as tortura e mata, sem nenhuma preocupação.
Onde está a ONU, que nada faz para mudar essa história gritante e pavorosa?
Onde estão os mecanismos de 'salva-guarda' para as mulheres que sofrem esse dano?
Acredito que essas mulheres na sua maioria nunca mais poderão voltar a sorrir como antes(se é que já puderam algum dia sorrir).Tenho certeza de que a maioria delas estão carregando dentro de sí uma dor indescritível...
As cicatrizes aparentes, são apenas alguns vislumbres do que realmente está aconteçendo dentro delas.
E diante disso, não podemos nos esqueçer que esse povo ainda não serve a Deus, e sim, a Maomé.Aí está um grande desafio para as igrejas evangélicas e no nosso caso mui particularmente, pergunto: que tem feito a igreja Brasileira? O Paquistão tem apenas Evangélicos 0,5 % de evangélicos, até hoje. Como salvar essas mulheres e tantos homens da perdição eterna, se não forem enviados para lá gente que queira dar a vida por eles?
Isso é seríssimo!
Que Deus-e não Alá, em que eles crêm- possa socorrer essas mulheres e tantas outras milhares, levando até elas não só o alivio de viverem livres, mas também de terem o perdão dos seus pecados, por meio da pregação do Evangeho da Paz.
Oremos por elas e por esse povo, com urgência.
Grande abraço.
Vivam vençendo!!!
Seu irmão menor.
Querendo saber mais, é só linkar.
http://www.natgeo.com.br/br/especiais/zonas-de-guerra/

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