Lobo em pele de ovelha: O Estado policial e sua ameaça de leis antidiscriminação
Julio Severo
A sociedade e as igrejas estão sentindo o impacto violento dos esforços para se classificar oficialmente a oposição ao homossexualismo como “crime” de preconceito. Esses esforços estão sendo implementados por meio da introdução de termos como “orientação sexual”, “identidade de gênero” e outras armadilhas lingüísticas nas leis e projetos de leis que “protegem” as minorias contra atitudes que o Estado policial enxerga como “crimes” de preconceito.
Parlamentares desavisados acham que todas as leis antidiscriminação são boas e justas. Alguns parlamentares cristãos concordam, pensando que apenas a questão homossexual é que prejudica tais leis. Engano letal.
Mesmo que se removam as horríveis imposições gayzistas dessas leis, o fato permanece que uma minoria terá poderes para perseguir a maioria por atitudes que o Estado policial rotula como crimes.
Os projetos mais perigosos contra o preconceito, que foram usados para carregar a agenda gayzista, são o PLC 122/2006 e o PL 6.418 de 2005. Ambos projetos de leis não são do povo, e muito menos de Deus. Esses projetos foram criados por políticos do PT, partido que domina o Brasil com suas loucuras e aberrações.
O PL 6.418 de 2005 prevê como crime “inafiançável e imprescritível” a “discriminação no mercado de trabalho”, a “injúria resultante de preconceito” e “atentado contra a identidade religiosa”, sem que se defina o que se entende por “discriminação”, “injúria” e “atentado”, para cada contexto respectivo. Mesmo que aprovemos essa lei sem o recheio gayzista, o que acontecerá se:
Um pastor, em sua igreja (ou num programa de TV), ao pregar, fizer menção à umbanda e macumba e, citando as Escrituras, afirmar que os “santos” que baixam nos terreiros são demônios e que essas religiões são malignas?
Algum crente falar do espiritismo que se espalha alucinadamente no país, citando passagens como Deuterônomio 18:10-12, onde é dito que Deus abomina a consulta aos mortos, e mencionar que a doutrina principal deles, a reencarnação, é uma mentira, e que os espíritos que baixam nas sessões são demônios disfarçados?
Um palestrante cristão mencionar que a religião Wicca e outros tipos bruxaria e feitiçaria — que estão se tornando febre mundial e hoje dominam crianças e adolescentes — é uma enganação do inimigo de Deus?
Um pastor disser que as religiões que negam a divindade de Jesus, como as testemunhas-de-jeová, são seitas anti-cristãs altamente danosas?
Um pregador criticar os esotéricos que, entre outros ensinamentos errados, crêem na doutrina de Helena Blavatsky, de que o cristianismo é uma desgraça para a humanidade e deveria ser extirpado da terra?
Um líder de igreja estabelecer para a escola da sua congregação o critério de que apenas cristãos evangélicos sejam contratados para o quadro de funcionários e o corpo docente, por razões várias?
Então qualquer um que seja surpreendido assumindo alguma dessas posturas poderá ser denunciado e preso sem direito à fiança?
Se for assim, a questão é bem pior para os verdadeiros seguidores de Cristo do que vinha parecendo, com todas essas batalhas apenas para se remover os termos homossexuais das leis antidiscriminação. O ataque agora é mais impiedoso, e não se restringe apenas à questão homossexual.
Bruxaria é cultura e merece respeito
Por causa dessas leis, o governo federal vem financiando oficialmente os terreiros de umbanda, quimbanda e candomblé, transformando as religiões sincréticas afro-brasileiras em fenômeno “cultural” nacional, protegidas contra toda sorte de críticas e comentários. Por causa dessas leis, o governo está promovendo essas práticas de feitiçaria nas escolas e atacando os ensinamentos cristãos contrários. O livro do bispo Edir Macedo “Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?” chegou a ser proibido porque criticava as práticas dos adeptos das religiões afro-brasileiras e expunha o derramamento de sangue, a vida de opressão e escravidão espiritual dos praticantes e outras atrocidades nos terreiros.
