Pastor apoia líder de feitiçaria negra em campanha “antidiscriminação”
Comentário de Julio Severo: A primeira vez que denunciei a participação de um pastor nessa campanha foi em 2008, neste texto. De lá para cá, quase nada mudou. O tal pastor continua firme no projeto do PT de acabar com a “discriminação”. E se alguém presume que o pastor não está aliado a um feiticeiro, consulte o Dicionário Michaelis de Língua Portuguesa, que diz sobre “babalaô”:
sm (ioruba babaláwo) Folc Sacerdote do culto iorubano, graduado em feitiçaria negra; é o pai-de-santo, a quem se atribui o dom de predizer o futuro, governador espiritual de um terreiro de candomblé. Var: ababaloalô, babalaó, babaloxá.
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Em 2009, esse “babalaô”, com o patrocínio direto do governo Lula, denunciou na ONU os evangélicos do Brasil. Mesmo assim, ele conta com o apoio de um importante pastor da IPB.
A Globo, que sempre despreza um legítimo testemunho cristão, tratou o pastor presbiteriano com prestígio e carinho, dando atenção positiva na matéria e na foto — o mesmo carinho com que ele também é tratado no tabloide sensacionalista Genizah. Faça a vontade da Globo, do PT, do Genizah e da bruxaria, e a Globo apresentará você como um cara super-legal!
O artigo seguinte é do jornal Extra da Globo:
Pastor presbiteriano abandona preconceito e se torna uma das principais vozes contra a intolerância religiosa
Na primeira Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa em 2008, o pastor Marcos Amaral, da Igreja Presbiteriana de Jacarepaguá, aceitou o convite do babalaô Ivanir dos Santos, seu amigo dos tempos de articulação política, para representar os evangélicos. Foi na cara e na coragem, como diz. Ao ver a multidão em trajes afro, o pastor gelou. Até então, aquela imagem era associada ao demônio. Apavorado, Marcos Amaral buscou refúgio no alto do carro de som. Mas, ao descer, o pedido de uma senhora fez o líder mudar de rota e se tornar hoje uma das principais vozes em defesa da liberdade religiosa.
— Eu estava morrendo de medo. Nunca tinha estado em contato com “essa gente” porque, para mim, nessa época, não eram pessoas. Quando desci, pensei em ir embora. Quando estava saindo, uma jovem correu atrás de mim e me pediu para tirar uma foto com a mãe dela. Vi uma senhora negra com roupas de baiana. Ela me pediu: “O senhor pode orar por mim?” e botou a minha mão no turbante dela. Aquela velhinha me quebrou. Nunca mais a vi, mas ela nunca saiu de mim — lembrou o pastor.
Autor de livros como “De volta para casa” e eleito presidente do Sínodo da Guanabara, que congrega mais de 50 igrejas, Marcos Amaral realizará, nesta segunda-feira, reunião de lideranças com participação do reverendo Roberto Brasileiro, pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, na Universidade Mackenzie, no Centro.
Um de seus objetivos é, por meio da união dos líderes presbiterianos, representar uma voz em defesa dos valores reais da religião, como a ética. Ele se assusta quando vê as atitudes desequilibradas feitas em nome de uma suposta fé por líderes de novas seitas que se dizem evangélicas. O verdadeiro cristão, ele ensina, tem outro comportamento.
— Cristo só foi intolerante com os líderes de sua própria nação, quando estes eram intolerantes com as pessoas. Jesus foi o primeiro a dar sinais de compreensão aos que seriam os umbandistas da época, como o centurião romano, que era politeísta (adorava vários deuses). Cristo nos ensinou o amor — encerra Amaral.
Fonte:Júlio Severo

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