09 setembro 2011

  Tempos difíceis


Hoje recebi uma página do Dr. Augustus e vejam quanta sabedoria existe nestas poucas linhas datadas de 21/08/11, intituladas Tempos difíceis:
 
Vamos esclarecer as coisas! 

Os tempos ficarão difíceis, não para a Igreja Evangélica, mas para aqueles evangélicos que:
* insistirem que a Bíblia é inerrante;  * acreditarem que foi Deus que criou o mundo e não a evolução;  * afirmarem que o casamento é entre um homem e uma mulher;  * declararem que só Jesus Cristo salva e que o Cristianismo é a única religião verdadeira;   * acreditarem na necessidade da Igreja;  * se recusarem a negar qualquer das posições acima.
         Já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?”.Concordo plenamente com o autor destas palavras. As coisas estão caminhando para os tempos difíceis anunciados pelo Apóstolo Paulo na 1 Timóteo 4:1-2 e na 2 Timóteo 4:3, quando os verdadeiros crentes serão perseguidos e também traídos pelos cristãos nominais, cujo conhecimento bíblico se limita ao que escutem dos falsos mestres. 
         Concordo também com Dave Hunt, de quem li outras verdades sobre o que nos aguarda num breve futuro, isto é, que falsas informações e afirmações aparecem diariamente, cada qual mais absurda, querendo detonar a fé dos crentes bíblicos. Livros de pensamento positivo (do Norman Vincent Peale, Robert Schuller e outros) e até os que pregam abertamente heresias ocultistas (como O Segredo) têm abarrotado as prateleiras das livrarias evangélicas. Certa vez perguntei a um vendedor de livros por que ele vendia tantas versões (falsas) da Bíblia e tantos livros de autores duvidosos, inclusive os “Propósitos” de Rick Warren, ao que ele respondeu: “Preciso agradar à clientela e não aos crentes fundamentalistas”. Pelo visto, a clientela é mais importante para ele do que a sua consciência. Ele deve ser um dos que desconhecem a admoestação de Paulo, na 1 Timóteo 6:9-10: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”.
            O amor ao dinheiro é o que tem levado editores e vendedores de Bíblias e livros ao enriquecimento, preparando o palco para a vinda do Anticristo e a capitulação de milhões de crentes desinformados.
            E como eu sou uma frágil pecadora, sem garantia alguma de que resistirei à sedução do deus Mamom, prefiro não aceitar um centavo sequer em meu ministério apologético, a fim de não desobedecer ao conselho do meu apóstolo favorito.

Mary Schultze

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