O Ministério Público Federal da Bahia (MPF) — com o apoio de leis antipreconceito que já vinham sendo instaladas há anos por vários políticos socialistas do PT, PSDB, etc. — condenou o livro de Macedo. Na sua argumentação, o MPF declarou:
No âmbito da Procuradoria da República no Estado da Bahia foi instaurado o Procedimento Administrativo nº 1.14.000.000189/2004-21, com o escopo de apurar a prática de intolerância religiosa perpetrada por pastores de igrejas evangélicas pentecostais em desfavor de religiões de matriz africana.
A RELIGIÃO AFRO-BRASILEIRA COMO MANIFESTAÇÃO CULTURAL
Sem dúvida que as religiões afro-brasileiras estão incorporadas à nossa cultura… Portanto, muito mais que assegurar o direito de determinada minoria — hoje representativa de uma parcela significativa da nossa população —, é indispensável reconhecermos também o seu valor histórico-cultural, buscando impedir que importantes tradições , culturas e hábitos delas oriundos esvaiam-se do cenário brasileiro. Anteriormente caracterizadas como religiões africanas, hoje recebem a nomenclatura de religiões afro-brasileiras, haja vista o sincretismo com a cultura local e a “absorção” de suas raízes pela sociedade pátria. Ou seja, no Brasil, as misturas se acentuaram, resultando em tradições, crenças e costumes que se incorporaram ao modo de vida nacional, se revelando hoje, inequivocamente, indissociáveis da cultura brasileira como um todo. Qualquer manobra tendente a discriminar essas religiões, além da ofensa ao direito de liberdade de escolha da crença, implica manifesta afronta à cidadania, à dignidade da pessoa humana e, no caso, à própria memória cultural e ao patrimônio histórico do país.
(Fonte: MPF, Procuradoria da República da Bahia, Salvador, 1 de novembro de 2005.)
O caso mais recente é a perseguição ao livro evangélico “Wicca — Por Trás da Bruxaria Branca”, de William Schnoebelen. O Ministério Público do Rio de Janeiro concluiu em 2007 que esse livro, conforme denúncia de adeptos da Wicca, “trata-se de um mero sensacionalismo, um livreco recheado de inverdades, porém, que pode desencadear manifestações de ódio e intolerância religiosa, como já ocorreu várias vezes contra os adeptos da Umbanda e do candomblé”.
Portanto, por causa das leis antipreconceito, o Estado policial não permite criticar nenhuma prática de feitiçaria, porém permite esculhambar os evangélicos e os católicos. A “liberdade de expressão” se torna assim um direito estatal, que o Estado dá a quem quer quando quer.
Quando o Estado classifica as práticas das religiões afros como “cultura” dos descendentes de africanos, a verdade nessa classificação é impressionante: o próprio governo assim reconhece oficialmente que as religiões afros estão tão entranhadas na cultura dos descendentes de africanos que é impossível dizer o que é cultura ou religião.
A Bíblia e a bruxaria
De acordo com a Bíblia, toda expressão de bruxaria (seja mediante as religiões afros ou espiritismo europeu ou a Wicca americana ou qualquer outro tipo de religiosidade ocultista) traz como conseqüências tragédias pessoais, familiares e sociais. Basta considerar que muito tempo antes de os africanos terem seu primeiro contato com europeus, já havia na África abaixo do Saara muita miséria, escravidão de negros contra negros, bruxarias em escala epidêmica, sacrifícios humanos e violência. O discernimento espiritual com base na Bíblia aponta a feitiçaria como causa fundamental desses graves problemas.
Num contexto social de bruxaria, denunciar a feitiçaria e dar aos convertidos a oportunidade de dar testemunho público da mudança de vida sempre foi característica da pregação do Evangelho.
