O Documentário Em Nome da Raça e da Ciência, apresenta provas de um crime cometido durante a Segunda Guerra Mundial, pelos nazistas. Foram descobertos campos de concentração em que judeus eram mortos para servirem de cobaias para cientistas nazistas, que na busca por provar a teoria das raças, tinham como objetivo montar um museu que contasse a verdade sobre a "raça inferior", uma vez que esta tivesse sido completamente dizimada.
Na Alemanha de Hitler, judeus também foram mortos para servirem de cobaias para cientistas nazistas, que na busca por provar a teoria das raças, tinham como objetivo montar um museu que contasse a verdade sobre a "raça inferior", uma vez que esta tivesse sido completamente dizimada.
O documentário lança luz sobre um dos projetos menos conhecidos do regime nazista. Sob as orientações do anatomista August Hirt, partidários do regime nazista uniram forças para criar uma coleção de corpos de prisioneiros judeus. Esse projeto da pseudociência nazista, tutelada pela antropometria e pelo ideário acadêmico do período, resume a atrocidade do programa nazista. Eis a "morte da ciência", como observa o historiador Yves Ternon.
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