
Nesta quinta-feira, ao
receber um vídeo do Ministro da Educação informando o recolhimento do livro
Enquanto o sono não vem, Magno Malta gravou áudio, postando nas redes sociais,
manifestando apoio total ao MEC.
O ministro da Educação,
Mendonça Filho, considerou inadequado o livro que aborda a condição do incesto,
que foi distribuído para a rede pública de todo o país, para crianças de 6 a 8
anos de idade. O polêmico livro, segundo o Ministro, é herança do governo Dilma
Rousseff.
Para o senador Magno
Malta, autor da nova CPI dos Maus-Tratos Infantis, esta publicação vem do
pacote do kit gay, implantado em 2010. "Quero parabenizar o Ministro da
Educação pela decisão em favor das crianças e das famílias brasileiras.
Aproveito e alerto para outros livros que já estão implantados nesta mesma
linha", disse Magno Malta.
O livro "Enquanto o
sono não vem" é destinado a alunos de primeiro ao terceiro ano. Nele o
conto intitulado "A triste história de Eredegalda" fala de um rei que
pede uma das três filhas em casamento. A proposta do pai é que a mãe da menina
seja criada deles. Ao recusar o convite do pai, a história conta que a menina é
presa em uma torre, onde passa sede. Ao pedir à mãe e às duas irmãs para beber
água, ela não recebe ajuda por ameaças de morte do pai. "Eles tentaram
infundir mensagens subliminares, com conteúdo dissimulado, mas também de forma
aberta e direta na cabeça das nossas crianças, em uma clara tentativa
ideológica de mudar a educação dada pela família, que seja sexual ou de toda
ordem, pois escola é para abrir janela para o conhecimento", explicou
Magno Malta.
Nesta quinta-feira, ao
receber um vídeo do Ministro da Educação informando o recolhimento do livro
Enquanto o sono não vem, Magno Malta gravou áudio, postando nas redes sociais,
manifestando apoio total ao MEC e alertando para vários outros livros que foram
publicados no governo passado com o mesmo objetivo. "Já estamos com nossa
assessoria trabalhando diretamente neste sentido há muito tempo e denunciamos a
tentativa de dissimular mensagens de caráter sexual para crianças. Assim, com o
posicionamento do Ministro acredito que serão usados novos critérios para
livros didáticos", finalizou Magno Malta.
(Assessoria de Imprensa)
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