Na Bíblia, Deus claramente condena toda forma de bruxaria, ainda que o Estado a esteja protegendo sob o manto sagrado da “cultura”:
“Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O SENHOR Deus detesta os que praticam essas coisas nojentas e por isso mesmo está expulsando da terra esses povos, enquanto vocês vão tomando posse dela.” (Deuteronômio 18:10-12 NTLH)
Esse e muitos outros textos semelhantes encontram-se no Antigo Testamento dos cristãos e na Torá dos judeus, ambos livros sagrados.
Negar aos cristãos e judeus o direito de condenar práticas ocultistas sob a desculpa de respeito a leis andiscriminação é desrespeitar muito mais do que só os judeus e cristãos: é afrontar o próprio Deus, Dono do mundo, cujos mandamentos e advertências devem ser seguidos por todos, principalmente em questões morais e éticas.
Contudo, o Estado se coloca no lugar do próprio Deus, exigindo o respeito e a obediência que deveriam ser prestados somente ao Dono do universo.
Os cristãos, tradicionalmente, não só condenam todas as formas de práticas de feitiçaria, mas também dão aos novos convertidos a oportunidade de livremente darem testemunho público das transformações positivas ao deixarem a bruxaria para seguir Jesus Cristo. A Bíblia relata o que fizeram homens e mulheres depois de se converterem ao Evangelho pregado pelo Apóstolo Paulo:
“Então muitos dos que creram vinham e confessavam publicamente as coisas más que haviam feito. E muitos daqueles que praticavam feitiçaria ajuntaram os seus livros e os trouxeram para queimar diante de todos. Quando calcularam o preço dos livros queimados, o total chegou a cinqüenta mil moedas de prata. Assim, de maneira poderosa, a mensagem do Senhor era anunciada e se espalhava cada vez mais.” (Atos 19:18-20 NTLH)
O Estado tem alguma autorização dada por Deus para suprimir essas atitudes positivas geradas pela pregação do Evangelho? No entanto, as leis antidiscriminação tiram dos cristãos o direito e a liberdade de praticar os mandamentos de Deus, e dão aos bruxos e feiticeiros o direito e a liberdade de condenar e perseguir livremente os cristãos em seus testemunhos públicos contra os perigos de toda feitiçaria, camuflada ou não.
Não é a toa que o maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, seja adepto das religiões afros e especialista em estudos negros. Coincidência ou não, ele também é socialista. Ele e outros militantes gayzistas sabem muito bem que a rota antidiscriminação obterá privilégios também para os grupos gayzistas. Nada mais justo então Mott e outros militantes gayzistas serem socialistas: eles sabem muito bem também que a vasta maioria dos projetos de lei de aborto, homossexualismo e antidiscriminação são de políticos esquerdistas.
Nada mais justo Mott e os ativistas gayzistas seguirem as religiões afro-brasileiras. O próprio Hitler, muito bem conhecido nos meios esotéricos por seus poderes ocultistas, também era homossexual. Desde a Antigüidade a bruxaria sempre esteve ligada ao homossexualismo. De acordo com o livro O Deus do Sexo, do Dr. Peter Jones, nas sociedades adeptas de religiões ocultistas, o líder bruxo geralmente era também homossexual. Homossexualismo e bruxaria nunca andaram separados nos sacerdócios pagãos.
Preconceito reverso
As leis antidiscriminação, apoiadas e implementadas pelo Estado policial, enfraquecem cada vez mais a liberdade e os direitos individuais, deixando todo o controle, liberdade e força apenas para um personagem: o monstro estatal.
Mesmo que os políticos removam o recheio gayzista das leis antidiscriminação, ainda assim essas leis merecem ser vistas com suspeita. “A ministra Matilde Ribeiro Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir)”, segundo o noticiário da BBC de Londres, “diz que considera natural a discriminação dos negros contra os brancos”. Matilde, que foi nomeada por Lula exclusivamente para garantir a implementação e promoção das leis antidiscriminação a favor dos negros, mostra como funcionam essas leis: “A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural.”.
