O Mundo em constante fluxo e mudança marcantes continua com
suas necessidades e desespero quanto mais desesperado fica, mais vai á procura
de seus ídolos, criando seus próprios deuses domésticos.
É nesse contexto que surge a pós-modernidade, desejando ser o agente que vai
suprir o desejo do coração do povo em desespero, oferecendo ao homem desse
século, todo o tipo de engano, se fazendo passar por remédio verdadeiro, mas que
nunca sara de verdade a ferida aberta pelo pecado.
Em contrapartida, temos a igreja de Cristo aqui na terra desejosa de fazer Sua
obra, da qual tem em algumas qualidades e valores, que são preciosos para esse
tempo de angustia; mas um problema surge e se torna inevitável, pois o homem
hoje já bebeu muito do pós-modernismo e está ébrio desses valores apóstatas.
Então, como apresentaremos o Evangelho? Como tornaremos nossa mensagem relevante
e pronta pra ser ouvida? Temos que ter muito cuidado nesse momento, pois os
limites não podem ser ultrapassados. Aqui vejo o comentário de Stott muito
importante:
"Às vezes parece que o mercado impõe suas regras também a igreja. Com toda
prestatividade nós sedemos ao espírito moderno, tornando-nos escravos da ultima
moda, e ate mesmo idolatras, disposto a sacrificar a verdade no altar da
modernidade. Então a busca por relevância acaba se degenerando, transformando-se em uma obsessão por popularidade".
Esse grande comentário é de muita importância e faremos bem em darmos ouvido a
ele. Creio que Stott esta certo e vemos se cumprir hoje o que ele tão sabiamente
afirmou, só que desta vez o termo é “pós-moderno”, que evoca seus desafios. Isso
nos leva para a resposta da igreja, resposta essa que não se embaraça com as
perguntas, pois sabe bem como responde-las, e suas repostas são marcadas pelas
evidencias da encarnação de nosso Senhor.
Onésimo Mesquita
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