Para Matilde, os negros têm direito de não viver com brancos, se assim o desejarem, sem que tal atitude implique em condenações criminais por preconceito. Para ela, a ofensa ou separação racial é crime e preconceito somente quando praticada por brancos, mas estranhamente se transforma em direito quando pratica por negros. Se, por exemplo, o apartheid na África do Sul fosse um regime onde os negros vivessem separados dos brancos, por vontade dos próprios negros, Matilde nada veria de errado. Aliás, ela veria tal separação como direito dos negros, porque como disse ela: “Eu acho uma reação natural um negro não querer conviver com um branco”
O apartheid matinha essa separação, mas por vontade dos brancos. Nesse caso específico, Matilde e sua tropa de choque esquerdista classificam essa separação como crime hediondo! Por isso, Nelson Mandela se tornou para muitos como um herói, ao vencer o apartheid com seu marxismo militante.
Um estranho herói, pois ao se tornar presidente ele fez coisas muito piores do que o apartheid, abrindo a África do Sul para leis de aborto, homossexualismo e bruxaria, que antes não eram permitidos naquele país.
A ideologia antidiscriminação é mais sagrada do que a vida inocente
A destruição da vida humana inocente por meio do aborto é uma questão insignificante perto da separação racial? Na morte, perde-se toda esperança de existir e lutar. Na separação racial ao menos o oprimido ainda pode viver e trabalhar — e pode ter alguma chance de lutar ou fugir. A própria rainha Ester, ao se defrontar com novas leis que exigiam a destruição literal do povo judeu, implorou ao rei que tudo, inclusive a escravidão, era melhor do que a morte de seu povo. Ela suplicou ao rei: “Se eu puder me valer da bondade do rei, e se for do seu agrado, a única coisa que quero é que o senhor salve a minha vida e a vida do meu povo. Pois o meu povo e eu fomos vendidos para sermos destruídos e mortos. Se fosse somente o caso de sermos todos vendidos como escravos, eu não diria nada, pois não seria justo incomodar o senhor por causa de uma desgraça tão sem importância como esta”. (Ester 7:3-4 BLH)
Na ética socialista, o aborto intencional e outros tipos de derramamento de sangue inocente nada têm a ver com vida ou valores absolutos e muito menos direitos humanos.
É por isso que os socialistas valorizam a ideologia antipreconceito muito mais do que a vida humana inocente. Numa atitude socialista totalmente contrária à bela e humilde atitude da rainha Ester, Matilde Ribeiro, a rainha antipreconceito que vê como crime toda ofensa contra negros (mas não vice-versa), defende o assassinato de bebês! Notícia recente da Agência Brasil informa: “A ministra Matilde Ribeiro defendeu a descriminalização do aborto em todo o Brasil. Segundo ela, dessa maneira as mulheres que desejam abortar poderiam ser atendidas adequadamente pelo serviço público de saúde, sem pôr as vidas em risco em clínicas clandestinas”.
Matilde se sente muito à vontade para defender abertamente o preconceito de negros contra brancos e até para defender o próprio assassinato de bebês em gestação, sem nenhum medo de perder o emprego, muito menos de prestar contas diante da lei, pois ela não pecou contra os mandamentos politicamente corretos.
A ideologia antidiscriminação é mais sagrada do que Deus
Não é crime assassinar vidas inocentes através do aborto, mas é crime grave ofender pessoas negras. O negro pode rejeitar conviver com brancos, sem que tal atitude lhe traga problemas legais. E pode-se até blasfemar o nome ou a honra de Deus, sem maiores conseqüências, pois as loucas leis estatais não protegem Aquele que está acima do Estado e suas leis. O artista esquerdista Jerrier Alves expôs recentemente suas obras de arte, onde Jesus faz sexo com Maria Madalena e onde padres e pastores evangélicos são retratados em poses de prostitutas em uma esquina.
Outros artistas usam o mesmo esquema para se auto-promover, ofendendo tudo o que é sagrado: Deus, Jesus Cristo, etc. Os esquerdistas, aliás, ofendem a todos, menos os deuses sagrados de sua ideologia. É por isso que se vê esquerdistas descaradamente agredindo a sacralidade da vida humana mediante defesas medíocres ao aborto. É por isso que se vê esquerdistas defendendo com unhas e dentes leis andiscriminação que sacralizam o nojento pecado do homossexualismo e as religiões afro-brasileiras, mas profanam o Deus da Bíblia. Com essas leis, eles conseguem tratar o sagrado como profano e o profano como sagrado.
Se um artista ousasse, em suas obras, tratar um negro ou homossexual do mesmo jeito ofensivo e discriminatório que trata a Deus ou os cristãos, a reação da mídia esquerdista seria imediata, sem mencionar a pronta resposta das autoridades.
“Direitos” que se transformam em opressão
Quer então as leis antidiscriminação venham ou não recheadas de imposições gayzistas, o perigo é que a verdadeira igualdade e liberdade são estupradas e seqüestradas pelo Estado laico-louco com a desculpa medíocre de defender as minorias.
Enquanto o Estado promete mais e mais direitos e igualdade sob diversos disfarces e formas, a sociedade vai perdendo a verdadeira liberdade, dignidade e igualdade, usurpadas por um Estado que sempre rouba muito mais do que dá.
Na frente, oferece sua própria versão embelezada de artificiais direitos, privilégios e justiça colorida, mas nas costas traz o punhal da traição aos legítimos direitos e liberdade das famílias e indivíduos.
Para dissimular suas intenções reais, o lobo mau da ficção se escondia em pele de ovelha. O lobo mau estatal moderno se esconde na pele do Estado democrático radicalmente comprometido com a defesa dos direitos humanos.
Por trás dessa defesa, está a própria ideologia marxista, que depende da luta de classes para sobreviver, avançar e implementar sua estratégia de causar divisões e brigas sociais para conquistar e controlar mais. Assim, a luta de classes emerge nas seguintes ameaças:
O “direito” ao aborto e à eutanásia de pessoas inocentes, que nada mais é do que o Estado colocando a classe médica contra seus pacientes, usando-a para trucidar os fracos e indefesos.
O “direito” da mulher sobre seu próprio corpo, onde o Estado a coloca contra seus próprios filhos, educando-a e defendendo seu artificial “direito” de matar inocentes bebês por meio de leis de aborto.
O “direito” de praticar a bruxaria, onde o Estado a favorece e promove como “cultura”, em detrimento e desrespeito aos valores cristãos.
O “direito” de um homem enfiar o pênis no ânus de outro homem, onde o Estado coloca o homossexualismo acima do bem-estar das famílias e da própria sociedade, provocando sérias inquietações sociais.
O “direito” de artistas poderem fazer pouco caso de Deus e dos cristãos, mas não da bruxaria, negros, homossexuais e feministas.
O Estado laico-louco pode usar esses e muitos outros “direitos”, colocando um grupo social contra outro e julgando-se exclusivamente competente para decidir a desvalorização, humilhação e até mesmo a morte dos inocentes e seus valores.
Não há dúvida de que as leis antidiscriminação fortalecem o Estado totalitário e policial. Com seu caráter nitidamente anticristão e pró-bruxaria, pró-aborto, pró-feminismo e pró-homossexualismo, essas leis são evidências inconfundíveis de que o espírito do Anticristo anda muito atuante na sociedade brasileira.
Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com
Nós evangélicos e/ou cristãos, precisamos orar pedindo a Deus, que desfaça essa farça e que nos livre de tamanho mal, pois como homens e mulheres de fatos, convertidos, não aceitaremos as leis, se forem aprovadas. Acredito que quando um número grande de pastores, padres e mais cristãos, forem confrontado e levado para a prisão, a lei, irá perder o efeito, pois isso resultará numa 'guerra'.
Fiquemos com a Palavra de Deus. É ela nossa bússola e é ela nossa regra de prática e conduta.
Abr.
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